Em primeiro lugar, peço desculpa por usar palavrões no título de um texto. Efectivamente, “Mónica Quintela” é revelador da minha falta de educação. Espero que não volte a acontecer-me. Se repetir, lavarei a língua com sabão, que é para aprender numa pressinha.
O João Mendes resumiu, e muito bem, o significado deste discurso, chamando, ainda, a atenção para os aplausos dos restantes deputados do mesmo partido da senhora cujo nome não irei repetir, porque quero poupar sabão. São os aplausos de gentinha que acredita no mito passista (já conta como meio palavrão) de que vivemos (nós? mas nós quem?) acima das nossas (nossas?) possibilidades e que era preciso ir além da troika.
Esta gentinha que aplaude o que escarrou a senhora deputada está muito bem integrada numa minoria parlamentar que cultiva, de modo populista, o ódio aos funcionários públicos, fazendo de conta que estes é que são o problema, quando, com todos os seus defeitos, são um pilar da sociedade, são aqueles que aguentam o sucessivo e frequente servilismo do poder executivo que trabalha para vender o Estado às postas, tornando difícil e frequentemente milagroso o trabalho da administração pública.
A deputada que quer dar lições aos funcionários públicos tem ela própria muitas dificuldades de aprendizagem: para além de ainda não ter percebido que o partido que integra contribuiu para a maioria absoluta do principal adversário, não aprendeu que é feio ganhar eleições à custa de promessas que depois não se cumprem. Era uma pressinha, senhora deputada, era uma pressinha.
O mal foi esse mesmo… PC não ter atirado a toalha ao chão!
«com todos os seus defeitos, são um pilar da sociedade»
Esse é o problema: se uma cambada de serventuários partidários, subservientes seguidistas de políticos corruptos, abundantes núcleos parasitários, oportunistas aos montões, não se tornassem exemplo e custo para toda a sociedade, com os que sobram como gente honesta far-se-ia um país bem melhor.
«cambada de serventuários partidários, subservientes seguidistas de políticos corruptos, abundantes núcleos parasitários, oportunistas aos montões»
Ó Mónica Quintela das caixas de comentários, não confundas a tua família com os funcionários públicos – estrelinha que te guie, coisinho.
Deves tar a falar da bófia tua amiga a estacionar em terceira fia para ir ao café, que o país continua a funcionar, como continuou enquanto estávamos a “descansar” em casa dois anos.
Quando formos todos funcionários públicos todos seremos felizes, acabam os fachos ricos, hip hurra, todos pobres mas felizes viva cuba. Venham mais funcionários públicos, mais uma ipps ou instituto, rumo ao sol.
Pois, felizmente…
Um dos requisitos para alguém chegar a funcionário público é de que saiba escrever em Português.
Assim, não corremos riscos de que o barreiro lá chegue.
hip hurra! Viva Cuba, viva Beja, viva toda a Alenteja!
PS. Mas talvez chegue a uma “ipps”. Rumo ao sol, a ver se derrete depressa.
Tem razão, Luís, o meu texto defende o aumento do número de funcionários públicos. Não é por acaso que hurra rima com zurra.
Para usar teclado só são exigidos dois dedos, atentamente seguidos por dois olhos!
Quanto ao português é seguir o corretor.
Se se cansar , tem além da baixa, o artº a, o artº b, o artº c, o bar do serviço e os tempos ‘pessoais’,
A Bem da Nação!
Pois é!
E Vosselência, pelos vistos, nem assim lá chegou.
A Bem da Nação e da Natação!
PS. Já lhe devolveram a caminha de rede que deixou lá nas áfricas atadinha aos coqueiros?
Espero bem que sim. Foi uma espoliação indecente!
Passistas … ressabiados. Jamais irão esquecer 2015 quando foram “toureados” pela incompetência do desconhecimento das leis subjacentes à formação de governos em Portugal.
a monica não é funcionaria publica? o que sao os parlamentares?