com o apoio da esquerda é SEMPRE melhor que um da direita com o apoio do PS. Subscrevo, as palavras de Carlos César.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
com o apoio da esquerda é SEMPRE melhor que um da direita com o apoio do PS. Subscrevo, as palavras de Carlos César.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Penso que estamos numa fase de transição histórica da política partidária. A viragem à extrema direita do actual PSD deixa um vazio político correspondente à social democracia.
Uma ala do PS, a mais conservadora, de algum modo conotada com a Social Democracia, percebeu este vazio e vai tentar ocupá-lo. Mais não seja, para “aparecer”.
O problema que aqui se coloca é a possível fragmentação do PS que, quanto a mim, já vem ocorrendo há muito tempo.
A inquinação deste partido com elementos ora vindos do PC, ora conotados com o regime anterior, acaba por minar a sua ideologia que hoje é claramente uma manta de retalhos.
Seria bom que os elementos do PSD sociais democratas (há poucos, mas ainda há alguns), se juntassem a esta ala dita socialista e que ocupassem o centro. Ficaríamos assim com um extrema direita sem máscara, uma social democracia e, com a união das esquerdas, com uma verdadeira esquerda.
Penso que é para um esquema destes que a cena político partidária caminha…
A minha dúvida é se esses elementos do PS que preferem fazer uma aliança com o PSD e o CDS são mesmo sociais democratas ou se não serão, eles também, de direita pura e dura.
Carlos César tem toda a razão.
O PCP estará a regatear com o PS até ao fim, porque não é de dar ao desbarato o seu apoio parlamentar, mas neste momento ímpar que atravessámos seria incompreensível que não acabasse por assinar o tal documento.
Também ao contrário do Bloco, o PCP gosta de fazer as coisas com mais recato e menos empolamento mediático.
Mas nem o PCP quer ter o ónus de depois de ter aberto a porta, ter de a fechar e permitir à direita ultraliberal governar, nem uma boa parte do seu eleitorado o perdoaria. Aqui está a oportunidade do “Governo Patriótico e de Esquerda” que se fala há tantos anos.
Vamos todos fazer de conta que não ouvimos o secretário geral do PS António Costa dizer antes das eleições, que não faria alianças com a direita.
Vamos todos fazer de conta que o “aldrabão” não disse que era um disparate cortar nas pensões e vencimentos.
Subscrevo as palavras de Carlos César . Eu votei P S para derrubar o governo de direita e extrema direita .
Já somos 2.
em 2011 a coligação foi feita depois das eleições. E agora já não vale? Porquê ? tem medo de quê ?.
Ó “um socialista”, medo? Claro – quero terminar com a destruição do país. Tenho (tinha!) muito medo que a miséria possa continuar. E, usando o seu não-argumento, até diria, em 2015, como em 2011, depois das eleições, uma coligação. Simples.