
Edição do jornal Sol, 10 de Abril de 2021
O choque, o horror, a surpresa.
Um liberal às costas do Estado?
Só pode ser mentira.
”Mais Estado” ou “menos Estado”, consoante os cargos disponíveis.
Para ler ao som de:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Edição do jornal Sol, 10 de Abril de 2021
O choque, o horror, a surpresa.
Um liberal às costas do Estado?
Só pode ser mentira.
”Mais Estado” ou “menos Estado”, consoante os cargos disponíveis.
Para ler ao som de:
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Um liberal não pode mamar?
Claro que pode.
Só necessita de uma tetina ou um mamilo do qual extrai o seu sustento, e ser liberal desde tenra idade.
Não é de pequenino que se aprende a mamar?
Ora essa!
Se calhar até são dos que mamam mais.
Enquanto houver teta a jorrar, haverá um liberal a mamar.
Até rima! 😃
A ideia de que ser liberal exclui o papel do Estado dá-nos a medida do estado catatónico de uma esquerdalhada ufana da sua congénita cretinice!.
Disseste bem, exclui o “papel” do Estado! De preferência aquele papel que se levanta nos Bancos.
Vai-te foder menino!
É isso, é isso…
É isso e a Carochinha.
Lave-se, sô Menos.
Pois tem V. Exa. carradas de toneladas de resmas pesadíssimas de razão!
O Hayeck, Supremo Guru Liberalesco, nunca excluiu o papel do Estado. Até pensava que era necessária a intervenção do Estado, através de “boas ditaduras”, para impor à força…o liberalismo!
O lema era assim uma coisa tipo: “quer tu queiras, quer não queiras hás-de ser liberal! Ou ainda acabas por “desaparecer” a voar sem paraquedas de algum avião, que é para aprenderes!”.
POIS!,
Dizia Hayek, em 1978, numa carta ao The Times, o seguinte:
“(Tem havido) muitas instâncias de governos autoritários em que a liberdade pessoal está mais segura do que em muitas democracias. Nunca ouvi nada em contrário quanto aos primeiros anos do governo do Dr. Salazar em Portugal e duvido que haja hoje em qualquer democracia da Europa Oriental ou nos continentes da África, América do Sul e Ásia (com a excepção de Israel, Singapura e Hong Kong) uma liberdade pessoal tão bem protegida do que era então em Portugal”.
Acho que fica tudo dito sobre as intenções de quem tanto se diz liberal. Se ser liberal é isto… “ditaduras transitórias”, ainda me hão-de explicar essa.
Já conhecia.
Mas pior foi a sua digressão pelas ditaduras da América Latina, salvo erro em 1981. Foi ao Chile (e encontrou-se com Pinochet), Voando depois para a Argentina e para o Brasil.
E deu umas entrevistas aos jornais locais onde, segundo um “post” colocado neste bolg, produziu umas afirmações “fora do contexto”. O pobre do “contexto” deve ter desaparecido, atirado sem paraquedas de um qualquer avião militar.
Ora bem; a diferença entre xuxalismo e liberalismo é o partido ao qual se tem ligações. Bom, isso e, frequentemente, qual é o fim do serviço; se é para pobres, esqueçam lá isso.