David Justino diz que Marques Mendes às vezes também faz papel de idiota
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Pedro Nuno Santos começou a sua comunicação ao país, com cerca de 30 minutos de atraso.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
David Justino até tem razão. Talvez não, pelos motivos que invoca.
https://aventar.eu/2016/10/11/o-malabarismo-das-palavras/
Perdão. Em Portugal — e ‘a menos de algum dicionarista “prá-frentex”, ou “acordo” manhoso‘ — o aumentativo de “simpático” ainda é “simpaticíssimo”. Pf não leve a mal. Cumprimentos.
O Superlativo absoluto sintético parece-me que pode ser “simpatiquíssimo”.
O Analítico é “muito simpático”. O Sintético “simpatiquíssimo”.
Uma coisa é certa: É um erro “natural” (Se se usasse o verbo, também a tendência seria descair para “simpaticar”, ao invés do mais correcto “simpatizar”). Já variadas vezes o corrigi e até já MO corrigiram.
A questão é que não conviria nos ficarmos em “parece-mes”. Eu, há tempos, certifiquei-me.
Poder ser outra coisa, pode sempre. As bravas palavras não cessam de nos servir, por isso!
Não me admiraria que houvesse gramáticas (que as há para tudo!) a consagrar “possível” (no sentido de “toma lá chancela”) a forma que utiliza para título. Se assim for, estarei “fora da lei da língua”, como estou relativamente a outras coisas, mas, tratando-se de “evoluções” sobretudo gratuitas, dispenso, estarei assumidamente a monte. Simpaticíssimamente.
(*) Queria dizer “se se usasse POUCO/residualmente o verbo”, actualmente, claro.
Simpaticíssimo é de origem erudita; simpatiquíssimo tem origem popular e já é admitido há muito tempo. Ambas as formas são consideradas correctas e não apenas possível a segunda. Não é comparável com uma eventual oscilação entre “simpaticar” e “simpatizar”, já que o primeiro não está admitido em nenhum dicionário ou em nenhuma gramática.
É comparável, é! Lá está: tem a ver com o chancelar de que falei. É só algum gramático ou dicionarista se lembrar…
E erudição… na! Isso impingiu, decerto, esse “há muito tempo” “admissor” de “simpatiquíssimo”, para não se cansar de corrigir e/ou de ser corrigido!
(Isto é brincar a um nível; brincar a outro nível será dizer que podem ter sido “aspirações a poderes criativos divinos”, que dá muito, como sabemos)
Por muito que queiramos ficar a montante, é o uso que acabará por arrastar a língua. Nada nos impede ou deve impedir de resistir, é claro. Não digo “púdico” e não digo “rúbrica”, duas palavras que, por enquanto, não estão nos dicionários ou nas gramáticas. A força do uso, no entanto, há-de levar, infelizmente, a que venham a ocupar o seu lugar. Nunca me canso de corrigir ou de ser corrigido, até porque é deformação profissional. Os gramáticos ou lexicógrafos (palavra que qualquer purista deveria preferir a “dicionarista”, que nem sequer aparece no “Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa”) não aceitam palavras novas só porque sim, mas porque elas acabam por se impor. No mundo, nem todos são intelectualmente desonestos como Malaca Casteleiro.
🙂 Sorrio do “ficar a montante”. Por feliz coincidência, aqui aplica-se, caso realmente o “simpatiquíssimo” esteja “na calha” para ficar!
É que o ser popular não é bom critério (Não sei! Mas duvido até que já tenha havido lexicógrafo que já tenha dado foros ao “hades”…!).
O estar chancelado em certa gramática ou dicionário… isso realmente é mais melindroso, só que fosse por eles(as) não concordarem entre si!
Mas por mim, estarei “fora da lei”, face ao “superlativo” em questão. Por isso me disse “a monte”, e não “a montante”! Mas é giro que também!
Quando ao fundo, tem razão. Será o que for. Sempre foi. Penso e espero é que seja “simpaticíssimo” a se manter e, de preferência, também “popularmente”.
Mencionei cansar de corrigir ou ser corrigido, mas penso que não abrangia o António Fernando! Ou está na origem de alguma primeira gramatização do superlativo “alternativo” de “simpático”? Se sim, penso que também não fui incorrecto. Apenas fora dessa “lei”!