Cavaco Silva, irrevogável.

CS

O Presidente nunca comenta declarações de partidos, nem questões político-partidárias. O chefe de Estado está acima dos partidos políticos. Nem agora nem no futuro irei interferir na vida político-partidária.

Cavaco Silva, Março de 2015

Passos Coelho, contador de histórias e de outras coisas que não existem

Ver Pedro Passos Coelho referir-se às propostas do Syriza como “contos de crianças“, independentemente de elas se virem ou não a cumprir, remete-me para os inúmeras histórias de embalar ovelhas com que este sujeitinho aldrabou o eleitorado na sua busca desenfreada pelo poder entre 2010 e 2011 e que o Ricardo Santos Pinto teve o cuidado de compilar pouco depois deste contador de histórias ter chegado ao poder.

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Presidenciais: Cavaco ainda não nasceu

Já há muito tempo que sei em quem não vou votar, a partir do momento em que Cavaco Silva concorra a umas eleições. É certo que o facto de ser um homem de direita já é suficiente para que me recuse a votar nele, mas há homens em quem nunca votei ou votarei e que, de alguma maneira, me merecem consideração. Lembro-me da inteligência de Lucas Pires, respeito a erudição de Vasco Graça Moura, aprendi muito com O Independente de Paulo Portas, aprecio a combatividade de Nuno Melo. Cavaco nunca me despertou nada de positivo. Para além dos vários defeitos que partilha com os restantes membros da classe política, é um poço de vacuidades e truísmos. Só uma partidarite extrema ou a defesa de interesses pessoais poderá ter levado homens inteligentes e cultos, como Pacheco Pereira, a defendê-lo. [Read more…]

Desonestidade Intelectual

COMO SE FORA UM CONTO

A desonestidade grassa por aí. Faz parte da vida dos nossos dias. Olhando bem, a intelectual é talvez a que mais se nota.

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Nestes dias da visita do Papa a Portugal, muitos, demasiados, previram que os Portugueses iriam demonstrar uma indiferença e um afastamento enormes.

Previsões erradas e desprovidas de bases seguras, no entanto afirmadas e reafirmadas como verdades absolutas.

Às mesas dos cafés, nos locais de trabalho, nos blogues, nos jornais, nas televisões, em tudo quanto é sítio e lado, têm sido inúmeros os ditos jocosos, a chacota e os disparates, de muitos que se dizem agnósticos, ateus, laicos e sérios. A tentativa frustrada de desmotivação das pessoas, e a sobranceria e intolerância das suas opiniões só pode ser considerada patética. O ódio tem estado patente em muitas das palavras proferidas.

Esquecem, porque não sabem [Read more…]