Pol. and now remaines
That we finde out the cause of this effect,
Or rather say, the cause of this defect;
For this effect defectiue, comes by cause,
Thus it remaines, and the remainder thus.
— Shakespeare, “Hamlet” (Folio 1, 1623)
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A entrevista que José Sócrates concedeu ontem à TVI terá, no mínimo, dois aspectos que merecem ser distinguidos. Contudo, hoje, em vez de nos debruçarmos sobre a entrevista propriamente dita e sobre os aspectos pertinentes, reflictamos acerca das 16 perguntas que o redactor Luís Rosa considera merecerem resposta do ex-primeiro-ministro.
Depois de terminado o exercício de reflexão, facilmente se conclui que a 13.ª pergunta pura e simplesmente não merece resposta. Encontra-se formulada na grafia actualmente adoptada quer no Observador, quer no sítio do costume, isto é: em “mixórdia acordesa” (conceito cunhado por Emiliano).
A pergunta do Observador é extremamente opaca: por um lado, “fala-se na ação“, por outro, “esta actividade“. Não se percebe. Não há critério.
Não há critério nem no sítio do costume,
nem na 13.ª pergunta
Logo, trata-se de pergunta que não merece resposta.
Quanto à entrevista propriamente dita, poderei, noutra altura e com tempo, debruçar-me sobre esta importante ocorrência. Hoje, não.
E é escusado dizerem que é gralha.
Porque serei obrigado a retorquir: não é.
primeiro,não faz sentido o socrates,sequer responder ao mirone(não se fala com quem faz propaganda ao racista preso)…por outro lado,quem devia responder era o cm(pois,porque esses é que “sabem” tudo,e quando não sabem…inventam)
A mim parece-me que o CM limpou o cu antes de cagar…
Para quem não saiba o verdadeiro significado da palavra “SECTARISMO”, bastará ler este post e os comentários anteriores.
O Aventar está moribundo, e é pena .
Explique-me que eu costumo ler o aventar e não quero estar a pecar por ingenuidade.