Vou acreditar que o Observador traduziu bem o que disse o homem. Uma vergonha sem nome.

Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Vou acreditar que o Observador traduziu bem o que disse o homem. Uma vergonha sem nome.
[…] meu camarada Fernando Moreira de Sá ficou chocado com as declarações do CEO do Grupo Volkswagen, que afirmou que a empresa não pode vender apenas em países democráticos. Mas a coisa consegue […]
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Fundada pelo Hitler, envolvida na maior burla de sempre da industria automóvel, com golden share ilegais, etc, etc, não se pode esperar muito…
Se produzem na China, nos EUA, etc, que os vendam por lá!…
….e as Berlengas, meus senhores, e as Berlengas…!!!
É tudo muito bonito sim senhor, só agora é que ficaram preocupados com a questão, até agora não havia problema algum, era o dito país da democracia que USAva e abUSAva desse tipo de ataques à independência de outros países soberanos 😂🤣😂
Portanto, se entendi bem: existe uma hierarquia limitativa temporal, é isso? Quem antes supostamente não falou nisso não pode falar agora. É a democracia em versão limitada. Como nos carros. Uma “Limited Edition”….
O senhor da Volkswagen tem, evidentemente, razão.
Ele vende os seus automóveis a quem lhos quer comprar, e não tem nada que andar a julgar se o comprador reside num país mais ou menos democrático ou mais ou menos autocrático. Nem o comprador tem culpa de residir no país em que reside, nem tem culpa de que os governantes desse país sejam ou deixem de ser democráticos.
O senhor da vw está a falar de produção. Não está a falar de comercialização até porque nesta 70% das vendas são nos países ocidentais
É evidente que nem sequer leste o titulo antes de comentar e, o resultado é esse…
Ao contrário da batota, que nos afecta a todos, continuo sem perceber em que bater em quem trabalha, mesmo que no inimigo do momento da aliança defensiva, ajuda alguma coisa. No mínimo porque sobre o fdp do lado já tava tudo bem.
Pois, traduzindo:
“Não é um modelo de negócio viável” porque não é um modelo capitalistico-liberal.
Lá está: o liberalismo (especialmente a sua versão local cotrimtintínica) só é viável se imposto por uma ditadura.
Daquelas que o Hayeck admitia como provisórias e duravam, pelo menos, uns 20 anos.
Os países democráticos são usualmente países ricos, nos quais a mão de obra é muito cara.
Se a Volkswagen só produzisse carros nesses países, esses carros ficariam muito caros, devido à carestia da mão de obra.
Como consequência, a Volkswagen não conseguiria vender carros nos países pobres – e mesmo nos ricos, venderia poucos.
Além disso, os cidadãos dos países pobres e não democráticos, sem poder fazer carros, ficariam desempregados e cada vez mais pobres.
Não seria bom para ninguém.
Pois tá claro!
Por isso acho que estratégia mais inteligente é Portugal tornar-se um país cada vez mais pobre.
Porque assim os fabricantes de automóveis vinham todos para cá produzir e nós já podíamos todos comprar muito mais carros e mais baratos.
Parece difícil de compreender, mas tem arrobas de lógica.
Portanto, admite que o desígnio de Portugal no sistema é vender latas de sardinha e pastéis de nata até retomar a produção quando o salário asiático subir acima?
É pá, e aquelas coisas da automação e da mão de obra qualificada a aproveitar oportunidades, onde cabe, e não chegava, e bem, para continuar a aumentar as contas no Panamá?
A liberdade de movimentação do capital ser muito superior à do trabalho é que leva a isto, mas não é uma inevitabilidade; é uma escolha, plasmada num consenso de 50 anos ao fim do qual só nos sabem dizer que ninguém percebe o rumo da economia. Pois não, garbage in, garbage out.
A maioria dos VW’s vendidos na Europa são produzidos na Europa, sendo que a maior fábrica de automóveis da Europa é precisamente da VW, em Wolfsburg, portanto, lá se vai essa teoria…