Por erro meu, não sei como se chama a ponte que, em cima do Douro, está em Massarelos.
Porque foi erigida no tempo de Fernando Gomes, chamei-lhe sempre a «ponte do fernandinho»
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Por erro meu, não sei como se chama a ponte que, em cima do Douro, está em Massarelos.
Porque foi erigida no tempo de Fernando Gomes, chamei-lhe sempre a «ponte do fernandinho»
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Bela foto!
O nome não interessa. A imagem está excelente!
O Viaduto do Cais das Pedras em Massarelos, é da autoria do Eng. João Pires da Fonseca e data de 1997, altura em que era presidente Fernando Gomes. A foto faz justiça a uma “obra de arte” bem desenhada e já assimilada pelo tecido urbano. De notar que se trata de uma “intrusão” reversível, bem o oposto de muitas intervenções que tem sofrido o Centro Histórico.
Parece estar entre as nuvens.Lindo!
Quando li “fernandinho” até me assustei, eheheheh.
Grande foto, mesmo!!!
Belíssima.
Chama-lhe ponte de Massarelos, que os inhos passam mas os sítios ficam.
Belíssima foto.
eu chamo-lhe a ponte do Fidel, porque foi inaugurada na altura da cimeira em que ele cá esteva. Gosto muito mais do que fernad…
Parabéns ao fotógrafo!