“Isabel dos Santos a propósito do processo da OI “O meu forte não são as contas” [Expresso]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Isabel dos Santos a propósito do processo da OI “O meu forte não são as contas” [Expresso]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
A “Isabelinha dos Santos” que como sabemos começou o negócio que a tornou obscenamente rica, a vender os ovinhos que recolhia da capoeira ao fundo do quintal, não pára de nos surpreender. Então não é que quando lhe batem à porta para receber ela responde que afinal: “o forte dela não são as contas”? Espera-se um forte apoio do Estado português a esta empresária de sucesso, já um pouco, também, dona disto tudo.
Presumo eu que as empresas da Isabelinha vão ter algumas dificuldades no futuro, pois já não têm a “boia de salvação” dos dinheiros de Angola, quando a coisa corria mal.
Nomeadamente a NOS a quem não prevejo qrande futuro, pressionada entre o colosso Vodafone com acções a 194 € e a Altice, que por enquanto ainda tem muito dinheiro, mesmo que as acções ( 6,70 € /29Mar18) estejam em queda lenta.
Eu diria, cá se fazem cá se pagam.
A “OI”, bandidagem, com a conivência de Zeinal, Granadeiro e outros, enganaram a PT e apoderando-se desta venderam-na a outro grupo de falidos, a “Altice”.
A filha e banqueira do papá, dos Santos, antecipando-se à seca das suas fontes de fornecimento de dinheiro, apoderou-se de dividendos que, verdadeiramente, sendo da PT – não da Aldrabice (perdão, Altice) – pelas negociatas entretanto feitas, são reivindicadas pela outra falida “OI”.
Como casa onde não há pão, todos ralham e ninguém razão, aí temos a dona Isabel a querer manter as massas dos dividendos em seu poder – não vão as coisas dar para o torto e, agora, como os angolanos foram obrigados a comeram as galinhas, não há ovos para a sua banca – e os esfomeados da “OI” a querer-los para si.
Mas eu pergunto: quem será que por fim irá abocanhar o osso?
Correcção: Como casa onde não há pão, todos ralham e ninguém TEM razão…
Boas
A PT ou como é que se chama agora Pharol, que é propriedade da Altice a quem pagou uma fortuna em juros do dinheiro que a Altice pediu emprestado para a comprar (parece bizarro mas é assim que esses vigaristas funcionam, tipo roubar galinhas e vende-las ao dono), vai estar mal se os outros vigaros, a OI, conseguirem aumentar o capital social, integrando no capital os calotes dos credores.
Se a OI conseguir fazer isso, a PT/Pharol, vai passar de cerca de 25% do capital da OI para cerca de 7%, o que vai ser mais um problema para a Altice, dona da Pharol.
Complicado de acompanhar esta verdadeira “caldeirada” ?
Não sei como é que o povo português, continua a ser cliente dos vigaristas da PT, alias MEO, alias Altice , alias…. ???????
Carlos, sei que o assunto é complexo, por isso aquilo que passo a dizer:
A Pharol, que é uma sociedade de participações sociais, não é propriedade da Altice.
A PT era uma das participações da Pharol e por intervenção de Zeinal e Granadeiro foi negociada e entregue à OI, com grandes benefícios para estes. Foi assim que a OI se viu com uma participação na empresa de telecomunicações de Isabel dos Santos em Angola (UNITEL), participada pela PT.
Daí a reivindicação dos dividendos pela OI que a Isabel, matreira, não quer entregar.
Aliás, se acontecer o que se previu logo de início, com esta negociata, a própria Pharol ficará sem razões válidas para continuar.
A criação da PT/Participações Sociais – agora Pharol – já foi uma estratégia do bando conduzindo pelo BES, com Zeinal e Granadeiro como moços-de-mão ao seu serviço e benefício mútuo, para o desfecho que se conhece.
E assim se destruiu um grande grupo empresarial português, com projecção internacional, com a conivência de governos e grandes oportunistas. E, pelo que se vê a culpa vai morrer não só solteira, como virgem – coitada.
Boa noite Bento
Não me posso pronunciar, porque não percebo nada dessas “caldeiradas” das participações etc etc, mas não duvido do que diz.: “A Pharol, que é uma sociedade de participações sociais, não é propriedade da Altice.”. .
Mas já agora explique-me a mim e a quem interessar, o que é que a Altice comprou ? Daquilo que percebi, comprou a PT que era uma empresa da Pharol. E por outro lado a Pharol ficou a pertencer à OI dos brasileiros.
Qual é a ligação que a Pharol e a OI têm neste momento com a Altice ?
Isto para mim é muito complicado e decerto os vigaristas Baba e Granadeiro, fizeram assim para baralhar ainda mais.
Quanto à apreciação positiva que tem da PT, não concordo de modo nenhum consigo.
Com o monopólio que tinham e abusavam, a Portugal Telecom, causou o atraso tecnológico e técnico das telecomunicações em Portugal e falo disto com desgosto porque é a minha área. A PT a quem eu sempre chamei “Os irmão metralhas” funcionaram enquanto monopólio, como os eucaliptos: à volta deles nada independente cresceu, porque eles abafavam tudo. Só crescia o musgo que não os incomodava.
E fizeram isto tudo com a complacência de governos de todas as cores, que lhes permitiram entre outras coisas, terem a sigla da empresa (PT) igual à sigla do pais Portugal (PT), pois em mais nenhum pais do mundo isso seria possível. Não estou a ver os Ingleses deixarem que existisse uma firma cuja sigla fosse UK , etc. Mas fizeram muito mais: impediram que qualquer outra empresa tivesse a palavra Telecom no seu nome, etc etc.
Ainda bem que os “metralhas” estoiraram. De resto foi notória a dinâmica que apareceu nas telecomunicações, desde que a PT deixou de ser monopólio.
E a Altice também está no bom caminho. Desde o dia 16 de Março de 2018, está a perder cerca de 0.09 € (9 cêntimos de Euro,por dia), na suas acções na Bola de Amsterdam
O dono da Altice, é descendente de uma família sefardita que foi expulsa de Portugal e fugiu para Marrocos no tempo do D.Manuel I. A família dos seus ascendentes viveu em Marrocos desde o Sec XVI, Contudo embora nascido e criado em Marrocos, os pais emigraram para França quando ele era pequeno.
Tem, é claro a nacionalidade israelita, conseguiu a nacionalidade francesa pela emigração dos pais e conseguiu também a nacionalidade portuguesa alegando ser descendente de judeus sefarditas. Mas não tem a nacionalidade marroquina, mesmo tendo sido Marrocos, o país que acolheu a família há 500 anos,
Diz tudo desta gente
A Pharol trocou a PT por uma participação na OI. Neste momento, como vê, é a Pharol que tem uma participação na OI. A Altice, por sua vez, comprou a PT à OI. Entre a Altice e a Pharol não existe qualquer ligação para além dos processos postos pela Pharol à Altice.
A jogada foi esta.