
Capaz de defender tudo e o seu contrário: eis o bufão-mor.
Honra lhe seja feita:

Fotografia: José Carlos Carvalho
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Capaz de defender tudo e o seu contrário: eis o bufão-mor.
Fotografia: José Carlos Carvalho
It was a little melody I had, and I started writing words. They seemed to be very simple and very corny, but they seemed to fit. There was no way I could make them more grammatical. Girl I love you so bad-ly…it had to be Girl I love you so bad.
— Paul McCartneyShut up and listen. And learn.
— Mike Patton
***
Hoje, durante um intervalo para tomar café e depois de ter respondido às mensagens de amigos preocupados com a situação na Bélgica (e na Alemanha), li isto:
Aparentemente, mais uma recaída do Expresso. No entanto, não. Trata-se, isso sim, de uma honestíssima transcrição da informação veiculada pelo excelente Público, onde a diferença entre susceptível [suʃsɛˈtivɛɫ] e *suscetível [suʃsɨˈtivɛɫ] é conhecida.
O Expresso está de parabéns.
***
Na passada sexta-feira, dia 24 de Abril de 2020, ao fim da tarde, enviei para publicação o meu artigo de hoje no Público. Nos anexos, incluí algumas imagens. Entre essas imagens, encontrava-se esta:
Trata-se de uma imagem deste texto de 19 de Abril de 2020, protagonista do meu artigo de hoje. Como vêem, lá está o vêem de Vital Moreira na quarta linha.
Aumentado, para aqueles que não o vêem bem:
Como refiro hoje, aquando do envio para publicação deste meu outro artigo no Público que tanto incomodou o ex-eurodeputado, adoptei exactamente o mesmo procedimento.
Eis a imagem da discórdia, do texto de 17 de Abril de 2020: [Read more…]
Now I stand here waiting.
Vicious
Hey, why don’t you swallow razor blades— Lou Reed
ºF = (9 x ºC / 5) + 32 ou ºC = 5(ºF + 32) / 9
— IPMA
***
40 °C à sombra? Por cá, nem por isso. Contudo, por aí, como reiterava alguém, no longínquo Verão de 1993, diz que sim.
Todavia, no sítio do costume, independentemente dos alertas, quer os ocasionais no Público (há ligação no Ciberdúvidas, embora as palavras que aí se encontram a negrito não sejam as do original), quer os habituais cá por casa, a temperatura mantém-se extremamente estável.
Deve ser do calor.
Efectivamente.
Não parece nada! Às vezes, parece que o tempo pára! Exactamente. Obrigado, Público.
O jornal PÚBLICO mantém há dois dias a entrevista a PPC em destaque. Nos entretantos, aconteceram coisas, como uma entrevista do primeiro-ministro e a questão da DBRS. Coisitas, afinal, a não merecerem destaque na filial do Povo Livre.
En sa robe, couleur de fiel et de poison,
Le cadavre de ma raison
Traîne sur la Tamise.
***
A propósito do “Doutor em Estratégia ou História dos Fatos Sociais” e dos “fator issues”, mencionados em artigo recentemente publicado no portal das comunidades portuguesas na Bélgica www.luso.eu (apresentado com versão ligeiramente modificada no Público de ontem), eis as imagens do caos.
E hoje? Teremos História dos Fatos Sociais? Haverá fator issues? Não! Hoje, [Read more…]
James Bond: What would you like to talk about?
Tiffany Case: You pick a subject.
James Bond: Diamonds?
— Diamonds Are Forever (1971)
***
Em 2009 e 2010 não houve nem fato, nem fatos no Diário da República. Em 2011, houve 5 fato e 5 fatos no Diário da República. Em 2012, o Diário da República começou a adoptar o Acordo Ortográfico de 1990 e, nesse ano, houve 140 fato e 237 fatos.
O primeiro número de 2016 do Diário da República (já sabiam os leitores do Aventar e sabem, a partir de hoje, os leitores do Público) trouxe “valorização dos fatos constantes nos números precedentes” e “registo contabilístico dos fatos patrimoniais”.
Souberam hoje os leitores do Público – e saberão, doravante, os leitores do Aventar – que, em 6 de Janeiro de 2016, um município publicou uma declaração de rectificação de edital, no qual se grafara ‘contatar’, em vez de ‘contactar’:
Entretanto, a situação melhorou? Sem sombra de dúvida. [Read more…]
Pol. and now remaines
That we finde out the cause of this effect,
Or rather say, the cause of this defect;
For this effect defectiue, comes by cause,
Thus it remaines, and the remainder thus.
— Shakespeare, “Hamlet” (Folio 1, 1623)
***
A entrevista que José Sócrates concedeu ontem à TVI terá, no mínimo, dois aspectos que merecem ser distinguidos. Contudo, hoje, em vez de nos debruçarmos sobre a entrevista propriamente dita e sobre os aspectos pertinentes, reflictamos acerca das 16 perguntas que o redactor Luís Rosa considera merecerem resposta do ex-primeiro-ministro.
Depois de terminado o exercício de reflexão, facilmente se conclui que a 13.ª pergunta pura e simplesmente não merece resposta. Encontra-se [Read more…]
© Nuno Botelho (http://bit.ly/1t4CXFC)
“Quem tramou Zeinal Bava?”, pergunta-nos o Público. Não faço a mínima ideia. No entanto, à primeira vista, diria que este desfecho apenas vem confirmar a tese da irrelevância.
Ao ler
Facto relevante: o comunicado da Oi que anuncia a saída de Zeinal
e
FATO RELEVANTE,
num jornal com recaídas de excelência ortográfica, lembrei-me de uma citação de Ivo Castro que divulguei em 2009 (p. 94)
Nós dizemos ‘facto’, escrevemos o c. Os brasileiros dizem ‘fato’ não escrevem o c. Portanto, mantêm-se as grafias duplas.
Como é sabido, nada disto impediu que fossem dados todos os passos necessários em direcção ao abismo ortográfico.
Ao folhear o diploma mencionado no ‘fato relevante’, isto é, a Lei nº 6.404/76, decidi alimentar o Lince (sim, o Lince) com o articulado e obtive os seguintes comentários:
respectiva convertido para respetiva
respectivas convertido para respetivas
respectivo convertido para respetivo
respectivamente convertido para respetivamente
prospecto convertido para prospeto
perspectiva convertido para perspetiva
aspectos convertido para aspetos
Resumindo: apesar de em português europeu se escrever respectiva, respectivas, respectivo, respectivamente, prospecto, perspectiva e aspectos, o conversor Lince (adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011) não admite estas grafias. No entanto, em português do Brasil, tais grafias são perfeitamente legítimas — aliás, “em atendimento” a um parágrafo de um artigo de uma Lei com respectiva, respectivas, respectivo, respectivamente, prospecto, perspectiva e aspectos, ficámos a saber que “o Sr. Zeinal Abedin Mahomed Bava renunciou nesta data ao cargo de Diretor [sic] Presidente da Companhia”.
Sem sombra de dúvida, mais uma vez, eis-nos perante um “passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional”.
© LEHTIKUVA/Reuters (http://bit.ly/1nYg8Bx)
Acabo de saber, através de Brian Greene – a propósito, vale a pena assistir a este excelente debate entre Greene e Dawkins –, que o Nobel da Física foi atribuído a Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura, pela invenção de emissores eficientes de luz azul (convém ler o excelente texto de Teresa Firmino, no Público).
O Professor Jorge Manuel Torres Pereira lecciona a disciplina Fundamentos de Electrónica no Instituto Superior Técnico e explica (7.8) que
O díodo emissor de luz, LED – “Light Emission Diode”, é um dispositivo que converte a energia eléctrica em energia luminosa. A conversão está associada a transições electrónicas acompanhadas da emissão de fotões de comprimentos de onda compatíveis com a variação de energia ocorrida.
O prémio Nobel da Física foi hoje atribuído (…) pela invenção do díodo eletroluminescente (LED), anunciou hoje o júri em comunicado.
Ora, independentemente de, por exemplo, por estas bandas, LED significar “diode électroluminescente” e até o Professor Lobo Ribeiro ter vacilado entre “díodos emissores de luz” (p. 6) e “díodos electroluminescentes” (p. 93), há um dado grafemicamente adquirido: eletroluminescente é grafia inadmissível em português europeu. Sim, eletroluminescente. Efectivamente, inadmissível.
Recordando as sábias palavras de outro Nobel da Física,
I’m not going to do this, I’m not going to simplify it, and I’m not going to fake it. I’m not going to tell you it’s something like a ball bearing inside a spring, it isn’t.
No, it isn’t. Se não souberdes o que significa ‘ball bearing’, não vos preocupeis. O Eng.º João Roque Dias explica-vos.
Continuação de uma óptima semana.
© Brian Cliff Olguin for The New York Times (http://nyti.ms/1pGZbGN)
Como aconteceu ao James Bond, no final de Os Diamantes São Eternos, “I’ve smelled a rat”. De facto, quando se lê ‘ativar’ em vez de ‘activar’ ou ‘ativo’ em vez de ‘activo’, num texto aparentemente escrito em português europeu, devemos desconfiar. Sendo verdade que o Mouton Rothschild é um clarete, também não podemos esquecer que ‘ativar’ e respectivas formas flexionadas são características do português do Brasil.
Para que não haja dúvidas, consultemos a Folha de S. Paulo:
Cada conjunto de neurônios de localização só se ativa em um local específico.
Mais de 30 anos depois, em 2005, o casal Moser descobriu outro tipo de neurônios que se ativam no córtex entorrinal quando os animais estavam em uma região, formando um mapa.
Efectivamente: ‘neurônios’ e ‘ativa’ (como “em uma região” ou “em um local”, mas essa é outra conversa) indicam-nos que estamos a ler um texto escrito em português do Brasil.
Por isso, ao contrário daquilo que se lê no Expresso, as células nervosas identificadas por John O’Keefe não são *ativadas. Aliás, basta ler-se o texto de Ana Gerschenfeld, no Público de hoje, para rapidamente se perceber que “certas células se activavam”. Exactamente: activavam.
O Comité Nobel é claro
In 1971, John O´Keefe discovered the first component of this positioning system. He found that a type of nerve cell in an area of the brain called the hippocampus that was always activated when a rat was at a certain place in a room.
Por esse motivo, é incompreensível esta adaptação do Expresso:
John O’Keefe identificou, em 1971, o primeiro componente deste sistema de localização ao perceber que um determinado tipo de células nervosas de um ratinho, localizadas numa região do cérebro – o hipocampo -, eram ativadas quando este estava num determinado local de uma sala.
Dito isto, parabéns a John O’Keefe, May-Britt Moser e Edvard Ingjald Moser.
© dpa (http://bit.ly/1voxc4m)
"Any minute now I’m expecting all hell to break loose"
— Bob Dylan, Things Have Changed
António Costa aceitou o desafio do jornal Observador, respondeu às perguntas do Political Compass e, aparentemente, não terá pestanejado quando leu esta tradução de “It’s a sad reflection on our society that something as basic as drinking water is now a bottled, branded consumer product”:
O fato de a água que bebemos ser um produto de consumo de marca e engarrafado é um triste reflexo da sociedade em que vivemos.
Aliás, este “fato de a água” nem sequer é uma tradução: é o produto de uma deturpação da versão portuguesa, criada pelo Público:
O facto de a água que bebemos ser um produto de consumo de marca e engarrafado é um triste reflexo da sociedade em que vivemos.
Sim, o problema é grave. Efectivamente, este fato é um triste reflexo da sociedade em que vivemos. Considerando a gravidade do problema, prometo aos leitores do Aventar alguns meses de descanso sobre este assunto.
Em 21 de Março de 2013 (ou seja, há cerca de ano e meio), o ILTEC pronunciou-se nos seguintes termos [Read more…]
na sala de espera da Tecnoforma. Afinal ainda há jornalismo de investigação.
Exactamente: with all due respect. Vítor Gaspar, hoje, duas vezes, no Público.
Peter Spinney/ Lat Photographic Archive (http://bit.ly/19vk417)
Dizem-nos que “a comunicação social já está quase toda a usar a nova ortografia” e garantem-nos que “a adoção [sic] do AO está em curso acelerado“.
Convém refrear o entusiasmo.
Segundo nos informam, “[e]sta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico”. Parece que esta também. No Correio da Manhã, escrevem ‘pára’ e assumem. Hoje, no Diário da República, mais três ocorrências de ‘fato’ em vez de ‘facto’. Na TVI, “Tino comenta o fato [sic] de não ter ficado nomeado” e a FERLAP pronuncia-se sobre “o fato [sic] de o Ministério da Educação…”. N’A Bola, o “curso” da “adoção [sic]” da “nova ortografia” é tão acelerado que até se despistam nas traduções (sem a elegância de Hänninen).
Efectivamente, está na altura de o baile parar.
Muito mais clean, sem dúvida. Tão clean que todos os anteriores links desapareceram.
A edição de hoje do jornal “Público” explica-nos, decerto contando que, num domingo de Outono, estejamos todos um pouco ensonados e remelentos, que “os desempregados têm mais tempo para os filhos, mas isso nem sempre é bom”.
Parece-me esta abordagem um extraordinário serviço público, já que o artigo não se limita a alardear as vantagens evidentes do desemprego no seio de uma família, mas esforça-se por ir mais longe e prevenir-nos de que – atenção, não enviem já a vossa carta de demissão – “isso nem sempre é bom”.
Na linha deste importante contributo, humildemente sugiro ao Público alguns temas que creio que, bem desenvolvidos, poderiam dar origem a artigos de grande interesse público: [Read more…]
If the doors of perception were cleansed every thing would appear to man as it is, infinite.
William Blake, The Marriage of Heaven and Hell, plate 14
Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, o resgate financeiro era a causa de uma maleita de que Portugal sofria. A maleita tinha um nome: “problema de percepção internacional”. Há um ano, a resolução desse “problema de percepção” tornou-se a “prioridade”. Ao Público, Paulo Portas admitiu que, entretanto, “ a percepção sobre Portugal melhorou consideravelmente”. Felizmente. A percepção manteve-se e melhorou. Consideravelmente. Óptimo.
Infelizmente, Paulo Portas esqueceu-se de resolver um problema de “percepção” mais premente, sobre o qual foi avisado, cuja resolução está ao seu alcance e que não se limita aos “efeitos na percepção sobre Portugal” causados pelo que “a imprensa americana diz”.
A percepção em português europeu está em perigo, devido a uma maleita mais grave do que um mero “problema de percepção internacional”. Quando pensamos em “percepção internacional”, lembramo-nos imediatamente da volatilidade. Há um ano, havia um “problema de percepção”. Entretanto, a percepção “melhorou consideravelmente”. Amanhã? Não sabemos. [Read more…]
No PÚBLICO de hoje. Boa leitura.
Os nomes dos meses: Abril na CPLP
Por Francisco Miguel Valada
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
“Lucros do banco Montepio quintuplicam para 33,8 ME em 2022” MAS “Montepio fechou 89 balcões e reduziu 527 trabalhadores de outubro de 2020 a dezembro de 2022”
Acrescente-se este artigo do Público à lista de leituras recomendadas.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
Comentários Recentes