A História do neoliberalismo contada por Naomi Klein.
Ficha IMDB
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
[…] Chega de cantigas: este governo não quer reformar coisa alguma, quer derrubar o regime constitucional. Direitalhos golpistas, rendidos à impossibilidade de uma alteração constitucional por via democrática e sabedores que historicamente a sua ideologia neoliberal só consegue os seus desígnios oitocentistas em ditadura, tendo fracassado todas as experiências de a implantar onde haja um mínimo de democracia, andam a cultivar o pavor que permita aplicar a doutrina do choque. […]
[…] Gaspar viu A Doutrina do Choque e copiou. É melhor ver Os Dez Dias que Mudaram o Mundo antes que isto […]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Fica um texto muito interessante que faz o paralelo entre a teoria da Naomi Klein e a situação portuguesa hoje em dia… http://auroradoporto.wordpress.com/2013/01/13/processo-reacionario-em-curso-choque-e-pavor-em-portugal/
A ideia é interessante.
Se Sócrates não fosse autor de vários PEC’s que eram mini Relatórios do FMI, e não fosse o próprio secretário de estado das Finanças a explicar agora que afinal havia dinheiro para pagar os ordenados, não fosse a vinda do FMI uma exigência dos banqueiros a que se submeteu, e não tivesse existido um BPN de que nacionalizou as dívidas deixando a SLN à solta, até faria sentido.
Provavelmente não leu o texto até ao fim nem, já agora, os outros texto que fazem parte desta série…
Obrigado Sérgio, pelas palavras elogiosas, e divulgação!
Obrigado, João José Cardoso, pela atenção que deu ao texto, e pelas importantes considerações que lhe teceu!
Subentendo que advoga a tese de que as políticas do actual Governo são uma mera extensão das do Governo de José Sócrates?
Compreendo e respeito a sua opinião. Mas, discordo em absoluto.
Pela minha leitura dos vários relatos dos eventos que antecederam o acordo financeiro de Maio de 2011, desde logo o célebre “Resgatados – Os Bastidores da Ajuda Financeira a Portugal”, induzo que Sócrates batalhou até ao limite do possível, para o evitar e, mais importante, as suas contrapartidas políticas.
As declarações de Emanuel dos Santos, a que o João Cardoso alude, vão no mesmo sentido, sublinhando a pressão política das estruturas financeiras que compõem a troika, sobre o Governo de Sócrates. É verdade que o antigo Secretário de Estado conclui que existia suporte financeiro para garantir os salários dos funcionários públicos. Mas acrescenta que não existia para satisfazer os compromissos da dívida pública, sem novos refinanciamentos do Estado, em condições de mercado razoáveis. Ou seja, sem o acordo financeiro com a troika, Portugal entrava mesmo em insolvência financeira.
Em suma, além da pressão da banca nacional, o Governo de Sócrates sofreu pressões das estruturas internacionais, das quais dependia para o financiamento do País, i.e. as mesmas que compõem a troika, e procurou aplacá-las, até ao limite da insolvência nacional.
Os resultados dessas pressões foram os PECs que, concordo, evidenciavam tendências neo-liberais – desde logo, o prenúncio da vaga de privatizações. Nas negociações, Sócrates procurou sempre limitá-las e condicioná-las às “condições de mercado”.
De forma semelhante, o seu Governo sempre tentou limitar outras ingerências políticas no mesmo sentido, por exemplo, a flexibilização da legislação laboral, a redução das prestações sociais, e a inscrição da “regra de ouro” na Constituição.
Não tenho meio de o provar, mas acredito sinceramente que teria mantido esse rumo caso fosse, hoje, primeiro-ministro. Ou seja, resistir às ingerências externas, e a milhas do fundamentalismo neo-liberal do actual Governo.
PS: As perdas avultadas do BPN são, no seu cerne, um caso de delinquência financeira, e os seus responsáveis estão bem identificados. A nacionalização e reprivatização, e seus respectivos parâmetros, foram opções políticas, que podem e devem ser discutidas. Desde logo, existe uma comissão de inquérito parlamentar para o efeito.
Sócrates e Passos; Passos e Sócrates! Vaga de privatizações? … Quando é que se fala do início: Guterres no pós-expo98, mais 100.000 FPs, maior pacote de privatizações da nossa história, II QCA e F.Coesão de cerca de 6.000 milhões de CONTOS (30.000 milhões de euros), da baixa histórica das taxas de juro, da fase ascendente do ciclo económico, com o consequente aumento das receitas fiscais, do downsizing permitido, originando dezenas de milhares de reformados com idades acima dos 45 anos? E do final ? … A desgraça começou no termo de 1998, meus caros, e terminou no … pântano. Saberão calcular quantos milhares de milhões de CONTOS voaram? A megalomania de Sócrates só veio acicatar a desgraça em que já estávamos mergulhados, nomeadamente com as dívidas contraídas com taxas de juro entre os 10 e os 12% resultantes da implementação de investimentos(?) improdutivos. E a incompetência de Passos e a sua incapacidade para colocar em xeque os credores têm feito o resto. Passos está convencido (suposição minha) que irá aos mercados emitir dívida com taxas muito inferiores às que pagamos pelas dívidas de Sócrates, com repercussão no Orçamento. Será? Só que, aconteça o que acontecer muitos anos passarão até que Portugal se reerga. R tudo começou com Guterres e com uma célebre frase do Sr. Jorge Sampaio, que me arrepiou todo: ” há mais vida para além do défice”; pois havia … a dívida pública.
Cumprimentos