Mais um indicador da péssima escolha de brasileiros que votaram 17 na ultima eleição (e também dos que se abstiveram); conforme divulgado pelo Sistema de Detecção do Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real (Deter) e Jornal Folha de São Paulo, a grande floresta amazônica está sob ataque. Dados apontam que 19 hectares são desmatados por hora – o dobro do registrado no mesmo período em 2018.
Pelo histórico do presidente e sua atuação a favor da frente ruralista (que é a principal devastadora dos biomas) a preservação do meio ambiente não é prioridade. Em 2012 Jair Bolsonaro foi multado por pescar em área de preservação em Angra dos Reis. Assim que assumiu o governo passou a atacar orgãos que multam e regulam a atividade predatória. Mês passado alterou um decreto de 2008 que dispunha sobre crimes ambientais e forçou o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) reduzir em 35% o volume de multas aplicadas no primeiro trimestre de 2019 .

A Amazônia, “o pulmão do mundo”, está sendo sacrificada aos interesses dos lobbies da agroindústria (Reuters/Reuters)
Tudo isso com ajuda do atual ministro do Meio Ambiente (MMA) Ricardo Salles, que já começou a implementar um politica anti-preservação com licenciamentos flexíveis, menor controle de agrotóxicos e leniência com punições. O jornalista Vinicius Lousada escreveu na Revista Fórum os estragos desse governo em 100 dias. No meio ambiente as 10 medidas que integram o artigo são:
1) Menos fiscalização
Militantes da causa ambiental apontam o desmonte de equipes de fiscalização. O ministro Ricardo Salles demitiu 21 dos 27 superintendentes regionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), promovendo exoneração coletiva inédita em 30 anos.
2) Clima
Ainda em janeiro, o governo acabou com a Secretaria de Mudanças do Clima e Florestas. O esvaziamento da pauta é claro entre ministros de Bolsonaro, o que pode resultar na perda de recursos e no não cumprimento de metas firmadas em compromissos internacionais. No Acordo de Paris, o Brasil se comprometeu a, até 2025, reduzir em 37% suas emissões de gases de efeito estufa. O País também havia se comprometido a acabar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.
3) Raposa no galinheiro
O governo transferiu o Serviço Florestal Brasileiro para o Ministério da Agricultura e escalou para chefiá-lo o ex-deputado Valdir Colatto (MDB-SC), que integrou a bancada ruralista e apresentou projeto para liberar a caça de animais silvestres. O órgão é responsável pela gestão das florestas públicas e, antes de Bolsonaro, estava vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.
4) Paralisação de projetos
Ricardo Salles congelou a aplicação de R$ 1 bilhão, oriundo de multas aplicadas pelo Ibama, que seriam utilizados em 34 projetos de recuperação das bacias do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba – apenas porque não quer mais a participação de Organizações Não-Governamentais (ONGs) em ações federais.
5) Sem participação social
O governo age para desmontar as estruturas de participação social no ministério, em especial o Conselho Nacional do Meio Ambiente.
6) Fundo da Amazônia
A partir de tentativa de devassas nas contas, o governo tem paralisado e atrapalhado o funcionamento do Fundo Amazônia, por ser contra a participação de ONGs e negar as mudanças climáticas.
7) Mais veneno
O Meio Ambiente atuou em conjunto com o Ministério da Agricultura na liberação de 86 agrotóxicos, incluindo substâncias proibidas em muitos países por serem cancerígenas e responsáveis pela morte de abelhas.
8) Caça com cão
O Ibama flexibilizou as regras para a caça de javalis, permitindo também o uso de armadilhas e cães, o que, para muitos, configura maus tratos.
9) Ameaça a garantias
O Ministério do Meio Ambiente está revendo regras para o licenciamento ambiental, sob o pretexto de agilizar a liberação de empreendimentos – o que pode significar grandes retrocessos em garantias socioambientais.
10) Avanço de transgênicos e mineração
O governo estuda a liberação do plantio de transgênicos e da mineração, inclusive em terras indígenas. De acordo com o governo, os povos originais até serão ouvidos, mas não terão autonomia para vetar projetos.
Pelo ritmo de ataques aos santuários ecológicos o legado desse governo será apenas destruição. Precisamos Salvar a Amazônia.
!….dói demais !
…..” Mais veneno
O Meio Ambiente atuou em conjunto com o Ministério da Agricultura na liberação de 86 agrotóxicos, incluindo substâncias proibidas em muitos países por serem cancerígenas e responsáveis pela morte de abelhas. … “
Num país onde já se fazem desfiles na passerelle, para adopção de crianças, já nada me admira.
http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2019-05-24-Polemico-desfile-de-criancas-para-adocao-no-Brasil-sera-investigado
A eleição de Bolsonaro, mais do que combater a corrupção, doença que parece ser muito comum entre nós e os nossos irmãos brasileiros, abriu sim, portas a todo o tipo de atropelos.
Se calhar é para o melhor, o homo sapiens não merece mesmo sobreviver.
É só no Brasil? É em Portugal, o que se passa com a nossa floresta? Não é cortada mas é queimada, vale o mesmo. Com a liberalização da plantação de eucaliptos, da autoria de Assunção Cristas e aproveitada pelas empresas de celulose que levam os agricultores a disponibilizarem-lhes os seus terrenos para a sua plantação, torna o país mais vulnerável aos incêndios, por constituirem matéria altamente inflamável e tornar o ambiente mais inóspito por sugarem toda a água dos solos onde se encontram plantados. As alterações climáticas já se fazem sentir no país, com chuvas ácidas e escassas e os verões com temperaturas de rachar. As leis que obrigam os proprietários a limparem os seus terrenos á volta das casas e a cortarem as árvores a dez metros das estradas não só desrespeitam as leis como contam com o deixar andar por parte das câmaras municipais que são obrigadas a substituí-los na limpeza e no corte e com o desleixo das autoridades que têm a obrigação de lhes aplicar a devida multa pela infração pelo desrespeito ao ambiente. A par de tudo isto, aparecem os incendiários, que no nosso país, são tratados como “coitadinhos” em vez de os obrigarem a pagar pelos prejuízos causados. A desflorestação da Amozonia começou muito antes de Bolsonaro tomar conta do poder. Por conta de Bolsonaro está a contaminação dos solos com a liberalização do uso dos produtos tóxicos que, em Portugal, também continuam a ser usados indiscriminadamente. Cuidemos primeiro do nosso país é só depois, aconselhemos os outros a fazerem o mesmo.
Tem graça. A desflorestação da Amazónia tem vindo a subir desde 2012, depois de ter estado a descer (e bem) desde 2003, onde atingiu um pico.
Ou seja, a partir de 2012 (em pleno consulado Lula/Dilma, a desflorestação voltou a ter um incremento. E agora temos este abencerragem a vir para aqui chorar lágrimas de crocodilo.
Oh Sotero deixe-se de m… e vá dar banho ao cão.
https://news.mongabay.com/2018/11/amazon-deforestation-at-highest-level-in-10-years-says-brazil/
https://rainforests.mongabay.com/amazon/amazon_destruction.html
Em algum momento a irracionalidade tornou-se uma bandeira política: desde a igualdade porque sim, à recusa das evidências ambientais, tudo passa a troco de falsos progressos.
O SEPARATISMO-50-50 É UM CORTE COM O MODELO ECONÓMICO NEO-ESCLAVAGISTA.
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-» Os construtores de caravelas esclavagistas, para rentabilizar os seus investimentos, precisavam de mão-de-obra servil ao desbarato… e mais: foram destilando ódio/intolerância para com Intenções Identitárias [povos autóctones da América do Sul, do Norte, etc, foram alvo de holocaustos massivos]
-» Hoje em dia pululam por aí investidores neo-esclavagistas: precisam de mão-de-obra servil ao desbarato, e vão destilando ódio/intolerância para com Intenções Identitárias.
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O MOVIMENTO-50-50:
1- defende o investimento em tecnologia que permita aumentar a produtividade, para que dessa forma, seja possível aumentar os ordenados às pessoas;
2- defende respeito pela Diversidade;
3- defende respeito pela Justiça Social;
4- defende respeito pelos Povos de Menor Pegada-Ecológica;
5- defende um planeta aonde povos autóctones possam viver e prosperar ao seu ritmo;
6- defende uma sociedade que premeie quem se esforce mais (socialismo, não obrigado)… mas que, todavia, no entanto… seja uma sociedade que respeite os Direitos da mão-de-obra servil.
—» Todos Diferentes, Todos Iguais… isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o seu espaço no planeta –»» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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Nota 1: Os ‘globalization-lovers’, UE-lovers. smartphone-lovers (i.e., os indiferentes para com as questões políticas), etc, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
-»»» blog http://separatismo–50–50.blogspot.com/
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Nota 2: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição ‘nativo’, do que a sua condição ‘globalization-lover’.
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Nota 3: É preciso dizer NÃO à democracia-nazi! Isto é, ou seja, é preciso dizer não àqueles… que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros! [obs: não foi por acaso que a elite do sistema adulterou a lei das naturalizações]
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Nota 4: Em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras… muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais: a elite do sistema fala nestes holocaustos? Népia!
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P.S
A elite financeira, e seus mercenários, são a NOVA PIDE.
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–» Os Partidos do Sistema (e os Media do Sistema) são financiados por pessoal que….. possui investimentos ávidos de mão-de-obra servil ao desbarato.
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–» Em consequência disso os Partidos do Sistema (e os Media do Sistema) destilam ódio/intolerância para com Intenções Identitárias:
– eles não se limitam a ser globalistas, eles não suportam a existência de povos autóctones a sobreviver pacatamente no planeta; isto é: eles não respeitam NEM a diversidade, NEM a justiça social, NEM os povos de menor pegada ecológica.
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–» Ora, de facto, o pessoal dos partidos do sistema em conluio com a alta finança, e em conluio com migrantes que se consideram seres superiores no caos… não falam na introdução da Taxa-Tobin como forma de ajudar os mais pobres… querem é que a ajuda aos mais pobres seja feita através da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil.
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–» Mais: migrantes naturalizados são contra o separatismo-50-50… com o efeito, o seu problema não é a integração… com a sua demografia imparável em relação aos nativos, o seu problema é serem Donos Disto Tudo.
…parole, parole, teorias e parole !
Não vale a pena !
Como diz Paulo Marques no seu comentário,
” Se calhar é para o melhor, o homo sapiens não merece mesmo sobreviver. “