Em 2011, os escravos dos CTT, contratados pelos Negreiros a 200 euros/mês, vestiam Ana Salazar.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A moção de censura prometida pelo CDS e antecipadamente chumbada pela maioria do Parlamento é um acto político característico de um partido que quando não é irrelevante é desagradavelmente inútil. E quando calha de ter responsabilidades governativas é pernicioso. Nada disso, porém, lhe retira o direito de apresentar todas as moções que entender e que a Lei preveja. Mas tão desagradável e pernicioso como o CDS pode ser um Primeiro-Ministro que parece contaminado por uma certa vulgaridade no uso da palavra, quando se refere à iniciativa centrista como “um nado-morto”.
Quer esteja na Assembleia da República, à saída de um Hotel ou sentado à mesa do café, um Primeiro-Ministro não pode esquecer-se que a sua função exige uma meticulosa avaliação do discurso, o qual todos – ou quase – os portugueses tomam como paradigma da autoridade, do siso e do comedimento.
merece ser censurado? Sempre seria um argumento mais aceitável do que o aproveitamento político da tragédia, por parte do CDS-PP, que culminou com a moção de censura, condenada ao fracasso, hoje apresentada no Parlamento.
Falta-me pachorra para dissertar sobre moção de censura do CDS. Por isso, telegraficamente, limito-me a três notas:
1. Obviamente que há motivo para uma moção de censura. Se a incapacidade de resposta nesta situação não serve, não vejo que outros motivos se possam evocar no futuro.
2. É de uma escandalosa hipocrisia ser o CDS a lançá-la, ou não tivesse sido a respectiva líder diretamente responsável pela pasta que, durante cinco anos, nada fez para resolver um problema de longa data. Perdão, fez. Piorou o panorama com a sua lei do eucalipto. Estivesse a direita no governo e já o PCP ou o Bloco teriam tomado a dianteira neste campo. Ou até talvez mesmo o PS o tivesse feito.
3. Se para o CDS a moção de censura era premente, porque é que não a fez logo depois de Pedrogão Grande? Há um número de mortos a partir do qual tal iniciativa se justifica? Deve haver, porque, segundo Cristas, nenhuma calamidade aconteceu durante os seus mandatos, como se não tivessem morrido, por exemplo, 9 pessoas em 2013 e 6 em 2012. Sim, há uma questão de escala. Mas, como muito bem lembraram diversas vozes a propósito de Pedrogão Grande quando dissertavam sobre se havia 64 ou 65 mortos, algumas delas ligadas ao CDS inclusivamente, “um morto é uma tragédia“. Excepto quanto se está no governo, assim se pode depreender.
[Gráfico baseado no extracto do Relatório da Comissão Independente, disponibilizado no DN]
Não sei se foi truque ou não. Afinal de contas, estamos perante o jornal que a direita radical habitualmente acusa de alinhado à esquerda, isto apesar de pagar por colunas de opinião tão esquerdalhas como a de David Dinis, Adriano Moreira ou César das Neves. Mas é um daqueles casos em que, para aqueles que se dedicam a ler títulos, o acontecimento do dia era o início do fim da geringonça. Vi partilhas nas redes sociais a exultar o acontecimento, vi foguetes para o ar de uma série de palermas em êxtase e de peito feito porque o tempo lhes havia dado razão, enfim, quase que vi Passos Coelho sentado de novo no trono e Paulo Portas a revogar a irrevogabilidade. Entretanto, a perigosa página Os Truques da Imprensa Portuguesa (parece que a corte do ministério da propaganda anda irritada com eles, sinal que estão a trabalhar bem) já tinha denunciado o caso e, imaginem só, o DN lá acabou por corrigir a gralha. Afinal foi o PCP Madeira que apresentou uma moção de censura aos descendentes de João Jardim. Que grande chatice!
Acabada de anunciar pelo PCP. Passos Coelho acha que os partidos estão equivocados, que os portugueses não querem eleições. Keep dreaming.
Ontem, o PS resolveu fazer a triste figura de ruptura dúbia com este Memorando. Um Memorando desactualizado, evolutivo, agravado, mal ajustado aos dados e variáveis do presente? Não importa. É o que há. A palavra foi dada. A versão inicial foi negociada e subscrita por ele. Na verdade, o PS é, ele mesmo, tal como o Governo, um problema nacional e não atina no caminho, sobretudo agora que António José Seguro, acossado pela facção devorista, parisiense, pentelhista, se viu compelido a derramar palavras de capitulação e desistência do compromisso assumido sob a forma de uma emoção de censura muito mal armadilhada, talhada para paradoxalmente fortalecer o Executivo. [Read more…]
Ainda há homens e mulheres nos grupos parlamentares do PSD e CDS? tipo homo sapiens, bípedes, com coluna vertebral e capacidade cognitiva superior?
Hoje têm uma boa oportunidade de o demonstrarem, basta ir dar uma volta no momento da votar a moção de censura, deixando em solidão os invertebrados, as minhocas que cumprindo a sua função biológica serena e constante de detritívoro irracional, transformam o esterco em húmus a consumir pelas relvas e outras cada vez mais viçosas plantas daninhas, nomeadamente germânicas, e muitos bancos.
Pode ser uma dúvida irracional da minha parte, mas assim sou: um ateu ainda crente nos milagres humanos. E se o PS acredita nos ilhéus, estendo a minha fé aos restantes.
O PS votou contra a moção a pedir a demissão do governo mas, num golpe palaciano, vai apresentar uma moção de censura que, já se sabe, será chumbada.
Será que o PS se vai abster violentamente na sua própria moção de censura ao governo?
Não é surpresa o posicionamento do PS e António José Seguro até terá explicitado de forma clara os seus argumentos:
há três “questões inegociáveis”: Portugal deve continuar na União Europeia e na zona euro, deve honrar as metas do memorando e deve pagar a dívida. “Quem não concordar com isto não pode contar com qualquer convergência do PS”, afirmou.
Como já por aqui escrevi, creio que a melhor solução é a continuação de Portugal na Europa e no Euro. Defendo também que Portugal deve pagar o que deve. Estou por isso mais próximo do PS do que das posições do BE e do PCP. Sinto-me tentado a concordar com o voto não à moção de censura, que aliás, parece a repetição de um filme já visto e que, sabemos hoje, correu muito mal.
Tenho uma divergência de fundo com José Seguro – as metas do memorando não podem ser honradas sob pena de perder totalmente qualquer possibilidade de cumprir as outras duas. Temos que nos unir a Espanha, Itália e Grécia. Juntos deveremos INFORMAR os credores que o pagamento será feito, mas com as condições definidas por nós!
Paulo Portas afinal ainda existe. Está e mentir na AR como há muito tempo se não via.
“Não faremos portanto o que há um ano nos fizeram a nós e sobretudo porque pomos à frente o interesse nacional“, Silva Pereira, defendendo a abstenção violenta do PS.
Seguro não vota contra o governo. É a abstenção violenta mas construtiva.
Correu tudo como se previa, BE, PCP e Verdes votaram a favor, PS contra, PSD e CDS abstiveram-se. Tudo previsível e sem novidades. Siga a música, que os dançarinos são os mesmos.
Ontem na Antena 1, quanto ao anúncio da moção de censura a apresentar daqui a um mês depois, Francisco Louçã questionou como ser possível que o PSD e o CDS afirmem não a viabilizar sem conhecerem o respectivo texto. Mas ainda há dias José Manuel Pureza, líder parlamentar do Bloco de Esquerda, afirmou explicitamente que o PSD cairá no ridículo se apoiar a moção de censura. Vemos que para uma coisa é relevante conhecer-se o texto da moção mas para outra já não.
Nessa mesma entrevista à Antena 1, Maria Flor Pedroso perguntou a Louçã porque é que, se como ele dizia, o texto da moção terá uma “fundamentação ideológica e de esquerda”, não dialogaram com o PCP, que já se havia manifestado disposto à apresentação de uma moção de censura, conseguindo assim maior unidade à esquerda. Com algumas evasivas, acabou por passar a ideia de que não o fizeram porque não o tinham que fazer, já que apresentar uma moção é um direito de todos os partidos. Percebe-se que a questão da iniciativa importa de sobremaneira. [Read more…]
Por Santana Castilho*
Tudo se passa entre a luz e a tela. É lá que se manipulam os bonecos, no teatro de sombras. O espectador, sentado passivamente diante da tela, vê as sombras.
Comecemos pelo primeiro acto, a moção de censura. Por definição, é um instrumento parlamentar de derrube do Governo. Mas com os bonecos manipulados por trás e por baixo, como se faz no teatro de sombras, deu belos efeitos: demitiram-se uns de uma coisa que já não é Bloco; vitimizou-se outro de outra coisa que já não é Governo; e comprometeu-se a terceira coisa, a Oposição, que vai manter um Governo paralisado. Eis a realidade do que vai ser chumbado para além da tela. Intestinamente impedido de votar a favor qualquer censura proposta pelo PSD ou CDS, o número do Bloco fez sentido e valeu o risco da apalhaçada pirueta de Louçã: quando chegar a hora de uma moção de censura séria, o Bloco já se pode abster sem que o acusem de ajudar o Governo; marcou terreno antes do PCP e esclareceu que o apoio a Alegre foi tão-só erro de “casting” e nada de estratégico quanto ao PS. Este acto teve fim moralizante: o Bloco demonstrou que existe para não existir. [Read more…]
Uma moção de censura ser um frete ao governo que pretende derrubar, faz todo o sentido. Tal como deixar passar o orçamento foi uma genial armadilha onde tropeçou o mesmo governo. Recusar uma moção de censura que ainda ninguém leu (e que, aposto, ainda nem foi escrita), implica muita pirueta e cambalhota.
Chega ao ponto de toda a gente descobrir, tipo revelação divina, que o Bloco de Esquerda funciona internamente como todos os outros partidos, com uma democracia de treta, pese a nuance de na prática ser uma coligação de três organizações, o que tendo vantagens não muda muito a sua natureza.
A partir de hoje uma coisa fica muito clara: Pedro Passos Coelho não é o líder do maior partido da oposição, mas sim o abstencionista que deixa passar o orçamento e o governo. Quanto a Paulo Portas nem isso: se lhe dessem hoje o lugar dos ainda ministros dos negócios com alguns estrangeiros, ou da administração das bacoradas eleitorais, amanhã o governo teria maioria absoluta.
O BE avança com uma moção de censura. O PCP ameaça com uma outra moção. O CDS diz que se abstém. O PSD vai seguir o mesmo caminho.
Na conferência de líderes de hoje foi necessário o ministros dos censurados lembrar ao chefe dos censuradores que era preciso agendar a censura.
O BE quer mesmo debater a moção de censura ou o ministro Jorge Lacão já joga na equipa Louçã? Ou andam apenas a entreter o povo, tipo valha o circo, porque o pão está esgotado?
No dia seguinte à apresentação da intenção de moção a trinta dias do BE, a propósito das declarações de J. M. Pureza, escrevi num comentário a um post meu
Dá a sensação de repentismo e improviso, um pouco como se JMP viesse à pressa apagar um fogo que F. Louçã ateou ontem.
A demissão, hoje, do membro da mesa nacional do BE Paulo Silva vem confirmar o que eu suspeitava. Mas não só. Vem confirmar, se ainda fosse necessário, que o partido que se apresentou há uns anos reinvindicando uma postura e uma ética diferente dos outros partidos políticos é, agora e nesse sentido, farinha do mesmo saco, roída pelo mesmo bicho.
Do ponto de vista ético e de seriedade política, o Bloco vem perdendo – não apenas agora – legitimidade para criticar as derivas dos outros, chamem-se eles José Sócrates ou Paulo Portas. A continuar assim assistiremos ao progressivo esvaziamento do Bloco de Esquerda.
Isso acontecer numa altura em que o descontentamento popular atinge valores muito elevados é prova de grande inabilidade política.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, esse grande e imbatível especialista em derrotas eleitorais, o PSD não pode votar a moção de censura porque não está preparado para ganhar eleições. Tem de fazer uns estados gerais, mudar os estatutos e mais umas arrumações na casa. Ah, e o interesse nacional, o interesse nacional pelos vistos este ano é mais Sócrates.
Donde se conclui que, para Jessica Rebelo de Sousa, o ano do Coelho foi adiado para 2012, porque no outono sim, as papeladas do PSD estarão tratadas, e chumba-se o orçamento.
Espero que os chineses não fiquem chateados com esta falta de respeito pelo seu calendário. É que se ficam ainda pedem a dívida de volta, e lá vai o interesse nacional pró galheiro.
«José Manuel Pureza sublinha que a direita “cairá no ridículo” se apoiar moção de censura» [Antena 1]
José Manuel Pureza declarou hoje à Antena 1 que a direita cairá no ridículo se votar a moção de censura ontem anunciada por Francisco Louçã. Acrescentou ainda que a moção se destina a separar águas e distinguir esquerda e direita. É assim a modos que uma moção-electrólise, digo eu.
O raciocínio é mais ou menos este: nós vamos apresentar uma moção mas vocês não sejam ridículos, não votem nela. Não votem, porque se votarem, a moção faz efeito e não é para isso que a apresentamos, é só para dizer que nós somos nós e vocês são vocês. Nós chamamo-nos B. de Esquerda e vocês assumem-se de centro direita e de direita. Toda a gente sabe isso, mas nada como uma moçãozinha para deixar claro o que todos sabem.
Dito de outra forma: se vocês votarem a nossa moção são ridículos. Caso contrário, a moção não serve para nada (antecipadamente assumido por JMB) e torna-se ridícula.
Sócrates esfrega as mãos e ri-se. Pudera.
“Sabemos que no dia em que estamos a discutir não tem qualquer utilidade prática a apresentação de uma moção de censura”, disse Louçã. Que acrescentou: “Apresentaremos sempre alternativas e não nos pronunciaremos sobre moções de censura que não existem ou sobre intenções vagas de apresentação por este ou aquele partido.”
Disse Francisco Louçã no dia 5, e anda meio mundo a disparar que o anúncio hoje feito da apresentação de uma moção de censura entra em contradição com esta frase. Quando o Bloco volta a ser de Esquerda, sinto-me na obrigação de explicar aos não falantes da língua portuguesa que: [Read more…]
Vindo do fundo do pelotão o Bloco de Esquerda passa da ameaça velada à concretização e vai apresentar uma moção de censura ao governo dentro de um mês.
Vamos assistir ao milagre da multiplicação das moções, aposto. PCP, PSD e CDS, sentir-se-ão ultrapassados, e cada um terá a sua, mais coisas menos coisa.
E alguma será aprovada? Duvido. Mas vai ser entretido ver se passam ou não. E como em barco à deriva os náufragos são dados à asneira, vamos ver quantos friportes nascem e quantos sobreiros à portucale são abatidos.
…me parecia que o PCP se dispõe a apresentar uma moção de censura a ver se o BE a vota ou não, não sendo previsível que vote uma moção do PSD. Entretanto Jerónimo de Sousa já explicou:
as “forças de direita” que não contem como o PCP para “um ensaio e uma manobra de tomada de poder”.
Não, não consultei as mamas da Maya; um bocadinho de História recente de Portugal é que não faz mal a ninguém
Parece que o PCP se prepara para apresentar uma moção de censura ao governo. Não parece, mas é óbvio, que CDS e PSD se irão abster (votar uma moção contra a política de direita do governo, o grande capital financeiro e a submissão aos especuladores internacionais não está na natureza dos que alternam na defesa dessa mesma política). O BE nessas circunstâncias votará a favor, a menos que a sua direcção política tenha sido assaltada pela ex-Política XXI e os refugiados alegristas, o que não parece ser o caso, pelo menos para já.
Que o PSD também avance com uma moção de censura é possível. Que o PCP a não votará favoravelmente é óbvio. O resto é conversa.
Porque é que estas coisas me parecem assim? porque dei uma vista de olhos numas caixas de comentários, e também porque conheço a fábula da rã e do escorpião, e já agora, um bocadinho da História de Portugal no século passado.
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Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Em memória do menino de Havana que veio para Portugal cumprir o desiderato de ser o melhor do mundo, e que nosso país, pátria que já era a sua de coração, se tornou grande e nos tornou grandes. Um gigante do desporto português. Uma força viva da natureza, com uma capacidade de trabalho, com uma entrega e com uma paixão abismal pela sua profissão. O nosso desporto ficou mais pobre. Adeus Alfredo. Obrigado por tudo!
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João Loureiro diz-se encontrar num filme sempre pop, cumprindo uma tradição familiar iniciada algures pelo mato da Guiné. Um irreal social provocado por diletâncias sem fim. Ah, explicar. Excesso, Aqui? Observo a extravagância…
Obrigado a todos os profissionais que nos hospitais asseguram o bom funcionamento dos regulares serviços de saúde e simultaneamente lutam contra a Covid. Obrigado a todos investigadores que ajudam a conhecer o vírus, a combatê-lo e se batem contra a desinformação. Este Benjamin Biolay é para vós, merecem-no.
Estava a ouvir a Hélène Grimaud a tocar a Chaconne em Ré menor BWV 1004, para violino solo, de Bach, transcrita para piano por Ferrucio Busoni, quando me lembrei que ela é a fundadora do Wolf Conservation Center. Efectivamente.
Aos que nos tentam impingir uma prisão domiciliária com períodos de liberdade condicional.
Pela Liberdade, sempre!
Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Às 22h45, Fernando Moreira de Sá estará em ‘dirêto’ na TVI 24, para falar sobre política e redes sociais.
Qual será o próximo insulto da bastonária da Ordem dos Enfermeiros?
Todavia, Henrique Oliveira não chegou a dizer se vamos ter verei, verás, verá, veremos e vereis.
A guerra de informação da Extrema-Direita que agora ameaça Portugal (parte 1)
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
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