
Capaz de defender tudo e o seu contrário: eis o bufão-mor.
Honra lhe seja feita:

Fotografia: José Carlos Carvalho
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Capaz de defender tudo e o seu contrário: eis o bufão-mor.
Fotografia: José Carlos Carvalho
A extrema-direita, querendo apresentar-se como antissistema, teima em ser o seu pior reflexo. Basta ver o caso de André Ventura, que passa a vida com o sistema na boca, mas também no bolso. Ou no bolso dele, do sistema. Do SL Benfica à CMTV, passando pela elite de milionários com quem se reúne e junto […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
O respeitinho é muito bonito.
Paulo Núncio acha que o novo imposto sobre empresas com lucros “aleatórios e inesperados” corresponderá ao primeiro grande erro da nova governação socialista. Arre, Núncio, já ouviste falar da função de distribuição?
São a favor do cheque-ensino, querem introduzir o cheque-saúde, mas dizem que são contra a ideia liberal que o PS teve: o cheque-combustível. “Muita burocracia”, dizem.
Na verdade, não são contra. A Iniciativa Liberal só ficou chateada porque o Partido Socialista teve uma ideia liberal muito mais rápido que eles. Mas há que ver pelo lado racional: antes de existir IL, já o PS se tinha rendido ao neo-liberalismo.
A crónica de Daniel Oliveira na TSF é um excelente exercício que merece ser lido ou ouvido. Não estamos imunes a igual desfecho.
“Vladimir Putin terá de ser julgado por crimes de guerra, é inequívoco. Mas se quisermos fazer uma análise independente, realmente independente, então teremos de dizer que também George W. Bush terá de ser julgado por crimes de guerra, Tony Blair, etc, por causa da guerra no Iraque… e até em Portugal haverá quem possa ser julgado, por colaboração com os EUA.”
Anabela Alves, especialista em Direito Internacional, foi a primeira advogada a participar em julgamentos de crime de guerra no TPI, em entrevista ao Jornal de Notícias.
Então o Ventura leva um puxão de orelhas na Assembleia da República, e Rui Rio não teve o cuidado de suavizar a coisa?!
Olho para estas aberrações como tal e tenho sérias dúvidas se se devem, sequer, comentar aquilo que dizem.
Neste caso, o que me vem à memória, é a metáfora do cego que era racista porque nunca ninguém lhe disse que ele próprio era negro.
Sindromas do Filho do Carteiro?
Os Melos (Nuno) pronunciar-se sobre Otelo o que interessa?
A criatura, se tinha ou tivesse (não sei) idade para descernir o que aconteceu no 25 de Abril de 1974, teria odiado o Otelo nesse mesmo dia, tal como o tio o odiou (Cónego Melo).
A quem interessa o que dizem estas personagens?
Não se advinha logo o que eles dirão sobre qualquer situação social ou política?
Ridículo é louvar o ridículo!
A constante cobertura das acções de Spínola na Guiné – em particular pelo Expresso – publicado o livro de Spínola ‘Portugal e o Futuro’, o seu prestígio e a expectativa de mudança, que se sabia necessária, criaram as condições necessárias a essa mudança.
Daí resultou que, a parir de um incidente corporativo (salários e carreiras na função pública – que há de mais mobilizador?) os homens-de-mão de Spínola tiveram nesse movimento um ascendente que a sua valia individual não justificava.
Otelo foi dentre eles o mais inconsistente, histriónico e aparvalhado de todos.
Foi pasto da ganga esquerdalha, e é ainda essa canalha que o toma por bandeira.
Tu sonhas acordado.
É esquizofrenia ou apenas estupidez?
Era ao mesmo tempo o mais maior regime, e o mais facilmente derrubável.
É um perito em comprar consensos a curto prazo; as consequências ficam para quem vier a seguir.
A Carmo Afonso disse tudo: As polémicas não matam a democracia, as cedências nos princípios sim.
Comentar com o coração e as ideias há muito formatadas mas jamais fundamentadas dificilmente convencerá seja quem for. Procurei elaborar sobre o tema em https://mosaicosemportugues.blogspot.com/2021/07/otelo-o-espinho-que-nem-morte-arrancou.html , que o convido a visitar e, se assim o entender, a comentar.