Porto, Lisboa e Setúbal são os distritos com mais Centros Comerciais

CCOMERCIAIS 2E assim, a par da crise, se vai destruindo o Comércio Tradicional

Comments

  1. maria celeste ramos says:

    Acabei de responder a um artigo aventar – onde falei em partes de destuição do país – os centros comerciais são o fim do valor individual que serve o colectivo e isto é o aparentemente de valor colectivo que não serve nada nem ninguém – não tem criatividade nem humanismo nem qualidade no que se vendea e oferece produtos de baixa qualidade transgénicos + agroquímicos e não se alimentam da produção nacional que vai definhando e a terra morrendo e os que a cultivavam – não tem cara a que vai resistindo no meu bairro mas que agoniza – desfez-se o “colectivo somatório do individual” de alegria e escala humana e personalizada – isto não é nada – é plástico e fórmica e separatismo humano – o homem da mercearia conhece-me e eu a ele e nestes centros o anonimato é total – mas têm cinema e livros a vender ao lado dos tomates – depois da UE não há mais nada – VENDE-SE o que resta – é o “colectivo que há” vendido como “individual governamental” – é o comércio livre – é a liberdade na sua mais insignificante mentira – e pelos vistos o contágio dos dois lados do mar fez-se pelo “vento” que traz as borboletas mas também os vírus da destruição

  2. maria celeste ramos says:

    Há e conheci uma zona de Paris – e onde amigos viviam e fugiram do seizième – Le Vesinet creio – onde o comércio tradicional escapou à onda de supermercados (esqueço a designação em francês) – que foi por Lei protegida para que a razia não fosse como a que aqui sucede – mas não vou a paris há muitos anos e os meus amigos já foram para a provincia por paris se ter tornado insuportável – voltaram ao campo de onde “todos viémos” com comercio e não supermercados

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