revelam que as queixas são iguais às que são dirigidas aos táxistas tradicionais.
[Les Inrockuptibles]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
revelam que as queixas são iguais às que são dirigidas aos táxistas tradicionais.
[Les Inrockuptibles]
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
Um amigo recebeu, por motivos pessoais que não vou contar, uma pequena parte da biblioteca de um ilustre bibliófilo. “Pequena” tendo em conta o tamanho total, mas, ainda assim, pouco mais de uma centena de livros. Cheguei a conhecer o bibliófilo, ainda que só de vista. Era um professor aposentado, conhecido pelo humor cáustico, pelo […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
(exactamente) «Santana Lopes admite abandonar presidência da Aliança». OK. Siga.
Estavas a dizer que viste a minha mulher a f*****, a f*****, a f******. Que exagero! Estava só a f*****!
A Sarah está a evoluir. Agora faz eco de denúncias anónimas em tabloides digitais.
Evoluir seria (para si, RJ.O. anónimo) conhecer a publicação Les inrockuptibles. Saberia, desse modo, que não se trata de um tablóide.
Tablóide ? Nem pensar. Ok, tabloide rockabilly caviar.
Com títulos : “Qual é a pior cantora do mundo” , “O porno arty do colectivo Four Chambers” ou ainda Lana del Rey e a música palpitante.
Muito à frente.
O site que andou a espreitar para vir aqui comentar R.J.O. deriva de uma revista que não nasceu hoje e que tem feito ao longo de muitos anos já algum do melhor jornalismo musical (mas nem só) de Língua francesa. https://fr.wikipedia.org/wiki/Les_Inrockuptibles
Mas que não deixa de ser snob e elitista:
https://en.wikipedia.org/wiki/Les_Inrockuptibles
e facilmente usada pela campanha anónima anti Uber.
O que não deixa de ser curioso é que o CEO da Uber também é um enormíssimo snob arrogante.
Venha o diabo e escolha.
Dedico-lha, Romeu J.O., uma das mais belas canções de Boris Vian, sarcástica e genial: https://www.youtube.com/watch?v=yFdYZQmQtcs
Excelente.
A Sarah dava uma boa troll.
Os clientes mesmo que não queiram, devem ser protegidos, não autorizando a concorrência!!
Se já se viu os cidadãos decidirem por si!!
Cara Sara,
Não sente vontade de defender uma minoria ( os trabalhadores que trabalham para a Uber) de uma maioria privilegiada com um grande poder de Lobby face aos nossos governantes ,que o pagamento de impostos lhe confere ( os taxistas) ?
cumps
Rui SIlva
os trabalhadores da uber trabalham num call center(a nova moda dos neoliberais que adoram mão de obra escrava-tipo 200 euros por mês)
Aquilo é tão mau tão mau , que não falta quem queira ir para lá. Quem está preocupado com a situação deles ? … os taxistas ! Deu-lhes agora para o “Bom Samaritano”, e com quem? Com os desempregados ? Com os pobres ? Com os idosos ? Não !
Foi logo com os funcionários da Uber…
Sabe para onde vão os funcionários da Uber se esta foi proibida ?
Claro, para o desemprego…
Bom trabalho meus senhores…
Enquanto isso o Lobby dos taxistas lá se vai acomodando.
cumps
Rui SIlva
Não, não sinto. Por piores que sejam muitos táxistas tradicionais. É que vai ser mesmo preciso resolver a questão da taxação sobre a actividade destes novos agentes, e regulá-la em conformidade com as leis dos territórios onde operam.
Sara,
Compreendo a sua ideia.
No entanto não pode deixar de concordar que se trata de mais uma intervenção do estado nas relações económicas entre os indivíduos.
O estado com o apoio dos sindicatos, mais uma vez, protege quem já tem emprego e proíbe os que não tem, de exercerem livremente uma atividade.
É por isto que os impostos taxas , alvarás etc, protegem os que já se encontram na atividade, anulando a concorrência de forma administrativa . Com o espetacular resultado de manter os preços dos produtos/serviços artificialmente caros e com qualidade inferior. Com o bonus adicional de aumentar o desemprego. Que acredito a Sara é sinceramente contra.
cumps
Rui Silva
O Estado tem de intervir na economia. Os sindicatos têm de defender os trabalhadores. Porque não vale tudo e escusa de vir com o argumento do desemprego. O Estado tem obrigações na criação de políticas de emprego, também. Aliás, em economias em que vale tudo (ou muito mais que aqui, como é o caso do modelo norte-americano e seus derivados) há imenso desemprego e idem, necessariamente, para a desigualdade. Esse pensamento parte de uma premissa errada: a de que temos ou tivemos todos as mesmas oportunidades – de acesso à Saúde, à Educação, à Cultura e etc.. Não é o caso, e é por isso que o Estado tem de ser regulador. Leia o livro do economista francês Thomas Piketty, se permite a sugestão. Muito do que defendo está lá – estudado e sistematizado num trabalho de quinze anos de investigação sobre as economias de vários países, com dados mais exaustivos sobre a Europa e os EUA.
Eu penso que o estado não deve intervir da economia ( ou o mínimo possível). O seu papel deve ser de arbitro. Mas a Sara, então, deve estar satisfeita com o resultado da intervenção do estado português na economia. Só somos o pais mais pobre da europa.
O nosso atraso quanto a mim deve-se ao corporativismo dos portugueses e á nossa maneira de ser, que desde o ouro do Brasil esperamos que o Estado resolva..
Em relação á questão dos sindicatos estamos de acordo . Defendem os trabalhadores. É o seu papel. Mas para exercer essa procuradoria associa-se ao Estado ( que devia ser arbitro, não devia tomar partido ), para fazerem o quê ? Prejudicar os não trabalhadores ( desempregados se quiser).
O Estado não tem a função de criar politicas de emprego. Porque simplesmente não faz a minima ideia como isso se faz. Como os politicos sabem que as pessoas acreditam nessa falácia dedica-se a criar “politicas de emprego”, que mais não é que delapidar recursos.
Neste campo, o papel do Estado devi ser garantir que quem cria emprego não seja impedido de o fazer.
Em relação aos Estados Unidos, desengane-se, que o intervencionismo está a crescer e a grande ritmo. Assim como o intervencionismo do estado, provando assim mais a minha tese que a sua. O desemprego está a subir mais que habitual.
O que os vai safando é o sentimento empreendedor do americano médio, que não está á espera que o Estado lhe resolva os problemas.
Em relação ao economista/activista Thomas Piketty seja sincera, quando leu o livro já era adepta do intervencionismo dos governos. Ou seja, qual é a validade do argumento?
Se acredito em Cristo ler a Bíblia , não me vai fazer pensar muito no problema. Não é ?
A Sara tem que ler também outros autores.
Os economistas/activistas tipo Piketty/Krugman/Stiglitz só mostram o resultado direto da intervenção e escondem os resultados indiretos muitas vezes de difícil avaliação.
cumps
Rui SIlva
1. Thomas Piketty não é activista, é um economista e investigador de reconhecidos méritos, que trabalha com uma equipa internacional de outros economistas. É professor na École d’Economie de Paris e o seu livro é um importante manual de economia – o primeiro deste século, com uma importância equiparada por exemplo à de Paul Samuelson no século XX. Conheço bem o tema e o trabalho dele pois fui eu quem traduziu o referido livro para Portugal (Temas&Debates, 2014). Piketty posiciona-se ideologicamente como um social-democrata. 2. Nada disto tem a ver com fé ou crenças.
Ok. Como o estado caracol não intervem, não regulamenta, proíbe-se a Uber e apaparicam-se os velhos taxis do Restelo à custa do dinheiro dos utilizadores.
Não os taxem. Proíbam-nos.
Já agora, proíba-se tambem a Airbnb, a Amazon, o Ebay, o Google.
Acabem-se com os downloads. Vivam as cassetes piratas e as outras.
Fecham-se as fronteiras tecnológicas às revoluções digitais.
Tratem os taxis e os taxistas como refugiados.
Regulamente-se. Regulamentem-se. Intervenham. Proíbam.
Ergam-se barreiras de tribunais farpados e soluções de 700 páginas.