Um grupo de corruptos pronunciou-se sobre corrupção.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
1
É suposto que a democracia é o melhor e mais justo sistema político;
É suposto que os eleitores votem em partidos e em políticos que defendam a democracia, a justiça e o bem publico;
É suposto que os partidos reunam os cidadãos mais competentes, mais honestos e mais capazes de gerir o estado e o bem publico;
É suposto que os eleitores decidam em consciência, porque foram rigorosamente bem informados pelos meios de comunicação.
2
Quando os partidos reunem e promovem os mais incompetentes e os mais corruptos;
Quando os meios de comunicação estão na posse dos predadores dos cidadãos, do estado, e do bem publico;
Quando os Tribunais garantem a impunidade destes animais, corruptos e poderosos;
Quando o Presidente da Republica invoca a moralidade e ética desta cambada, e até os condecora, e convida para o Conselho de Estado.
Quando os cidadãos, enganados pela propaganda dos meios de comunicação, votam precisamente nos partidos lacaios desta oligarquia de gatunos;
3
A democracia deixou de ser.
Há que concordar que a Dilma e o Lula se puseram a jeito.
O problema é: há alguém no Brasil que não seja corrupto?
Em quem pode o povo brasileiro votar? Ninguém?
Ou então, o melhor será assumir de vez a coisa e despenalizar a corrupção; quando é modo de ser deixa de ser excepção, passa a regra; penalize-se, pois, a decência e a honestidade e seja-se brasileiro (angolano, português, etc) de cabeça erguida e sem vergonha. Nem nada.
Concordo com a ironia. Mas lembro, porém, que se o Lula se pôs a jeito ou não é irrelevante para o caso. Não se deve confundir algo que é importante aqui, porque senão isso seria o mesmo que haver um impeachment do actual primeiro-ministro por causa do Sócrates. Além disso, a Presidenta tem todo o direito de nomear quem ela quiser para ministro, e o processo de impeachment nunca teve nada a ver com Lula. Quem caiu foi a Dilma, que deve ser por sinal uma das raríssimas (!) pessoas na política do Brasil que não é acusada de receber subornos (as chamadas “propinas” ou de peculato etc, e cujo único “crime” foi umas pequenas manobras de maquilhagem do orçamento do Estado, para dar a impressão que as despesas são menores. Sem querer desculpabilizar, qual será o município no Brasil que não faz isso? E quantos governos europeus não fazem isso?
Até as declarações (dignas de circo ou de futebol) dadas pelos deputados que votaram no congresso deixaram de lado quaisquer motivos jurídicos e dedicaram seu voto à família (que talvez seja código para a organização mafiosa a que cada um pertence). E a Deus, que é sempre o maior auxílio à falta de argumentos (quando se menciona Deus já não é preciso ser-se racional, porque existe a Fé).
Atenção que este processo marca a tentativa de ascenção ao poder do mais acéfalo fundamentalismo evangélico, que é aliás uma das formas de sustentação do capitalismo, mas adiante…Houve quem (um futuro candidato presidencial, a subir nas sondagens) tivesse homenageado a memória de um torturador da Ditadura Militar, mas ninguém se lembrou de dedicar o voto à Constituição, o que não deixa de ser óbvio dadas as circunstâncias.