David Justino diz que Marques Mendes às vezes também faz papel de idiota
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Na nova e sofisticada loja dos CTT, a abarrotar de produtos para turistas (facilmente identificáveis por representarem sardinhas e/ou serem feitos de cortiça) e até “tablets e smartphones recondicionados”, mas em que a mesa de trabalho dos funcionários encolheu de tal modo que já nela não cabem os envelopes maiores, hoje a máquina das senhas […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Já sabia que o tolinho recebe conselhos do cão, mas não contava que começasse o percurso a lamber a mão do establishment.
Maria Luís Albuquerque, Aguiar Branco, Poiares Maduro, Teresa Morais e Castro Almeida deram à costa no montenegrismo. E parece que o dr. Arnaut, da ANA, também lá vai. Cheirará a poder? Ou a privatizações?
A acusação é de um grupo de militantes que abandonaram ontem o partido. André Ventura agradece.
Para o Kremlin a comunidade LGBT é “extremista” e a sua actividade deve ser banida. Já Yitzhak Pindrus, do partido United Torah, que integra o governo israelita, garante que são mais perigosos que o Hamas e que o Hezbollah.
Primeiro-ministro que se demitiu das funções assume no seu governo demissionário a pasta do ministro que se demitiu do governo demissionário e que já tinha tentado demitir-se antes, mas o primeiro-ministro à altura não deixou.
Contra Pedro Nuno Santos, contra a Geringonça e a favor de deixar um governo minoritário PSD/IL governar, para manter o CH do lado de fora da cerca sanitária.
Olhando para todos os envolvidos na “operação influencer“, e dos investimentos de milhões e milhões a que se reporta a matéria, será que António Costa e Silva ainda continua convencido que é Ministro da Economia?…
Fernando Medina, Ana Catarina Mendes, Mariana Vieira da Silva e até Duarte Cordeiro. E, claro, Pedro Nuno Santos. Todos eram falados, todos podiam suceder a Costa. Até que o tsunami aconteceu e o discreto José Luís Carneiro emergiu.
Malhou no PM todas as semanas. Sem excepção. Ainda assim, saiu na sua defesa. O regime está estar mesmo por um fio.
e descobrir o que terá acontecido ao cê da Acção.
O novo speaker da câmara dos representantes, Mike “MAGA” Johnson, é um nacionalista cristão. Em 2019 afirmou “Não queremos estar em democracia”. Pragmático.
Neste desastre em curso que vivemos, algo positivo aconteceu: a inflação desceu pelo segundo mês consecutivo, para o valor mais baixo desde Outubro 2021. Melhor que um pontapé nas costas.
de Nathan Fletcher para os Metallica, só este “*guitarist of Nirvana” de Conan O’Brien & Co. para o Novoselic.
Excelente artigo de Slavoj Žižek, no DN, sem paywall.
um terrorista massacrou 22 pessoas e feriu + de 50 em Androscoggin, Maine. A liberdade de todos comprarem armas como quem compra pão tem corrido maravilhosamente nos EUA.
Depois de Santana Lopes ter vindo “esta quarta-feira afastar-se da corrida presidencial”, era ter atalhado imediatamente: «Já que fala nisso, então “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?”
O artigo do Pedro Magalhães, no Expresso, é o resumo perfeito do país que temos e, sobretudo, do país que a maioria dos portugueses quer ter. Ide ler que não tem paywall.
David Justino até tem razão. Talvez não, pelos motivos que invoca.
https://aventar.eu/2016/10/11/o-malabarismo-das-palavras/
Perdão. Em Portugal — e ‘a menos de algum dicionarista “prá-frentex”, ou “acordo” manhoso‘ — o aumentativo de “simpático” ainda é “simpaticíssimo”. Pf não leve a mal. Cumprimentos.
O Superlativo absoluto sintético parece-me que pode ser “simpatiquíssimo”.
O Analítico é “muito simpático”. O Sintético “simpatiquíssimo”.
Uma coisa é certa: É um erro “natural” (Se se usasse o verbo, também a tendência seria descair para “simpaticar”, ao invés do mais correcto “simpatizar”). Já variadas vezes o corrigi e até já MO corrigiram.
A questão é que não conviria nos ficarmos em “parece-mes”. Eu, há tempos, certifiquei-me.
Poder ser outra coisa, pode sempre. As bravas palavras não cessam de nos servir, por isso!
Não me admiraria que houvesse gramáticas (que as há para tudo!) a consagrar “possível” (no sentido de “toma lá chancela”) a forma que utiliza para título. Se assim for, estarei “fora da lei da língua”, como estou relativamente a outras coisas, mas, tratando-se de “evoluções” sobretudo gratuitas, dispenso, estarei assumidamente a monte. Simpaticíssimamente.
(*) Queria dizer “se se usasse POUCO/residualmente o verbo”, actualmente, claro.
Simpaticíssimo é de origem erudita; simpatiquíssimo tem origem popular e já é admitido há muito tempo. Ambas as formas são consideradas correctas e não apenas possível a segunda. Não é comparável com uma eventual oscilação entre “simpaticar” e “simpatizar”, já que o primeiro não está admitido em nenhum dicionário ou em nenhuma gramática.
É comparável, é! Lá está: tem a ver com o chancelar de que falei. É só algum gramático ou dicionarista se lembrar…
E erudição… na! Isso impingiu, decerto, esse “há muito tempo” “admissor” de “simpatiquíssimo”, para não se cansar de corrigir e/ou de ser corrigido!
(Isto é brincar a um nível; brincar a outro nível será dizer que podem ter sido “aspirações a poderes criativos divinos”, que dá muito, como sabemos)
Por muito que queiramos ficar a montante, é o uso que acabará por arrastar a língua. Nada nos impede ou deve impedir de resistir, é claro. Não digo “púdico” e não digo “rúbrica”, duas palavras que, por enquanto, não estão nos dicionários ou nas gramáticas. A força do uso, no entanto, há-de levar, infelizmente, a que venham a ocupar o seu lugar. Nunca me canso de corrigir ou de ser corrigido, até porque é deformação profissional. Os gramáticos ou lexicógrafos (palavra que qualquer purista deveria preferir a “dicionarista”, que nem sequer aparece no “Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa”) não aceitam palavras novas só porque sim, mas porque elas acabam por se impor. No mundo, nem todos são intelectualmente desonestos como Malaca Casteleiro.
🙂 Sorrio do “ficar a montante”. Por feliz coincidência, aqui aplica-se, caso realmente o “simpatiquíssimo” esteja “na calha” para ficar!
É que o ser popular não é bom critério (Não sei! Mas duvido até que já tenha havido lexicógrafo que já tenha dado foros ao “hades”…!).
O estar chancelado em certa gramática ou dicionário… isso realmente é mais melindroso, só que fosse por eles(as) não concordarem entre si!
Mas por mim, estarei “fora da lei”, face ao “superlativo” em questão. Por isso me disse “a monte”, e não “a montante”! Mas é giro que também!
Quando ao fundo, tem razão. Será o que for. Sempre foi. Penso e espero é que seja “simpaticíssimo” a se manter e, de preferência, também “popularmente”.
Mencionei cansar de corrigir ou ser corrigido, mas penso que não abrangia o António Fernando! Ou está na origem de alguma primeira gramatização do superlativo “alternativo” de “simpático”? Se sim, penso que também não fui incorrecto. Apenas fora dessa “lei”!