com o apoio da esquerda é SEMPRE melhor que um da direita com o apoio do PS. Subscrevo, as palavras de Carlos César.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
com o apoio da esquerda é SEMPRE melhor que um da direita com o apoio do PS. Subscrevo, as palavras de Carlos César.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Penso que estamos numa fase de transição histórica da política partidária. A viragem à extrema direita do actual PSD deixa um vazio político correspondente à social democracia.
Uma ala do PS, a mais conservadora, de algum modo conotada com a Social Democracia, percebeu este vazio e vai tentar ocupá-lo. Mais não seja, para “aparecer”.
O problema que aqui se coloca é a possível fragmentação do PS que, quanto a mim, já vem ocorrendo há muito tempo.
A inquinação deste partido com elementos ora vindos do PC, ora conotados com o regime anterior, acaba por minar a sua ideologia que hoje é claramente uma manta de retalhos.
Seria bom que os elementos do PSD sociais democratas (há poucos, mas ainda há alguns), se juntassem a esta ala dita socialista e que ocupassem o centro. Ficaríamos assim com um extrema direita sem máscara, uma social democracia e, com a união das esquerdas, com uma verdadeira esquerda.
Penso que é para um esquema destes que a cena político partidária caminha…
A minha dúvida é se esses elementos do PS que preferem fazer uma aliança com o PSD e o CDS são mesmo sociais democratas ou se não serão, eles também, de direita pura e dura.
Carlos César tem toda a razão.
O PCP estará a regatear com o PS até ao fim, porque não é de dar ao desbarato o seu apoio parlamentar, mas neste momento ímpar que atravessámos seria incompreensível que não acabasse por assinar o tal documento.
Também ao contrário do Bloco, o PCP gosta de fazer as coisas com mais recato e menos empolamento mediático.
Mas nem o PCP quer ter o ónus de depois de ter aberto a porta, ter de a fechar e permitir à direita ultraliberal governar, nem uma boa parte do seu eleitorado o perdoaria. Aqui está a oportunidade do “Governo Patriótico e de Esquerda” que se fala há tantos anos.
Vamos todos fazer de conta que não ouvimos o secretário geral do PS António Costa dizer antes das eleições, que não faria alianças com a direita.
Vamos todos fazer de conta que o “aldrabão” não disse que era um disparate cortar nas pensões e vencimentos.
Subscrevo as palavras de Carlos César . Eu votei P S para derrubar o governo de direita e extrema direita .
Já somos 2.
em 2011 a coligação foi feita depois das eleições. E agora já não vale? Porquê ? tem medo de quê ?.
Ó “um socialista”, medo? Claro – quero terminar com a destruição do país. Tenho (tinha!) muito medo que a miséria possa continuar. E, usando o seu não-argumento, até diria, em 2015, como em 2011, depois das eleições, uma coligação. Simples.