Devem estar agora mais cheios com o tiro certeiro na Arrow. Sem ponta de vergonha nas ventas.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Devem estar agora mais cheios com o tiro certeiro na Arrow. Sem ponta de vergonha nas ventas.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Esta é a imagem mais sonante do cavaquismo que nos tolheu: o oportunismo despudorado e a protecção dos amigos que vai originar dividendos no futuro.
Enquanto uns – a grande maioria deste povo – lutam para ficarem, no fim das suas vidas com pensões de miséria, esta gentalha aproveita-se descaradamente de todas as benesses para constituírem o seu futuro.
E grave é que não têm a mínima ponta de vergonha na cara. Quem lê a lei logo conclui que há incompatibilidade com as funções da deputada. A ânsia de mamar por duas tetas, faz esta espécie de gente mentir e enganar com uma lata de todo o tamanho. E pensar que mais de 40% dos portugueses vota nesta gentalha, dá-me asco.
Há dias, li uma série de coisas nestas páginas sobre um rendimento mínimo a atribuir aos portugueses, como se faz na Finlândia, dizem os conhecedores.
Onde está essa gente tão humanista que não vejo nas críticas a esta gente que nos suga?
Caro Ernesto,
“A Oeste Nada de Novo”…
A gente humanista deixou de se “espantar” com a repugnante conduta de uma certa classe política.
Também não se espanta, quando um partido político apresenta um projecto à alteração da lei das incompatibilidades e é chumbado no parlamento!
Espanta-se, contudo, quando alguém decide escrever um texto com o título “Obscenidade, pornografia…” que nos remete para a “utopia” (inconcebível e altamente gravosa para o país), de uma proposta de um rendimento básico incondicional…
Cara Ana A.
Há uma relação de causa efeito entre os dois factos que pretende ligar.
Enquanto este País tiver à sua frente uma verdadeira quadrilha cujo objectivo é sugar e continuarem impunes nas suas malfeitorias existe, quanto a mim, uma incompatibilidade ética, moral e física com a distribuição de um rendimento básico incondicional.
Não cabe no meu modo de pensar distribuir migalhas e, como diz, …” deixar de se “espantar” com a repugnante conduta de uma certa classe política” que canaliza para si o grosso dos bens deste País e que nos obriga a recorrer à Troika e somar sacrifícios em cima de sacrifícios, em nome de uma austeridade que enche os bolsos dos ricos.
Os Humanistas não podem deixar de se “espantar” com o comportamento desta corrupta classe (incluo aqui o chumbo da proposta a que alude no seu texto).
Para mim, o referido rendimento é claramente um populismo que não faz sentido nas condições que o País atravessa, a menos que queiramos, definitivamente dividir o País em dois: um em que as malfeitorias se sucedem e ninguém se “espanta” e outro em que se distribuem migalhas, porque nada mais resta.
Considero-me um Humanista, com os pés bem assentes no chão e como em qualquer actividade, enquanto se não curarem as feridas do anti-humanismo, não nos poderemos deixar de espantar com as atrocidades morais que por aqui passam.
A “Oeste nada de novo” enquanto nos não espantarmos mesmo.
Cumprimentos.
esta decisão da senhora ,só prova que a unica coisa que a move é o dinheiro a entrar na conta bancaria dela.alias ,isto prova que enquanto titular de cargos publicos,nunca foi a causa publica,ou o humanismo que orientou a conduta desta gente:apenas os seus proprios interesses financeiros.por outro lado ainda(agora a fazer de advogado do diabo),isto é uma paulada no psd,um verdadeiro tiro no pé,uma traição.deste ponto de vista percebo que o coelho ande a fugir dos jornalistas como o diabo da cruz.
Pode ser que lhe pareça que Passos Coelho ande a fugir aos jornalistas, mas o que eu vejo na TV não é nada disso. É uma campanha obscena dessa gente que se diz jornalista em prol do psd.
TVI, SIC e mesmo a RTP dão mais tempo de antena ao nosso segundo coveiro que ao nosso governo.
De resto, os comentadores são os mesmos (excepto Marcelo que vai fazer as suas bem amadas conversas em família em memória do padrinho) e o contraditório não existe como nunca existiu na nossa televisão.
E ainda nos brindam com programas hipócritas, que mais não são que campanhas em prol de um status, a cargo da Fátima Campos Ferreira que pretende responder àquela dúvida metódica e cartesiana se podemos acreditar nos bancos.
Ó senhora vá falar aos lesados do Bes que eles contam-lhe uma história…
Uma vergonha.
“que nos obriga a recorrer à Troika e somar sacrifícios em cima de sacrifícios”
Só um reparo, não foram a corrupção nacional, a ilegal e a legal, que criaram a necessidade da Troika.
Tal como, aliás, ela nunca fez parte da solução.
Meu caro Nightwish:
Gestão danosa e corrupção são de facto coisas diferentes, mas pessoalmente meto-as no mesmo saco, pois criminalmente há leis aplicáveis a cada um dos desmandos.
Já a corrupção legal que cita no seu texto, escapa-me completamente.
Andámos anos e anos a ouvir os irresponsáveis políticos – os últimos dos quais o actual presidente da república e o primeiro ministro que cessou funções – a acusarem-nos de vivermos acima das nossas possibilidades.
Contudo em 40 anos onde esse presidente esteve em missão governativa mais de metade, como ministro, primeiro ministro e presidente, assistimos à execução de uma Expo, ao levantamento de estádios que estão a cair de podres, à criação de Centros Culturais que foram um sorvedouro de dinheiro, à construção de auto estradas duplas e triplas, a negócios fraudulentos onde entram os bancos, as offshores, os SWAPS e todas as maningâncias dos sucessivos governos que nos conduziram à situação em que estamos. Admito que isto não seja tudo corrupção, mas continuo a defender que gestão danosa leva às mesmas consequências.
E que ouvimos e vemos depois de tudo isto?
Um irresponsável vir à televisão dizer que o que ganha (mais de 10.000 euros por mês) não lhe dá para governar a casa e constatamos que os seus amigos banqueiros e quejandos estão em casa com pulseira electrónica enquanto que o apuramento das responsabilidades vai transitando para as Kalendas gregas.
Metade do dinheiro que veio da Troika (40 mil milhões dos 80 mil milhões) foram utilizados na capitalização da banca e a “bombagem” ainda não terminou.
E perante este cenário o Nightwish diz que não foi este cataclismo, uma mistura enredada de corrupção, de interesses vários, de pedantismo e de gestão danosa, que nos fez chamar a Troika?
Que a Troika nunca foi solução, estamos completamente de acordo, mas a verdade é que tudo foi feito para que ela cá entrasse e de cá não saísse. Mas o que dói mais é que não há um responsável e até agora só se tem ouvido a irresponsabilidade política a clamar que vivemos acima das nossas possibilidades. Não dá para ficar revoltado?
Não, todo esse desvio de dinheiro, muito do qual legal mas que não deixa de ser corrupção, não chegou para chamar a troika. Chegou para causar parte do problema e a facilitar a introdução de reformas impopulares (e contraproducentes), mas a chamada falência foi uma inevitabilidade da moeda. Uma moeda única para economias diferentes implica transferências de capitais, tal como acontece na América. Lá a direitalha local não se queixa da transferência de dinheiro feita pelo governo federal, senão os estados mais republicanos abriam quase todos falência.
Também por isso, bem como o resto da ideologia económica sem modelo que a sustente, é que Portugal não foi nem é o único país com problemas e a economia europeia não retoma: uma moeda e um banco central só funcionam com solidariedade e igualdade.
De resto, é mais um assumir a mediocridade do país e dos governantes como algo intrínseco e único, algo que me recuso a aceitar.
putinha feia
que vergonha esta gaja andou a roubar agora vai trabalhar por uma companhia a ganhar uma fortuna e ainda por cima a ganhar tres mil e tal euros do pouco tempo que representou Portugal que vergonha essa lei que os politicos ganhem essas reformas onde uma pessoa que trabalha 40 anos mal sobrevive e o cavaco silva que morra em breve que nunca ves nada por portugal