Estratégias para conseguir votar no PS:

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pensar no Dias Loureiro.

Esquerda volver

dialogo_esquerda_2015

[intervenção sobre uma imagem no Facebook de Ricardo Santos realinhando os líderes da esquerda para a direita segundo o critério da antiguidade da existência de cada força política]

«Discutam e cedam mas salvem-nos» (um comentário no Facebook de Ricardo Santos)

Mestre do corte olha para a sua matéria prima

passos velhinha

“Vamos lá ver se não me esqueci de nada”, pensa o mestre.

check Cortes na pensão da velhinha … feito
check Corte no complemento solidário da idosa… feito
check Aumento das taxas moderadoras…  feito
check Corte na comparticipação nos medicamentos… feito
check Cortes no salário do filho… feito

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As tracking polls, as sondagens, a realidade e o day after.


day_after

As tracking polls (tp) que nos tem sido” servidas ao quilo ” pela RTP e pela TVI têm levantado muita polémica. Tanta polémica que o que se tem discutido nesta campanha são estas e não o que foi feito na última legislatura, nem as ideias e propostas para o futuro do país. Estas são mesmo o ruído de fundo que faltava e interessava à coligação PSD / CDS.

As amostras das trackings polls são pequenas mas são dinâmicas, dado que em média a cada 4 dias, a amostra altera-se na sua totalidade. Os inquéritos são efectuados por chamada telefónica, em norma para a rede fixa, que dão origem muitas vezes a resultados enviesados, atendendo a que um número considerável de portugueses não possuem telefone fixo, bem como a grande maioria da população activa está automaticamente excluída dada a hora em que são efectuados a maioria dos inquéritos. Os inquéritos efectuados através de chamada telefónica produzem também elevados níveis de não resposta bem como de pessoas que recusam responder. Por algum motivo as próprias estações televisivas chamam às tracking polls estimativas eleitorais.

Entendo que as tp permitem observar tendências de subida e descida de cada partido e a evolução dos indecisos. Não são instrumento da medição de intenção de voto. Porém são indicadores que não devem ser desprezados e que a evolução dos dados devem ser seguidos com atenção. As sondagens são mais confiáveis porque têm amostras maiores e, por isso, margens de erro mais baixas, por sua vez, as tracking polls tem margens de erro mais altas, muitas vezes a rondar os 5%, consequência da própria forma como são efectuadas.

Aliás a própria legislação obriga as sondagens a cumprir determinadas obrigações legais, porém a mesma é omissa em relação às tracking polls. Logo aqui pode inferir-se que estamos perante trabalhos distintos que poderão levar, no caso das tracking polls, a estudos menos rigorosos. Esta novidade das tracking polls divulgadas diariamente pela comunicação social deveria merecer uma reflexão profunda pela parte da ERC de forma a que estes tipo de estudos de opinião estejam sujeitos no futuro a uma legislação mais apertada.

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Isto até ao dia da eleição não interessada nada

Bruxelas divulga documento que contradiz o Governo: contribuintes podem ter de pagar perdas do Novo Banco [Expresso]

E que tal enchermos as urnas?

O evento que faltava. Não vos parece uma boa ideia? As tropas do regime não irão vacilar.

Três efes

Nossa Senhora, que já nos salvou da esterqueira do Prestige (Portas dixit), foi convocada para a campanha. Mais os velhinhos, as criancinhas, e “a fé nas pessoas”, essas enternecedoras pieguinhas dispostas a dar mais uma oportunidade a quem prometeu e não cumpriu.

Conta o Expresso:

“Tem fé nos resultados?”, pergunta o repórter. Passos agarra a chance e vai ao bolso. Exibe. A cruz. A direita gosta disto.

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O Novo Banco dos contribuintes

Nacionalizadíssimo, caso ainda houvesse dúvidas. Diferente da solução do BPN my ass.

Vídeo e título roubados a Luís Vargas

Sem contraditório

Opinador semanal durante a legislatura, oráculo das decisões por anunciar, participa agora nas acções de campanha, até vai arruar por Lisboa na sexta, e no sábado, dia de reflexão, lá estará no seu espaço de comentário, fresquinho e impoluto, a sós com a sua independência e objectividade. Palmas.

Sonho da direita, pesadelo dos portugueses

Uma síntese dos últimos quatro anos assinada por Alexandre Abreu.

Olhares sobre as legislativas 2015: Uma história simples.

Luís M. Jorge

A menos que conquiste a maioria absoluta, o PS terá sempre uma derrota nas eleições de Domingo. Não causa surpresa que se tenha chegado até aqui. Primeiro o partido suportou Sócrates anos a fio sem oposição interna, excepto a trémula relutância de António José Seguro. A seguir à ruína, ao opróbrio e à ladroagem, o PS escolheu Seguro para tomar o lugar do animal feroz — mesmo sabendo que padecia de incapacidades cognitivas. Quando Portugal mais precisou de gente forte com ideias claras, viu subir ao escadote uma ave de capoeira que gritava monólogos interiores sem filtro e tirava selfies em parques de estacionamento desertos.

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Da abstenção em particular e do desconhecimento das mulheres em geral

SUFRAGISTA PTMulheres em geral, avós e netas em particular, já vão perceber porquê, o que vos proponho é um prévio apelo à memória e uma solução para ajudar o minimizar o problema.

O problema é a abstenção. O problema é o “eles são todos farinha do mesmo saco”, o “isto já lá não ia nem com dois salazares”, os “claro, não sabias!?”. O problema somos nós!

O problema da abstenção é o tempo de antena que as experiências orwellianas têm tomado nas tv’s portuguesas, contribuindo assim para um esboroar contínuo da memória, mesmo que não seja assim tão longínqua. [Read more…]

Love wins

love wins

Na Hungria, apesar da política de ódio, neste momento capturado por Yannis Androulidakis, o amor vence.

Fraude na tracking poll

eu fui sondado

Pequena dimensão da amostra. Densidade populacional não considerada. Mas esta entrevista telefónica é surreal. Mau demais.