
Capaz de defender tudo e o seu contrário: eis o bufão-mor.
Honra lhe seja feita:

Fotografia: José Carlos Carvalho
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Capaz de defender tudo e o seu contrário: eis o bufão-mor.
Fotografia: José Carlos Carvalho
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Olho para estas aberrações como tal e tenho sérias dúvidas se se devem, sequer, comentar aquilo que dizem.
Neste caso, o que me vem à memória, é a metáfora do cego que era racista porque nunca ninguém lhe disse que ele próprio era negro.
Sindromas do Filho do Carteiro?
Os Melos (Nuno) pronunciar-se sobre Otelo o que interessa?
A criatura, se tinha ou tivesse (não sei) idade para descernir o que aconteceu no 25 de Abril de 1974, teria odiado o Otelo nesse mesmo dia, tal como o tio o odiou (Cónego Melo).
A quem interessa o que dizem estas personagens?
Não se advinha logo o que eles dirão sobre qualquer situação social ou política?
Ridículo é louvar o ridículo!
A constante cobertura das acções de Spínola na Guiné – em particular pelo Expresso – publicado o livro de Spínola ‘Portugal e o Futuro’, o seu prestígio e a expectativa de mudança, que se sabia necessária, criaram as condições necessárias a essa mudança.
Daí resultou que, a parir de um incidente corporativo (salários e carreiras na função pública – que há de mais mobilizador?) os homens-de-mão de Spínola tiveram nesse movimento um ascendente que a sua valia individual não justificava.
Otelo foi dentre eles o mais inconsistente, histriónico e aparvalhado de todos.
Foi pasto da ganga esquerdalha, e é ainda essa canalha que o toma por bandeira.
Tu sonhas acordado.
É esquizofrenia ou apenas estupidez?
Era ao mesmo tempo o mais maior regime, e o mais facilmente derrubável.
É um perito em comprar consensos a curto prazo; as consequências ficam para quem vier a seguir.
A Carmo Afonso disse tudo: As polémicas não matam a democracia, as cedências nos princípios sim.
Comentar com o coração e as ideias há muito formatadas mas jamais fundamentadas dificilmente convencerá seja quem for. Procurei elaborar sobre o tema em https://mosaicosemportugues.blogspot.com/2021/07/otelo-o-espinho-que-nem-morte-arrancou.html , que o convido a visitar e, se assim o entender, a comentar.