A filha do ditador está de volta e acaba de comprar a Efacec.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Nos últimos dias foram publicadas duas notícias que são todo um programa para o que nos espera nos próximos tempos. A primeira foi no Observador, uma entrevista ao Presidente do Grupo Jerónimo Martins onde ele explica que estamos a caminhar para uma crise grave, muito grave. Profunda, nas suas palavras. “Relativamente ao Plano de Recuperação […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Foi o que pedi aos meus pais, quando, na adolescência, li, pela primeira vez, Os Maias.
Cavaco Silva é a prova de que existe vida depois da morte.
No entanto, se a vida depois da morte tiver o aspecto actual do antigo Primeiro-Ministro e ex-chefe de Estado, digo já que não quero padecer desse mal.
Ou democracia estalinista?
SC: 11 contra 11, levavas cinco ou seis.
CC: Levava? Porquê? Já não levo?
SC: Não.
Fim
Mas não é suficiente para alguém ser liberal. O Bloco de Esquerda nunca desilude no campo da mentira.
Em memória do menino de Havana que veio para Portugal cumprir o desiderato de ser o melhor do mundo, e que nosso país, pátria que já era a sua de coração, se tornou grande e nos tornou grandes. Um gigante do desporto português. Uma força viva da natureza, com uma capacidade de trabalho, com uma entrega e com uma paixão abismal pela sua profissão. O nosso desporto ficou mais pobre. Adeus Alfredo. Obrigado por tudo!
Os pastores decidiram, que o confinamento é para manter…
Há 52 anos, em Praga, Jan Zajíc queimou o seu próprio corpo em protesto contra o comunismo. Não pode haver contemplações com um ideologia criminosa. Jan Zajíc é um herói.
João Loureiro diz-se encontrar num filme sempre pop, cumprindo uma tradição familiar iniciada algures pelo mato da Guiné. Um irreal social provocado por diletâncias sem fim. Ah, explicar. Excesso, Aqui? Observo a extravagância…
Obrigado a todos os profissionais que nos hospitais asseguram o bom funcionamento dos regulares serviços de saúde e simultaneamente lutam contra a Covid. Obrigado a todos investigadores que ajudam a conhecer o vírus, a combatê-lo e se batem contra a desinformação. Este Benjamin Biolay é para vós, merecem-no.
Estava a ouvir a Hélène Grimaud a tocar a Chaconne em Ré menor BWV 1004, para violino solo, de Bach, transcrita para piano por Ferrucio Busoni, quando me lembrei que ela é a fundadora do Wolf Conservation Center. Efectivamente.
Aos que nos tentam impingir uma prisão domiciliária com períodos de liberdade condicional.
Pela Liberdade, sempre!
Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Às 22h45, Fernando Moreira de Sá estará em ‘dirêto’ na TVI 24, para falar sobre política e redes sociais.
Qual será o próximo insulto da bastonária da Ordem dos Enfermeiros?
resultados ainda da bosta que o bochechas fez. nem há palavras, a besta deixou o seu rasto fascista bem firmado. apre. não há ninguém que lhe dê uns valentes murros, apesar de velho ainda vai bem a tempo de levar.
O Soares até pode ter feito muita merda no processo de descolonização mas culpá-lo a ele dos abusos e do nepotismo do clã dos Santos parece-me um exagero de todo o tamanho. E atenção que eu não tenho um pingo de apreço ou respeito pelo sujeito, que fiquei bem claro!
Parece que não me percebeste, o clã dos santos não foi para lá de pára-quedas.
o Eduardo dos Santos já era um gajo influente no MPLA antes da descolonização. e estar lá ele ou qualquer outro general corrupto teria o mesmo efeito. em vez da Isabel seria a Maria…
mas alguém deu o tapete vermelho. esses generais e outros que tais foram ensinados pelos nossos regimes.
A sério?
Angola tem um ditador? É novidade. Deve ser o primeiro. Depois de uma descolonização exemplar, quem diria…
A desforra: a troca de papéis, passar de colónia a potência administrante da anterior potência administrante
É irónico mas dá aquela sensação de colher o que se plantou…
…e andei eu e outros patêgos……armados em heróis de imbondeiro…………!!!!!
Fico a aguardar que acontecimentos inesperados venham a permitir que todos os responsáveis pela governação da Nação desde 1974 até aos dias de hoje sejam exemplarmente punidos – se não forem eles, que sejam os seus familiares (temos pena!). Já não há ‘Comportas’ que comportem tanta indignidade, tanta falta de carácter… Até quando vamos deixarmo-nos enganar? “O angolano que comprou Lisboa por metade do preço” (Kalaf Epalanga) peca por defeito, porque o ditador, a filha e seus acólitos estão a comprar Portugal a preço de saldo… Até a cidade do Porto já se rendeu ao genro do ditador!!! Pelos vistos, o Norton de Matos é que tinha razão (raciocínio a ‘contrario’), a capital da região administrativa angolana será em Nova Lisboa, já não em Lisboa.
Se a Efacec foi vendida é porque quem vendeu achou que fez um bom negócio. Qual é a admiração?
Se alguém pensou que investir em Portugal é um bom negócio , isso só pode ser bom para nós.
Não percebo a indignação.
cumps
Rui Silva
http://aventar.eu/2015/06/08/a-mariana-mortagua-tem/ A moça explica. Vamos lá ver é se queres perceber.
A Mariana Mortágua explica pela n-ésima vez aquilo que pensa. Ou seja , como marxista que é, acha que o estado deve ser o dono de tudo, até do destino das próprias pessoas.
Para ela é incompreensível que o estado não nacionalize todas as empresas.
Neste particular da aquisição de uma empresa nacional e privada por um grupo estrangeiro e ainda por cima angolano , aproveitam para cavalgar a onda do preconceito racista.
O capital não tem raça, religião nem sexo. O capital é o resultado da interação livre e voluntária entre seres humanos, por muito que isto vos custe a perceber.
Eu não me vou sentir mais nem menos “colonizado”, pelo facto da propriedade da efacec passar do grupo Melo( que nem sei que percentagem é desse grupo estrangeira e nacional) para um grupo angolano.
cumps
Rui SIlva