86 blogues fazem história… e o Aventar está lá

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Sinto-me orgulhoso.

Nem todos pela mesma liberdade, e que cada um tenha a sua

Um manifesto, e uma espécie de maniphestação à hora de almoço, despoletaram uma discussão interessante, entre a esquerda que a assinou e a esquerda (essencialmente algumas tendências do BE) que não assina.

Do lado do não, não,  não subscrevo, não assino (e reler Jorge de Sena vem a propósito) argumenta-se com as más companhias, as escondidas intenções de meter tudo nas mãos do sr. Silva, e uma subtil, ou descarada, defesa do PSP como mal menor em relação ao PSD.

Começando pelo último: é um velho vício de alguma esquerda portuguesa ver no PSP vestígios de socialismo arrumado na gaveta quando já nem há gaveta, sobras do antifascismo da longa noite, já para não falar na preocupação, saudável, em capturar algum do seu eleitorado.

É verdade que no PSP ainda sobrevive gente de esquerda (acredito porque conheço pessoalmente), mas já é cegueira não entender que na actualidade a sua função é meramente decorativa. Mesmo dos democratas de outros tempos sobra pouco mais que ninguém, seja pela lei natural da vida que Cunhal tanto gostava de referir, seja porque muito simplesmente se fizeram à vida, e ninguém merece consideração política pelo que foi se hoje já não o é.

O PSP não passa de uma agência de emprego, com critérios muito rascas como se vê pelos envolvidos nas calhandrices da face oculta, que tem como política a que lhe encomenda quem manda.  Tem uns laivos de progressismo em cousas da moral & costumes, e é importante aproveitá-lo, mas sempre relembro os que ainda andam saudosos do último referendo à IVG que o primeiro se perdeu por conta do na altura partido de Guterres (e da falta de jeito de muita feminista também). Já nem republicanos são: reproduzem a mesma casta aristocrática, simbolicamente representada no  Presidente do Centenário, as comemorações mais insultuosas à memória histórica que se fazem em Portugal desde 1940. [Read more…]

«Todos pela Liberdade» – Antevisão


Na quinta-feira vai ser assim

"Todos pela Liberdade" e Aventar na TSF

“Uma petição online lançada, esta segunda-feira, para pedir explicações ao primeiro ministro sobre alegadas interferências na comunicação social conta já com mais de 600 assinaturas e vai ser entregue na Assembleia da República (AR) quinta feira.

O movimento “Todos pela Liberdade” está a convocar, através do Facebook, uma manifestação para quinta feira frente ao Parlamento, pedindo aos participantes que se vistam de branco.

(…)

«Da esquerda à direita», os promotores do projecto participam em blogues como Delito de Opinião, Esquina do Rio, Aparelho de Estado, 5 Dias, Blog Sábado, A Arte da Fuga, 31 da Armada, Blasfémias, Aventar, Portugal dos Pequeninos, O Insurgente e Cachimbo de Magritte.”

Na TSF.

Na 5.ª Feira, o Aventar estará lá com todos vós


O Aventar associa-se à manifestação «Todos pela Liberdade». Na quinta-feira, às 13.30 h, estaremos lá. Na Assembleia da República. Connosco, a maior parte dos blogues que defende a liberdade e a democracia. O Gabriel diz quem são.
O Aventar é um blogue plural, que reune gente de Esquerda e gente de Direita mas que, no essencial, defende a Liberdade. Penso que é isso que está em causa. Pessoalmente, posso não me identificar nada com alguns desses blogues, mas, neste momento, isso é secundário. Neste momento, o objectivo é só um e está acima de todos.
Convergência estratégica? Seja, se assim se quiser chamar. O texto do Manifesto é bem claro. Ninguém quer dar mais poder ao Presidente da República. No fundo, é dar o mesmo poder que se deu a Jorge Sampaio quando dissolveu a Assembleia da República. Março já está aí.

Todos Pela Liberdade- 2:

Bem, era para amanhã, mas como já está publicado noutros locais, antecipa-se para hoje:

O primeiro-ministro de Portugal tem sérias dificuldades em lidar com a diferença de opinião.

Esta dificuldade tem sido evidenciada ao longo dos últimos 5 anos, em sucessivos episódios, todos eles documentados. Desde o condicionamento das entrevistas que lhe são feitas, passando pelas interferências nas equipas editoriais de alguns órgãos de comunicação social, é para nós evidente que a actuação do primeiro-ministro tem colocado em causa o livre exercício das várias dimensões do direito fundamental à liberdade de expressão.

A recente publicação de despachos judiciais, proferidos no âmbito do processo Face Oculta, que transcrevem diversas escutas telefónicas implicando directamente o primeiro-ministro numa alegada estratégia de condicionamento da liberdade de imprensa em Portugal, dão uma nova e mais grave dimensão à actuação do primeiro-ministro.

É para nós claro que o primeiro-ministro não pode continuar a recusar-se a explicar a sua concreta intervenção em cada um dos sucessivos casos que o envolvem.

É para nós claro que o Presidente da República, a Assembleia da República e o poder judicial também não podem continuar a fingir que nada se passa.

É para nós claro que um Estado de Direito democrático não pode conviver com um primeiro-ministro que insiste em esconder-se e com órgãos de soberania que não assumem as suas competências.

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