Imprensa internacional nas mãos da Geringonça

O longo braço do socialismo estalinista não conhece fronteiras. Controlada que está a comunicação social portuguesa, a Geringonça tratou de expandir a sua acção totalitária na direcção da imprensa estrangeira. Só assim se compreende que um jornal como o Financial Times, a mais recente vítima dos marxistas-maduristas-kimzistas, permita que barbaridades como as que pode ler na imagem em cima sejam publicadas, para gáudio dos radicais que nos governam, ainda que totalmente desfasadas da realidade.

O mundo precisa de mais Observadores, livres, independentes, plurais e sem agendas políticas. Nosso Senhor Jesus Cristo tenha compaixão de nós, que o Diabo não nos deixa em paz.

Comments

  1. José Fontes says:

    Os pafiosos devem ter ficado marados com este artigo do FT.
    Eles que usaram já mais de 1000 argumentos para sustentar o desastre que se aproximava a passos largos.
    O penúltimo foi a quebra do investimento público, eles que o diabolizaram durante anos agora endeusaram-no.
    Afinal, o investimento global (público e privado) decresceu em 2016 em relação a 2015 apenas 0,6%.
    Como não lhes sobra muitos mais argumentos, e como a UE, mais cedo ou mais tarde, mesmo que a contragosto, irá tirar-nos do PDE (Procedimento por Défice Excessivo), agora agarraram-se à bóia de salvação do valor da Dívida.
    Esqueceram-se de que esta subiu ultimamente à conta do Banif, do BES e da CGD, que eles deixaram apodrecer por causa da chamada «saída limpa», bem sujinha como se viu.
    Se as agências de notação acabarem por melhorar o nosso rating, o que é provável, e não houver um pé-de-vento internacional que nos afecte as exportações e outros factores, os pafiosos passam-se da cabeça: o homem da Tecnoforma, esse suicida-se.

  2. JgMenos says:

    O Financial Times tem o dever editorial de informar os seus leitores onde há uns pategos dispostos a pagar bons juros para criarem e sustentarem geringonças.

  3. José Fontes says:

    Ó olharapo JgMenos:
    Foges com o cu à seringa a tudo o que não te interessa com uma grande pinta, adorador tardio do investimento público.

  4. Ricardo Almeida says:

    “radical and communist left”.
    Aceito a esquerda comunista porque, bem, é o PCP e não há muita volta a dar por aqui.
    Mas por exclusão de partes significa então que o BE (estou a assumir que os Verdes são incluídos no pacote “esquerda comunista”) é a parte “radical” da aliança.
    Pois bem, o que significa ser radical pelo FT? Defender a devolução de rendimentos e o estado social? Lutar pelo aumento do salário mínimo mais baixo da Europa ou pela reestruturação de uma dívida nacional que asfixia qualquer tentativa de investimento público? Defender a justiça social e ser frontal com os malefícios do capitalismo descontrolado é ser radical?
    Esta é uma das armas mais desonestas e cobardes usada sem pudor pela direita ressabiada: ao associarem qualquer partido que fuja do compadrio habitual, da filosofia tachista e que não tenha metade dos seus membros vestidos com fatos Armani valorizados em 12 ordenados mínimos ao “radicalismo”, conseguem assim, por omissão, polarizar a parte menos educada e pensante da população (que infelizmente ainda é muito abundante por cá).
    Segundo a direita, a Catarina Martins, Marisa Matias e Mariana Mortágua cresceram com Ché Guevara nas selvas sul-americanas…
    Segundo esta lógica, o FT transitou para a ala radical da imprensa mundial depois deste editorial, certo?

  5. anti pafioso. says:

    Coitados dos pafiosos , Quando se acabar a espuma o que fazem ? . Mordem- se .