E a malta do “mas” também…

Comments

  1. Paulo Marques says:

    A malta da censura a qualquer custo corre bem:

    «We are an American NGO based in Washington, D.C. that monitors human rights infringements by authoritarian regimes in Belarus, Russia and other post-Soviet states. Since our start in 2014, we have been in contact with over 2,500 whistleblowers that provided us with detailed reports on various kinds of abuse happening there.

    Due to internet censorship there, one of the web services used to contact us securely was hosted on servers located inside Belarus. Normally, we backup the received content to an external server on 20th day of every month, as this is reasonable given the volume we usually get, but since the start of the invasion on February 24th, traffic to our web service has increased over fiftyfold. Our staff has been working round the clock to accomodate the influx and during one of their tasks, package containing node-ipc module was updated on a production server, which resulted in executing your code and wiping over 30,000 messages and files detailing war crimes commited in Ukraine by Russian army and government officials. Due to the way the files were stored on the server, we are not able to recover any data and it’s most likely gone forever. For some of the senders, this might as well have been their last contact with the outside world, as many of them were front-line soldiers that could’ve been killed in action during the offensive.

    Personally, me and my colleagues are absolutely devastated. All I can say that your little shenanigan did more damage to us than Putin or Lukashenka ever could. Profesionally, our counsel suggested filing criminal charges federally and it’s likely we’ll be proceeding this way.»

  2. estevesayres says:

    GUERRA DO POVO À GUERRA IMPERIALISTA!
    INDEXAÇÃO MENSAL DOS SALÁRIOS E DAS REFORMAS À INFLAÇÃO A PARTIR DE JANEIRO!
    De um governo servil em relação ao imperialismo não se poderia esperar outra coisa que não fosse secundar caninamente os actos e papaguear o discurso, fosse ele qual fosse, dos seus amos. Mas não perceber imediatamente (ou fingir que não percebe) o que os seus actos acarretariam para o povo português, e só agora precisar de “ir estudar” medidas para “apoiar as famílias mais vulneráveis” é o cúmulo da falta de escrúpulos.
    Vai certamente ter em conta a ameaçadora “resposta à crise” de certos sectores (para já o cerâmico e o têxtil) de enviarem de férias/banco de horas os operários. Toda a gente sabe que essa prática costuma ser a antecâmara do despedimento quando se trata de uma empresa individual isolada.
    Agora não é! Antes é uma táctica concertada de sector visando obter especiais benefícios para esse sector. As transportadoras já obtiveram pleno êxito com a ameaça de emprego de táctica semelhante. Tinham a vantagem de actos anteriores, bastou-lhes agora ameaçar. E, ao contrário do que a acção parece mostrar, nestes sectores quem já tinha vantagem na concorrência internacional, como é o caso da quase totalidade do sector cerâmico e de uma parte importante do sector têxtil, vai aumentá-la e quem não a tinha, vai passar a tê-la principalmente por cancelamento político dos concorrentes. A questão aqui é outra, não é o risco de falência a curto prazo desses sectores, é a disputa dos dinheiros do PRR por quem acha que tem argumentos audíveis. E com uma vantagem paralela: uma justificação para a paralisia dos sindicatos traidores na luta de classes e o concomitante domínio da caridadezinha no “apoio às famílias mais vulneráveis”.
    Como toda a gente já percebeu as sanções à Rússia não passam de uma forma de fazer recair sobre o povo os custos da guerra em curso e da ocupação do nosso país pela NATO. Não importa as explicações que os especialistas de serviço dão para a actual subida exponencial dos preços se, na prática, o resultado final é uma nova distribuição da riqueza disponibilizada pelo trabalho em que só parasitas (capitalistas da indústria, da banca/seguros e terratenentes) beneficiam ao mesmo tempo que a vasta massa proletarizada do povo é atirada para a miséria e a fome. Em resumo, o que chamam de sanções à Rússia traduz-se unicamente por sofrimento para o Povo e aumento exponencial de lucros e rendas para o capital imperialista.
    As actuais sanções económicas à Rússia são, da facto, um acto de guerra contra todos os povos: o russo, o ucraniano, o português e todos os outros que vão sofrer nas suas vidas as consequências. O governo Costa ao subscrevê-las com entusiasmo mostra quão fantoche é nas mãos da canalha imperialista e quanto despreza quem diz representar.
    A luta de classes estava escondida pelo marketing da burguesia atrás de uma romanceada luta nacionalista, mas logo voltou ao palco principal.
    AUMENTO EXTRAORDINÁRIO IMEDIATO DE 50€ DO SALÁRIO E DAS REFORMAS DE TODOS OS TRABALHADORES!
    INDEXAÇÃO MENSAL DOS SALÁRIOS E DAS REFORMAS À INFLAÇÃO A PARTIR DE JANEIRO!
    SEMANA DAS 35 HORAS!
    SUBSÍDIO DE DESEMPREGO IGUAL AO SALÁRIO INDEXADO POR TODO O TEMPO QUE O DESPEDIDO SE ENCONTRE DESEMPREGADO!
    NATO FORA DE PORTUGAL!
    NEM UM SOLDADO, NEM UMA ARMA PARA AS GUERRAS IMPERIALISTAS!
    GUERRA DO POVO À GUERRA IMPERIALISTA!
    VIVA O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO!
    18Mar2022 O Comité Central
    (Retirado do Jornal online Luta Popular)