Só quando me enganei e não usei a cedilha é que percebi o nosso Primeiro Ministro:
a “FORCA DO PROGRESSO” é o nosso slogan!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Só quando me enganei e não usei a cedilha é que percebi o nosso Primeiro Ministro:
a “FORCA DO PROGRESSO” é o nosso slogan!
Atão o nosso inginheiro tem feito um trabalho tão bom e vivemos num país em que tudo funciona tão bem (pelo menos segundo o que ele próprio apregoa, porque eu não consigo ver bem isso, mas, obviamente, que é porque tenho cataratas) e vem aquele rapaz mais novo e diz que isto não pode continuar? Tem a lata de dizer que só aprova o orçamento se o Governo quiser descer a despesa do Estado e se não subir os impostos? Atão sem subir impostos como é que se pagava a bestial governação do senhor inginheiro e as despesitas da administração? Só faltava dizer que também não podiam pedir uns cobres lá fora!
É, mesmo, preciso uma oposição madura. Uma oposição que não queira impor estas coisas sem sem sentido. Uma oposição que seja responsável e dê “roda livre” ao senhor inginheiro.
nativo Mapuche,Chile-Argentina, membro do clã Picunche, Chile
Queira lembrar o leitor, que denomino tempo á cronologia. Esse, que era delineado enquanto expunha saber. E pense o leitor, que talvez Jack Goody (1973,1976), bem como os seus mestres Meyer Fortes (1938 e 1970) e Evans Pritchard (1962), todos eles mestres meus também-, tenham tido razão ao correlacionar o tempo e a estrutura dos grupos sociais, entre os quais, o doméstico. Como debato em outro texto (1991). O tempo é o crescimento da experiência. O tempo é a reprodução do grupo. O tempo é o ganhar saber do indivíduo. O tempo, em fim, é a entrada do indivíduo aos vários sítios sociais. Quer a sua entrada ao saber personalizado, quer ao saber do grupo, aberto como um leque. Cada momento da vida, é entendido de forma diferente, conforme a experiência pragmática que a pessoa desenvolve e incute no seu entendimento. Nas suas ideias, nas suas alianças com os outros, nas suas separações dos outros, nos seus lutos, nas suas novas alianças. Victoria é muito característica. Uma pequena Picunche, no seu tempo de criança subordinada ao lar, que vive as experiências dos seus pais, sem dar por isso. Há já dois irmãos e uma irmã, bem mais velhos do que ela, quando ela aparece na História. Germanos, como em Antropologia denominam aos irmãos. Germanos, que já
Tony Blair atacado com sapatos e ovos em Dublin, quando apresentava a sua autobiografia, um livro intitulado ‘A Jorney’. Os manifestantes proferiram igualmente a acusação de “criminoso de guerra” e de ter “sangue nas mãos” – a imprensa diz que se trataram de insultos, mas, ao que certos jornalistas escrevem, deve-se reagir com a indiferença devida, seja pela desonestidade intelectual seja pela incapacidade de saber o que, realmente, escrevem.
Tony Blair fez parte do trio – Bush e Aznar foram os outros – decisor do ataque e invasão do Iraque, durante um chá gentilmente servido, nos Açores, pelo mordomo Barroso.
Tal ocupação, ao contrário do que Obama afirmou 3.ª feira passada, ainda continua através da permanência de 50.000 soldados dos EUA até 2011, não obstante ter causado às tropas norte-americanas, sem contar com as restantes, cerca de 4.500 baixas e mais de 30.000 feridos. Por sua vez, e isto é o dado mais eloquente, estima-se um número indeterminado de mortos da população iraquiana – entre os 200.000 e os 600.000, não há certezas. Por outro lado, o país, devastado, continua a ser palco de miséria e sofrimento de milhões de seres humanos.
Comprovadamente, não existiam armas de destruição maciça e Saddam Hussein, alternativamente, poderia ter sido forçado a promover eleições e a institucionalização de um regime democrático, através de medidas e acções coordenadas pela ONU e sem a horrenda e despropositada violência utilizada.
Blair e os restantes, incluindo Barroso, são efectivamente “criminosos de guerra”, mas, como todos os bastardos, acabou por ter sorte. Nem um cabrão de um sapato, ou de um ovo, lhe acertou, ainda que fosse de raspão.
Espero bem que a FNAC, ou outra do género, não tenha a triste ideia de convidar Blair para vir a Lisboa – desculpem lá os do Porto – apresentar a merda do livro. Se tal suceder …
(Nota: Desde que publiquei no ‘Aventar’ este ‘post’ o meu PC é sucessivamente atacado e vejo-me nas “amarelas” para recuperar o acesso à Internet. Sucedeu novamente quando fiz o “link” neste texto. Coincidência fortuita?)
Na sequência do meu post sobre os mineiros do Chile (subterrados, como diria a nossa RTP), um nosso leitor, brasileiro, que certamente chegou aqui ao engano, deixou o seguinte comentário:
auguem pode me fazer um artigo escrito para mim copiar e entregar para minha profi sobre os mineiros do chile?
Não, não pode. Trabalha, malandro. E se possível com um dicionário à frente. E uma gramática.
Moledo do Minho, simpático apeadeiro da Linha do Minho (também há estradas para lá). E o Monte Santa Tecla, Galiza.
Indígena Mapuche, do clã Picunche, os meus anfitrióes, pensamento analisado por mim
DECLARACIÓN PÚBLICA COLEGIO DE ANTROPÓLOGOS
A cincuenta días de iniciada la huelga de hambre de los presos políticos mapuche en diversos centros carcelarios del sur de Chile, es poco lo que cabe agregar a lo ya dicho en pro de las legítimas demandas por ellos planteadas.
El asedio al pueblo mapuche vuelve a poner en evidencia la crueldad e inconsistencia con la que el estado chileno enfrenta a quienes están condenados a vivir una ciudadanía de segunda clase. Privados de los medios para la realización de su cultura son también privados de los derechos básicos para defender su dignidad. La legislación de excepción que se les aplica niega lo que por otro lado se les dice: la igualdad frente al resto de la ciudadanía. Se les trata, en cambio, como enemigos de guerra; se les fuerza a la extranjería no sólo por la discriminación que todos los días recae sobre mujeres y hombres de este pueblo sino también por la acción de fiscales y autoridades que les enjuician como si no fuesen personas en la integralidad de sus derechos. Es responsabilidad del estado, en el marco constitucional y de los convenios internacionales, el manejo democrático de los conflictos sociales y el uso proporcional de las medidas de persecución y represión criminal, respetando el derecho de las personas a un proceso judicial equitativo. Es por ello que el uso de la ley antiterrorista atenta contra el sistema democrático que pretende defender. [Read more…]
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
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