Rui Rio não descansa enquanto não acabar de vez com o PSD….

Um exemplo de estadista. Anda o mundo civilizado preocupado com a desgraça que se está a passar na Ucrânia, em saber se Putin está com o problema de o Tico não falar com o Teco e este nosso estadista veio chamar a atenção para o verdadeiro problema: esta merda vai-nos sair muito cara, as contas não vão ficar certas.

Que Rui Rio não se enxerga já muitos de nós sabíamos. Que o seu verdadeiro fito é acabar com o PSD só alguns desconfiavam. Que vá rápido e pela sombrinha….

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    Rui Rio depois de perder as eleições teve um “traumatismo ucraniano”
    Tenhamos paciência

  2. esteves aires says:

    Rio a defender os interesse dos sociais-imperialistas da Rússia

    • João l Paz says:

      Esteves Aires e, por consequência, os interesses do Império Americano nesta guerra interimperialista do Império Rússo contra o Império Americano.

  3. Paulo Marques says:

    Anda meio mundo a ver se exclui diamantes e roupa Guchi, quer o Fernando dizer.
    Acho piada aos paladinos da liberdade e do medo da inflação, sem esquecer o quanto é impossível uma transição energética, virem agora apelar à correcção do mercado livre. Mas é consistente com achar que se resolve por unicórnios, como penalizar o povo russo, achando que com uns sacrifiociozinhos e uma austeridadezinha leve estava o problema resolvido. Olhar para as exportações da Rússia e Ucrânia, bem como para as reservas, era capaz de destruir o sonho, mas o que é a realidade face ao fim da história?

    • Paulo Marques says:

      Isso e a resposta realpolitik que o sr acabou de fazer à ameaça.

  4. esteves aires says:

    PELA DEVOLUÇÃO DA SOBERANIA AOS POVOS UCRANIANOS!
    CONTRA AS INGERÊNCIAS IMPERIALISTAS NA UCRÂNIA!

    A 19 de Fevereiro de 2014, fez há poucos dias 8 anos, o nosso Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, PCTP/MRPP, expunha, pela preclara escrita do camarada Arnaldo Matos, que a Ucrânia estava à beira de uma guerra civil contra-revolucionária, promovida e fomentada pela União Europeia.

    E afirmava o camarada Arnaldo Matos que o pretexto para essa ofensiva imperialista na Ucrânia era a recusa do governo e do parlamento desse país em assinar um acordo comercial com a UE e de, em alternativa, estabelecer entendimentos comerciais e de financiamento com a Rússia. Essa posição, que era legítima e tomada por instituições eleitas perante um acordo celerado que visava apenas abrir de par em par os mercados ucranianos aos produtos e grupos financeiros germânicos e ocidentais e a consequente liquidação da base industrial do país, assim como servir de porta de entrada às forças militares da NATO, foi contra-atacada por todos os governos, meios de propaganda e serviços secretos imperialistas como se de um crime se tratasse.

    O governo de traição nacional Coelho/Portas apressou-se a apoiar as posições do imperialismo germânico e do imperialismo ianque na crise ucraniana, numa clara ingerência e ataque à soberania do povo ucraniano, a qual tem de ser firmemente combatida e denunciada porquanto se mantém hoje ignobilmente inalterada.

    Em 2014 ocorreram sucessivas provocações à sufragada expressão da vontade dos povos da Ucrânia com a imposição de um governo fantoche do imperialismo germano-americano que acabou por conduzir a cisões, constituindo-se três novas repúblicas, República da Crimeia, pertencente à Federação Russa, República Popular de Donetsk e República Popular de Lugansk, ambas estas recentemente reconhecidas como tal pela Rússia.

    A actual intervenção militar russa em território ucraniano, escudada numa aparência de oposição ao genocídio dos russos ucranianos pelas torpes hordas nazis suportadas pelo regime fantoche de Kiev, decorre, afinal e apenas, do agravamento do conflito inter-imperialista mundial, sendo a resposta de uma das partes em confronto e em disputa face aos seus agressivos concorrentes – no caso, EUA e UE.

    Os actuais governo português e presidente da República também se apressaram, seguindo as pisadas dos seus antecessores, a apoiar as posições do imperialismo germânico e do imperialismo ianque na crise ucraniana enviando, num claro desrespeito pelos interesses da classe operária que desprezam, suporte político, tropas e equipamento para as fronteiras do conflito colaborando na sua exacerbação.

    À classe operária não cabe nem apoiar nem condenar em particular um ou outro dos intervenientes nessa furiosa luta pela expansão territorial e planetária exploração dos povos.

    O que a classe operária tem de condenar e denunciar é a crueldade desses tigres de papel, quer os que dominam o actual governo já em cobarde fuga para fora do país, quer os que, armados em libertadores, se preparam para dominar o futuro governo burguês, e o que tem de recusar é dar suor e sangue aos seus logros e brutalidades.

    Nenhum apoio aos EUA, nenhum apoio à UE, nenhum apoio à Rússia, nenhum apoio à burguesia ucraniana!

    Todo o apoio à luta da classe operária dos povos da Ucrânia!

    Não à participação de forças armadas portuguesas no conflito inter-imperialista em curso!

    Proibição do uso do território português para operações militares imperialistas!

    NATO fora de Portugal e de todos os países que domina e oprime!

    A classe operária e o povo ucranianos para vencerem têm de transformar a guerra imperialista de opressão e genocídio, em guerra civil revolucionária contra a burguesia imperialista!

    Viva o internacionalismo proletário!

    O Comité Central

    Retirado do jornal online Luta Popular

  5. balio says:

    Rui Rio tem toda a razão. Antes de se fazer qualquer coisa (sejam sanções ou outra coisa qualquer), deve-se medir as consequências e estudar se aquilo que se pretende fazer terá as consequências desejadas e não outras.

    • estevesayres says:

      O Rio, deve ter recebido imensos telefonemas dos seu amigos e correligionários, porque estão a perder dinheiro… Ou será que ele esta a fazer bluff!!!