“Temos um problema claro de crescimento e de ambição”
A sério? Temos? Em Portugal? Eu diria que temos um problema de salários e emprego. O que já são dois problemas. Mas isso sou eu… que não sou o Horta Osório.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Temos um problema claro de crescimento e de ambição”
A sério? Temos? Em Portugal? Eu diria que temos um problema de salários e emprego. O que já são dois problemas. Mas isso sou eu… que não sou o Horta Osório.
Daniel Bessa teve medo de assumir, frontalmente, as consequências das suas declarações. Na Universidade de Verão de um dos seus partidos, o ex-ministro da Economia explicou que há demasiadas semelhanças entre um hospital e um hotel para que o primeiro não possa ser, também, o segundo, porque, segundo Bessa, “na saúde, há muito de hotelaria.” E acrescentou: “O que é um hospital? São camas, como um hotel. Tem uma cozinha, como um hotel. Muito do que se passa num hospital é equivalente ao que se passa no turismo.”
Nunca tinha pensado nisso, mas, na realidade, não há nada mais parecido com um turista do que um paciente que passeia, com vagares ociosos, a sua garrafinha de soro, que, conforme as posses, poderá passar a ser gourmet. E haverá turista mais privilegiado do que alguém que, por exemplo, tenha ficado incapaz de comer pelas próprias mãos, podendo, agora, ser alimentado sem se cansar?
Mas Daniel Bessa deveria ter ido mais longe e não soube ver mais além. E se, em vez de “O que é um hospital? São camas, como um hotel!”, saltássemos para fora do quadrado e disséssemos “O que é um hospital? São camas, como um bordel.” [Read more…]
Um quarto dos alemães com salários baixos (traduzido automaticamente do alemão).
“O número de portugueses com salário abaixo de 310 euros aumentou 9,4% face a 2011”.
O Diário de Notícias lembra que o limiar da pobreza, calculada pelo INE para 2010, foi colocado nos 421 euros por mês.
São 153 mil pessoas que trabalham, mas são pobres. Ganham bastante abaixo daquele valor limite. Mas há muitos mais trabalhadores nesta situação…
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
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Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
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