Fechar escolas, matar o país

cemiterio03Em Trás-os-Montes, nos últimos dez anos, fecharam quase 800 escolas primárias. Os simplistas que vêem o mundo através de uma calculadora de curto prazo explicarão que é inevitável, que há menos crianças e que não há “sustentabilidade” para manter mais escolas a funcionar. [Read more…]

Factura

factura

Baixa lisboeta, ontem. Pedir factura, mas isso já não existe. Dizem.

Mondim de Basto

Arco Iris – Fotografia

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Mondim de Basto

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Fotografia – Mondim de Basto

Como Se Fora Um Conto – A Minha Viagem Praga

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A MINHA VIAGEM A PRAGA

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Já há muito tempo que desejava ir à República Checa. Minha mulher, sabendo desse desejo, marcou uma viagem numa semana de férias. Era agora. Estava a chegar o dia.

Com entusiasmo, procurei nas casas de câmbios e nos principais bancos, coroas para trocar por euros. Não havia, nada, nenhuma. Mas informaram-me que, logo no aeroporto de Ruzyne, e também por todo a cidade, encontraria locais para esse câmbio. Fiquei descansado. Afinal, iria para uma cidade, para um país, pertencente à Comunidade Europeia.

Desde o fim da década de oitenta do século passado que se pode, com facilidade, visitar esta cidade, durante tanto tempo escondida pelo regime comunista.

Iria conhecer [Read more…]

Ainda Ermelo (Mondim de Basto)

Imaginem um cenário, tipo Chicago, anos 30.

 

Chicago, "Inimigos Públicos", Johnny Depp

 

 Temos uma  Terra que é governada com mão de ferro por um poder institucional, mas que gere tudo com base na força, atemorizando a população. As situações semelhantes aos pagamentos que na Sicília são exigidos pela Máfia, repetem-se: pagar em milho, em batatas ou até através da força de braços.

Quando alguém refila tem dois caminhos: o físico ou o tribunal. Por isso, nessa Chicago imaginária haveria mais processos que eleitores.

Continuando neste cenário de BD, imagine ca@ leitor@, que há alguém que mesmo vivendo com medo, se aventura e se chega à frente – diz, alto e bom som, não tenham medo!

Ermelo, Mondim de Basto

 

Como em qualquer bom livro de BD, os quadradinhos e as tiras fazem a realidade parecer ficção e por isso no final o mordomo não é o culpado, mas os maus morrem.

Será que continua a haver medo?

Será que há ainda muito para saber relativamente a Chicago?

Será que o partido que dirige Chicago, o tal do Mr. Walk Rabbit, era capaz de nos dizer alguma coisa sobre este filme?

Eu por mim, continuo a ler livros e Ermelo só à distância!

Porque, car@s leitor@s, quem tem filhos precisa de saber que mais vale um cobarde vivo que um herói morto! Mesmo que seja na BD.