De longe o pior na gestão da crise sanitária, que começou por desvalorizar e apelidar de “gripezinha”, Jair Bolsonaro decidiu restringir o acesso aos dados da pandemia. Com o país mergulhado numa tempestade perfeita, com uma curva epidemiológica a subir a pique, dúvidas quanto à veracidade dos dados divulgados e suspeitas fundadas de fraude na contabilização do total de óbitos, Bolsonaro está refém da sua incompetência e negligência, e, sem surpresas, optou pelo caminho da opacidade total. Eis o regime que capturou o Brasil em todo o seu esplendor: incompetência, negligência, fraude, fanatismo, ocultação e desrespeito pela vida humana. E eis o que nos espera, se algum dia cairmos no erro de nos deixarmos levar pelo canto da sereia neofascista, cujo nome não pode ser mencionado, e que tenta, a todo o custo, aproximar-se do clã jihadista que se empenha em transformar o Brasil num regime autocrata.
Abstenção – tempo para resolver
A normalidade eleitoral atira para o fim de 2017 o próximo processo e por isso, parece-me que há algum tempo para proceder a uma actualização dos cadernos eleitorais.
De acordo com os dados disponíveis, estão inscritos nos cadernos eleitorais 9700645 pessoas.
Começo por sublinhar a diferença existente entre esses dados e os que a PORDATA apresenta, exactamente para o mesmo universo: 9746069 (45424 eleitores de diferença, mais do que os votos do Henrique Neto).
Podemos (e devemos) ir buscar todos os dados disponíveis para analisar esta questão, mas há um ou outro que até o Google nos revela: há em Portugal 1506048 jovens com menos de 15 anos (dados de 2014).
Ora, se aos 10 401 000 habitantes se retirarem estes jovens, sem capacidade eleitoral, temos 8894952 habitantes com mais de 15 anos. Sabemos que, destes, alguns são jovens e outros, estrangeiros, não têm (ainda) possibilidade de participarem nas eleições, mas são, de qualquer modo, muito menos que os eleitores.
Em síntese, há uma diferença de 8,7% entre os eleitores oficiais e o número de pessoas com mais de 15 anos, por isso, há pelo menos esse valor a retirar à lista de eleitores. A abstenção é uma questão de responsabilidade, mas é também uma opção política. É urgente a sua resolução enquanto o tempo das eleições não volta.
Árbitros, onde estão os dados, moradas, telefone, nib e nif? tudo aqui
Dados pessoais dos árbitros portugueses. Os homens mais odiados de Portugal servem finalmente de alvo ao pessoal: telemóvel, telefone, NIB para mandar um cêntimo, moradas… onde está isso tudo? Aqui, pá. Toma.
São muito raros, mas ele há dias em que tenho um enorme prazer de te mandar, filhodumagrandeputa que vieste google fora à procura da única coisa que te preocupa na vida, o teu clube pela lógica do ódio, para a putaquetepariu e respectivo corno que a amansou.
O futebol é paixão, é. A paixão é céguinha, sempre. O meu clube perde sempre por culpa do árbitro, claro, na pior das hipóteses por defeito do treinador. Mas as pessoas são pessoas. e sem árbitros tinhas de dar ainda mais porrada na tua mulher. E se fosses mesmo uma pessoa estavas a pensar porque carga d’água vais ficar sem guito para o bilhete um dia destes. Mas não, afogas tudo num caneco…
Comentários Recentes