Na última sexta-feira fui ao Teatro Nacional S. João ver o espectáculo de Olga Roriz chamado Electra baseado / inspirado no clássico com o mesmo nome.
É verdade que a história é trágica, que existe uma coreografia, que não é um espectáculo literal, que a dança contemporânea não é das artes mais simples de apreender, e que se contam pelos dedos de uma mão os espectáculos de género que eu já vi.
Isso contextualiza a minha opinião… mas não a muda.
De qualquer forma anima-me o facto de outras pessoas com quem falei terem a minha opinião… embora isso provavelmente só queira dizer que são tão básicos como eu.
Resumindo… pelo menos no próximo ano, da próxima vez que tiver um conflito de agenda entre um espectáculo da Olga Roriz ou uma reunião da Campo Aberto já sei o que vou escolher…
Já tenho visto óptimos espectaculos no teatro Camões…
não duvido.
como tentei dizer o problema é provavelmente meu
Vitor, não é. São espectaculos experimentais muito dificeis de acompanhar e a Olga Roriz está na fase de forçar os limites.
Vê-se logo que és de Baguim do Monte.
Já que não me respondes, estava a brincar, claro. Nunca vi nenhum espectáculo de dança e duvido que tivesse paciência para ver. Só de falar no assunto já estou a bocejar. Baguim do Monte é uma terra admirável. 🙂
já devias ter percebido que a minha táctica com as provocações é ignorar o provocador…
de qualquer forma um pequeno preciosismo, eu não sou de baguim, só por acaso morei lá durante 20 anos 🙂
de qualquer forma estou a ver que tirando o Luis de resto somos todos uma cambada de básicos
Eu adorava era ver o Ricardo dançar em “pontas”, ou a fazer um “pas de deux” com a Maria de Lurdes “educação”…..