Diana Andringa explica a sua profissão aos que se calam perante o banho.
Ser jornalista ou fazer jornais
18/03/2015 by
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
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PodAventar
Demissómetro
13. Carla Alves – Secretária de Estado da Agricultura – demitiu-se a 5 Janeiro
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Crónicas
Mandem carta
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Crónicas anteriores
Fotografia
Amor de Perdição, de Francisco Simões
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
E agora?
Ontem, Mário Cláudio falava acerca da “objectificação da mulher“. Hoje, o Presidente da República diz: «Mas a filha ainda apanha uma gripe! Já a viu bem com o decote?».
Eram 37
Pois eram. Ilda Figueiredo, “uma das 37 signatárias da petição que pede a remoção da obra, voltou atrás“.
Se o Porto Canal tivesse ouvido uma das partes interessadas,
saberia que aquela mulher não é Ana Plácido: “aquela mulher é simbólica – representa a mulher na obra do Camilo, no Amor de Perdição. Não é, nunca quis ser, um retrato de Ana Plácido“.
Soam bravos e olés dos nabos
Direitos das crianças? É relativo. Para haver direitos tem de haver deveres, e as crianças não têm deveres. Enquanto Deus entender que a pedofilia na Igreja tem um benefício para a sociedade, irá continuar a existir.
Afinal, a notícia não é aquilo que Rui Moreira escreveu
A notícia é a reacção de Pinto da Costa ao acontecimento que o Porto Canal não noticiou. Uma tristeza. Siga.
O Porto Canal, sempre pronto a dar notícias sobre o FC Porto
(porque é um canal de fretes, apesar de o FC Porto não ser o clube da cidade do Porto), não transmite esta notícia. Porquê?
Henrique Raposo espatifa Ronaldo e outros futebolistas ao serviço do carniceiro de Riade
sem espinhas, no Expresso.
Almeida Garrett continua disponível
Já que na terra dele o ignoram (lembrei-me logo da “pátria que vos foi ingrata“, de Vieira), aproveite-o Lisboa, depois da nega do 17.º Patriarca.
Em Israel, a autocracia consolida-se
uma política externa digna de um regime totalitário não é suficiente. Netanyahu e os seus extermistas querem acabar com a separação dos poderes. E estão a consegui-lo.
Dia mau no Reino Totalitário e Unipessoal de André Ventura
CH obrigado a reintegrar José Dias, militante e fundador do partido, expulso por invocar o santo nome do Bolsonaro da Wish em vão.
Pedro Abrunhosa, sobre o encerramento do STOP
“O STOP e a cidade que queremos construir“, artigo aberto, no Público.
Cristiano Ronaldo, embaixador informal do totalitarismo saudita
vem a Portugal com o Al-Nassr inaugurar um centro de alto rendimento. Triste.
Polónia, o autoritarismo e o futuro
“O Mundo a seus pés” é um podcast do Expresso que merece ser ouvido. O último episódio foi sobre a “iliberal” Polónia.
O “jornalismo” do Correio da Manhã é uma bosta cagada por alguns jornalistas do Correio da Manhã. O resto é corporativismo rasca, venha de onde vier.
Ah, corporativismo, faltava aqui um toque de Thatcher hoje que a relembro:
http://aventar.eu/2015/03/17/corporativices/
E que tal um toquezinho de Salazar travestido de progressista ??
Muito fora de moda. O que já agoniza mas ainda está a dar é socretinismo a imitar a Margaret. O social-fascismo é chão onde já não caem uvas.
O que chateia mesmo são os que se julgam jornalista,e o que são mesmo é jornaleiros pois recebem à jorna.
Pois chateia. Jornalistas, advogados, ex-primeiro-ministros, somos um país de jornaleiros.
Se há jornalistas que eu respeito , Diana Andringa está no topo.
E sim acho que o Dr. Araujo se excedeu. Mas agora sobre a solidariedade entre jornalista , também gostava de ver, que os verdadeiros jornalistas se insurgissem quando de direito por certo tipo de “jornalismo” que pode se chamar tudo menos jornalismo.
Jornalismo é uma profissão digna e importante para a sociedade, mas também é importante que os mesmos jornalistas actuam e falem perante aqueles que na maioria das vezes dão mau nome ao jornalismo.
E infelizmente cada vez há menos bons, e a vulgaridade e a baixeza do jornalismo está atingir patamares nunca vistos.