O companheiro Pedro lançou o repto. Vá lá saber-se por que razão, foi acometido por súbito impulso de um revivalismo da música francesa do século passado.
Pelo meu lado, admirador dos intemporais Piaff, Gainsbourg, George Brassens, Gilbert Bécaud, Aznavour e outros (o belga Jacques Brel também está associado a esta vaga), retribuo com a inolvidável ‘La Mer’ de Charles Trénet:
Que tal?
Carlos,
o “súbito impulso” aconteceu por acaso. Começou com o nosso 1º em NY que fiz acompanhar pelo Sinatra, depois foi o anúncio publicitário que me fez relembrar Gainsbourg, finalmente, era Domingo e, se tinha andado a dar música ao pessoal durante dois dias, pareceu-me bem fazê-lo uma vez mais domingo à tarde. Ainda bem que o fiz, deu para encontrar um aventador que partilha o gosto pela canção francesa do séc. XX. Passámos da rua da Piaf para o mar de Trenet. Não andámos nada mal.
Pedro,
Não andámos, levitámos.
Uma provocação: será que há aventadores que gostam do Quim Barreiros?