Ortografia para tudo. Só não parou a asneira do CM que, escreveu “pára” no lugar de “para”. Jornal que, supostamente, segue o AO90.
Nota: este post está escrito de acordo com o AO90, não sei se terão reparado.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Ortografia para tudo. Só não parou a asneira do CM que, escreveu “pára” no lugar de “para”. Jornal que, supostamente, segue o AO90.
Nota: este post está escrito de acordo com o AO90, não sei se terão reparado.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
Há mais: [Continuar a ler]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Um dos problemas do AO90 é precisamente esse. O de ninguém saber a quantas anda! A não ser aqueles iluminados como o Prof Malaca Casteleiro, que na ânsia de deixar obra feita nesta vida de Catedráticos, arranjou uma verdadeira confusão.
Há uma série de palavras que perderam a acentuação, mas como nos soam mal na leitura de uma frase, acabamos por escrevê-las como antigamente. Mas depois há outras que já as escrevemos como no AO90. Uma verdadeira aberração.
O Português falado e escrito que tínhamos nos finais do século passado, era mais que suficiente para as nossas necessidades, como povo. Concerteza com as mutações normais que cada língua vai tendo ao longo dos tempos, desde os contributos pontuais da diáspora, das novas tecnologias, e até do desporto, no aportuguesamento de algumas expressões, que acabam a ser usadas por uma enorme maioria de pessoas.
Não! Quiseram inventar, e fizeram asneira.
Quando li o título “Para tudo.” – conclui, mentalmente, …há uma explicação!
Nada a ver…
No Brasil usamos “para”
A frase correta seria…
“Atropelamento para linha amarela do metro de Lisboa”
Escreveram errado, isto sim.