Efectivamente. Eis o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
É facultativo
A luta continua, gramática para a rua
Depois de uma, vem outra. Dizem que o Duarte Marques está de serviço à propaganda do PSD no facebook.
Outra possível explicação: se o BE dá erros (menores) na língua alemã, os alemães do PSD dão erros maiores em português.
Indulgências
Lá estão os auto-proclamados gourmets (como eu detesto esta palavra!) a aconselhar o vinho do Porto para acompanhar sobremesas. Nunca percebi isto. Doce sobre doce. Ainda por cima com doce de ovos, o que é uma péssima ideia. A minha modesta sugestão é que o provem – um vintage decente, que não precisa de ser caro nem velho – com um bom queijo Terrincho, um Serra bem curado ou, como eu pequei há pouco, com um Parmesão de cura velha. Que diabo, temos o direito a mimar-nos de vez em quando. Se pudermos, claro…
Postcards from London #2
‘what is that landscape? / it is the landscape in my head’
tenho a sensação que nada fiz senão andar, hoje. andar na paisagem. andar à chuva. subir e descer escadas. andar. na paisagem que tenho na cabeça. andar por dentro das paisagens que outros têm ou tiveram na cabeça.
revisito de manhã a tate britain. o kiefer já não mora ali. mudaram-no para a modern mas também ali não está em exibição. fico um pouco desapontada com este desarranjo na paisagem que tenho dentro da cabeça. mas visito o mar de turner, tempestuoso, esbatido, violentamente poético. o céu de turner. igual ao mar. visito o resto, também, está bem de ver. blake. moore. e os demais cujas paisagens se exibem nos meus passos. saio da tate britain já é hora de almoço. ando um pouco ao longo de millbank. apanho um autocarro embaciado até parliament square e de novo se repetem paisagens, gestos. apanho o metro para southwark. quando saio chove copiosamente. tanto que resolvo almoçar num pub mesmo ali em frente. não chove dentro do pub e por momentos até penso sol dentro da minha cabeça. [Read more…]
O dia em que Zeinal Brava foi reduzido à sua insignificância
Confesso que, ao fim de tantos anos de prémios e assim, me dá um certo gozo, tipo: tás a ver, és um merdas, Zeinal Brava, reduzido a cobarde, culpado e tolinho quando agora é perguntado.
Ganda malha, Mariana Mortágua, agora só lhe falta a cadeia.
Tratam-se bem
Eu também sou a favor da legalização das drogas, mas não exactamente defensor do seu consumo intensivo, em particular quando um partido faz a sua propaganda.
Imagem da página do Facebook do PSD, via Ricardo M. Santos
Quem é que premeia esta gente?
Zeinal Bava desconhecia o “investimento” 897 milhões de euros na Rioforte. Sai um prémio de super gestor para a mesa 3!
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