“O governador do Banco de Portugal não me consulta, comunica-me”, afirmou a ministra das finanças, sacudindo o capote, na Comissão Parlamentar sobre o caso do BES. Quem acredita em semelhante patranha? E se acredita, como pode tolerar? Que diabo entende o pastelão de Belém por “regular funcionamento das instituições democráticas”?
Ele não pode dar para trás a quem lhe financiou a campanha…