“A questão essencial é se o capital é credível, sustentável e se está em linha com os interesses fundamentais do Estado português”.
António Vitorino, 20 de Dezembro de 2014, a propósito da privatização da TAP.
“Pândegos”
Marques Mendes referindo-se ao ministro Pires de Lima e ao secretário de estado Sérgio Monteiro em 13 de Junho de 2015, a propósito da privatização da TAP.
«A operação (de venda da TAP) movimentou muitos assessores, incluindo dois advogados com influência na política e que intervieram activamente: Marques Mendes, da Abreu Advogados, estava com Efromovich; António Vitorino, da Cuatrecasas, com Neeleman. A proposta que venceu foi a apoiada pela Cuatrecasas».
Jornal Expresso
Como em tudo o resto: o capital “credível” é sempre o meu capital.
Mas é bom saber o que verdadeiramente move os opinion-makers mais ilustres da nossa praça.
Tudo Filhos da TAP (por mérito próprio)