É ir votar, mas com vontade de pôr em causa a relação entre a precariedade de tantos e as negociatas lucrativas de tão poucos; com vontade de parar com a depredação ávida de recursos; com vontade de preservar a biodiversidade; com vontade de dar prioridade ao bem comum; com a percepção clara de que a fixação cega no crescimento económico ilimitado leva o planeta, leva tudo, ao colapso.
A tua análise é tb a minha, naturalmente, mas bem sabemos que nenhuma força política leva a sério esse programa, logo…
A Aninhas recomenda o voto em q partido ? Não sabemos . Só sabemos que é um partido que é contra as negociatas e contra o lucro. A Anonhas como pessoas moralmente superior aos demais escolhe este partido. Ela não é como a mulher a dias lá do prédio que não percebe nada e sonha em ter umas férias numa parais exotica. Ela é woke, ela sabe que no quentinho do seu escritorio a teclar no computador e com a salario gratificante no fim do mes na sua nobre função publica (todo isto sem poluir, ao contrario da mulher a dias que se farta de poluir ao pensar em fazer férias na prais exotica) , preocupa-se . E preocupa-se muito com os outros sem lucro nem negocitas. Não podemos esquecer q a Aninhas estudou … sabe que o planeta esta nas ultimas, o planeta talvez não aguente o CO2 da sua proxima viagem … para salvar o planeta. A Aninhas pertence aquele grupo de iluminados que desde o seculo 17 sabe que o planeta e a especie está em risco iminente de colapso. À Aninhas e aos amigos apenas lhe falta o Poder , para por em prática a salvação do planeta , tal como tantos outros ao longo da História que para conseguir a proxima utopia espalha a barbarie.
Joana Quelhas
Pois pois!
Presunção e wokice cada um toma a que quer. Também há wokeiros/as direitrolhas. Como se demonstra.
Entretanto esteja Vosselência atenta ao correio. Vai receber um caixote em madeira exótica completamente cheio de areia da Caparica da melhor qualidade e devidamente higienizada.
Assim, Vosselência já pode lá enfiar o bestunto sem ter de sair de casa.
Não é só o JgMenos que tem direito a estas comodidades. Vosselência também já merecia. Há muito!
E quem lhe diz que a Joana Quelhas não dorme na mesma cama que o JgMenos?
Não, não se trata de uma questão de leviandade. Talvez mais de dupla personalidade.
É bem capaz! Unem os caixotinhos e ficam lá muito juntinhos, de rabinho para o ar…
Ai o amor! É tão comovente!
È muito interessante observar os tiques da escrita que a Dona Quelhas tem à semelhança de outros nossos conhecidos. deste blogue.
Eles bem tentam, mas o tique denuncia-os.
Que pena, que bem gostaríamos de coisa originais neste blogue.
Mas quando um partido com uma ideologia velha e relha de 200 anos, se apresenta como novidade, estamos conversados.
Estou a falar claro está, dos auto proclamados liberais,
Pois mas…
A da Joana é “liberal”?? Ou “chega-se” mais a outra mercadoria?
A Joaninha “sabe” que é desta que precarizando o seu emprego que o patrão deixa de meter dinheiro no Panamá e aumenta-a. Que até é bom a temperatura subir que poupa no aquecimento e os camones bebem mais Super Bock.
Saber coisas é fixe, pá.
Joana Quelhas,
Eu, no teu lugar, lavava essa boca badalhoca antes de regurgitar aquela merda toda ali em cima. Mas é só uma sugestão, tu é que sabes da tua vida.
Vai nessa cabecinha uma certa confusão. Umas vezes chamas-te Joana Quelhas, outras Sidónio Pais Mamede, outras Sidónio Mamaqui e por aí fora. Já os teus argumentos são sempre imbatíveis:
«Vai-te foder paneleiro»
«Ó filho da puta, não te metas nas conversas dos outros»
«És um grande filho da puta»
«És paneleiro pra caralho»
«Pergunta ao paneleiro do Pois»
Literatura de alto quilate, sem dúvida, a que não consigo responder com igual categoria. Daí que tenha de me limitar a subscrever as palavras do João Mendes. Devias realmente lavar essa boca sebadola antes de falares da Ana, javardolas.
A Ana é boa pessoa, possivelmente jovem, e ainda acredita que isto vai lá com botinhos. Vai depositar o seu num pequeno partido, um BE ou PAN ou assim, e esperar que ele, qual Grilo Falante ou fada Sininho, exerça a sua influência mágica sobre o Centrão Podre que mandará no Estado, no governo e no Paralamento.
Era bom que funcionasse. Era fácil. Uma cruzinha de anos a anos, um partido bem-intencionado, e as coisas iam melhorando. Que maravilha. Mas não funciona. Como se vê.
Sem malhar nesta canalha, Ana, nada vai mudar. Sem os pulhíticos e os mamões que neles mandam terem medo – pois vergonha nunca terão – nada vai mudar. Sem os responsabilizarmos nada vai mudar. Sem a população participar nas decisões relevantes nada vai mudar. Sem democracia nada vai mudar.
Ou melhor, até vai: mudará para pior. Sempre para pior. Qualquer melhoria é ínfima e ilusória. Só deixam mudar detalhes, e apenas quando não lhes afectam o poder e a mama.
Daí o VOTO NULO, Ana. É a única ruptura com este sistema viciado. Pode parecer-lhe presunçoso e inútil; a Joana Quelhas também acha a Ana presunçosa e inútil. Creio que estão ambas enganadas.
No entanto, alguém continua a ter que aprovar o orçamento, ou cortando pouco, ou cortando muito.
Pois, mas o povo é quem mais ordenha. Sem povo não há voto, sem voto não há povo. Não passa de uma miscelânea sem sentido. O voto em branco até pode fazer ssentido, a abstenção é que não.
Excelente, Ana. Apelo e banda sonora 🙂