Teve o nosso leitor Rui Manuel Alves da Silva a amabilidade de me oferecer um exemplar do Charlie Hebdo, a tal edição. Chegou hoje, intacto, e muito lhe agradeço. Há coisas que queremos mesmo ter, em papel, pelo que significam. Esta era uma delas.
Abri o envelope e desprendeu-se uma suave e doce fragrância, com toques de luxuria espiritual, um aroma forte impregnado do suor e também do sangue vertido na Bastilha, cheirou-me a liberdade.
Muito obrigado.
Boi! Tinha aqui um para ti
Boa. Eu sei a quem o podes oferecer.
Os Rui Silva são geneticamente magnânimos, só que há uns mais rápidos do que outros.
Abraços.