- Que os efeitos devastadores desta crise replicam os resultados do programa anteriormente aplicado noutras partes do Mundo (e designadamente no Brasil), onde apenas gerou pobreza e subdesenvolvimento.
- Que numa economia como a portuguesa, que de si já era frágil, o ataque que está a sofrer vindo de fora (com a diminuição do rendimento do trabalho, e os aumentos do desemprego, dos impostos, dos encargos sociais, do défice, e por fim, nessa cadeia recessiva, da dívida soberana), e em total contradição com o que foi prometido pelo programa de assistência, é o responsável pelos três milhões de pobres que contabilizamos já. “Uma população que está ao nível da indigência”.
- Que os bancos se fizeram para ajudar os Estados e não o contrário. [Read more…]
Para além dos números tortos, da imposturice e do cadastro criminal que preocupam tantos, o que Artur Baptista da Silva disse
Artur Baptista da Silva e o género humano
Ao cuidado do excitadissímo Miguel Noronha, a ver se aprende a discernir entre género humano e Manuel Germano: este não é o vigarista, mas apenas um megalómano, que ainda por cima embarretou o Expresso, o sonho de qualquer português honesto.
Os verdadeiros vigaristas, a quem não dedicou hoje dezenas de postadas, e que mexem com os nossos* bolsos, são estes:
RTP Porto #4
Sabiam que em 2011, a reduzida equipa de produção rádio da RDP no Porto, (composta por quatro profissionais), produziu 801 horas de programas (média mensal de 66 horas e 45 minutos), correspondentes a programas regulares (diários e semanais) para a Antena 1 e Antena 3.
Acresce a esta, a produção regular e excepcional de conteúdos multimédia, para a Internet, e de programas especiais para as diversas antenas da RDP e de locuções de apoio para a RTP N/RTP Informação.
Bom Natal.
Passos Coelho na mensagem de Natal de há um ano
Que Natal?
Ontem cansei-me de prazer, do meio da tarde até ao começo da noite, caminhando pelas ruas do meu Porto. De comboio até São Bento, depois subindo a 31 de Janeiro, com uma cena de ‘civismo’ a empatar o percurso do eléctrico, Santa Catarina, Aliados, Mousinho, Ribeira, e, para findar, travessia da Luíz I para o lado de lá, Gaia, que, na verdade é o meu lado de cá, onde um autocarro veio mesmo a jeito. Éramos seis. Filhas, esposa, irmã mais nova, sobrinho. Especámos a olhar para as montras das lojas mais tradicionais no Bolhão, os queijos, os Barca Velha, os frutos secos, os enchidos, um olhar à Charles Dickens. Não me foi pago o subsídio de desemprego, não há Natal.
Aritmética para mudar a história
“Porque apesar dos submarinos continuarem por ali, as barracas já não são nossas!”
O Natal cheira a fritos, cheira a fome.
Dos aromas mais presentes na minha memória quando me lembro do Natal da minha infância: o cheiro dos fritos espalhado pela casa. No dia 24 de Dezembro acordava invariavelmente com o cheiro dos fritos a dançar-me nas narinas, puxando-me para fora da cama. Era o único odor que conseguia encobrir um outro também muito marcante: o do cigarro matinal do meu pai.
Na manhã da véspera de Natal era o cheiro das rabanadas já fritas que reinava. A minha mãe levantava-se bem cedo para fazer as suas rabanadas, tão especiais que tinham que ser feitas antes que o meu pai saísse da cama. Tudo isto porque ele sempre detestou leite e recusava tudo o que era feito com leite. As rabanadas da minha mãe são especiais precisamente por serem feitas com aquele líquido… [Read more…]
Um Charlatão
Deu uma das entrevistas mais interessantes que ouvi nos últimos tempos. Pouco profissionalismo por parte de todos os que nem sequer questionaram a idoneidade do senhor? Pura ingenuidade? Ou o desejo, ainda que insconsciente, de fazer passar a mensagem? Não sei, mas gostei. Muito. Desde a entrevista ao caricato da situação. Parabéns, Artur Baptista da Silva!
Site do CDS passou a apresentar o programa integral do governo
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Aos da casa e a quem por aqui passa
Desejo-vos Boas Festas e aconselho seriamente a não abrirem a porta a Reis Magos: pode-vos sair o Gaspar na rifa!
Feliz Natal!
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