Comments

  1. Paulo Marques says:

    Quantas vezes mentiram, ou falharam, os serviços de inteligência nos últimos 30 anos?

    • POIS! says:

      “Alexandre”? “Rublo”? “Guerreiro”?

      Repito: há aqui dedo do Kremlin! Deve ser uma Reencarnação Imperial, tática já habitualmente usada pelo KGB, agora FSB-SVR, embora pouco conhecida no ocidente.

      Quando acionado à distância desata a comentar à fartazana sobre tudo o que lhe cheire a trolhada, desviando convenientemente a distração da Opinião Pública para a Batalha de Alcochete ou a Invasão Terrorista da faculdade de Ciências, enquanto os filhos da Putin continuam a largar bombas ás pazadas.

      Um nome destes não engana! Isto anda tudo ligado!

      E repito: não acredito em bruxas mas o certo é que ainda na semana passada quis comprar uma vassoura, por causa de um pó suspeito que me caiu na varanda, e estavam esgotadas.

      Porque será?

  2. Paulo Marques says:

    Até o MST, no Expresso, se revelou como militante do PCP! Como é possível!

  3. esteves aires says:

    PELA DEVOLUÇÃO DA SOBERANIA AOS POVOS UCRANIANOS!
    CONTRA AS INGERÊNCIAS IMPERIALISTAS NA UCRÂNIA!

    A 19 de Fevereiro de 2014, fez há poucos dias 8 anos, o nosso Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, PCTP/MRPP, expunha, pela preclara escrita do camarada Arnaldo Matos, que a Ucrânia estava à beira de uma guerra civil contra-revolucionária, promovida e fomentada pela União Europeia.

    E afirmava o camarada Arnaldo Matos que o pretexto para essa ofensiva imperialista na Ucrânia era a recusa do governo e do parlamento desse país em assinar um acordo comercial com a UE e de, em alternativa, estabelecer entendimentos comerciais e de financiamento com a Rússia. Essa posição, que era legítima e tomada por instituições eleitas perante um acordo celerado que visava apenas abrir de par em par os mercados ucranianos aos produtos e grupos financeiros germânicos e ocidentais e a consequente liquidação da base industrial do país, assim como servir de porta de entrada às forças militares da NATO, foi contra-atacada por todos os governos, meios de propaganda e serviços secretos imperialistas como se de um crime se tratasse.

    O governo de traição nacional Coelho/Portas apressou-se a apoiar as posições do imperialismo germânico e do imperialismo ianque na crise ucraniana, numa clara ingerência e ataque à soberania do povo ucraniano, a qual tem de ser firmemente combatida e denunciada porquanto se mantém hoje ignobilmente inalterada.

    Em 2014 ocorreram sucessivas provocações à sufragada expressão da vontade dos povos da Ucrânia com a imposição de um governo fantoche do imperialismo germano-americano que acabou por conduzir a cisões, constituindo-se três novas repúblicas, República da Crimeia, pertencente à Federação Russa, República Popular de Donetsk e República Popular de Lugansk, ambas estas recentemente reconhecidas como tal pela Rússia.

    A actual intervenção militar russa em território ucraniano, escudada numa aparência de oposição ao genocídio dos russos ucranianos pelas torpes hordas nazis suportadas pelo regime fantoche de Kiev, decorre, afinal e apenas, do agravamento do conflito inter-imperialista mundial, sendo a resposta de uma das partes em confronto e em disputa face aos seus agressivos concorrentes – no caso, EUA e UE.

    Os actuais governo português e presidente da República também se apressaram, seguindo as pisadas dos seus antecessores, a apoiar as posições do imperialismo germânico e do imperialismo ianque na crise ucraniana enviando, num claro desrespeito pelos interesses da classe operária que desprezam, suporte político, tropas e equipamento para as fronteiras do conflito colaborando na sua exacerbação.

    À classe operária não cabe nem apoiar nem condenar em particular um ou outro dos intervenientes nessa furiosa luta pela expansão territorial e planetária exploração dos povos.

    O que a classe operária tem de condenar e denunciar é a crueldade desses tigres de papel, quer os que dominam o actual governo já em cobarde fuga para fora do país, quer os que, armados em libertadores, se preparam para dominar o futuro governo burguês, e o que tem de recusar é dar suor e sangue aos seus logros e brutalidades.

    Nenhum apoio aos EUA, nenhum apoio à UE, nenhum apoio à Rússia, nenhum apoio à burguesia ucraniana!

    Todo o apoio à luta da classe operária dos povos da Ucrânia!

    Não à participação de forças armadas portuguesas no conflito inter-imperialista em curso!

    Proibição do uso do território português para operações militares imperialistas!

    NATO fora de Portugal e de todos os países que domina e oprime!

    A classe operária e o povo ucranianos para vencerem têm de transformar a guerra imperialista de opressão e genocídio, em guerra civil revolucionária contra a burguesia imperialista!

    Viva o internacionalismo proletário!

    O Comité Central

    Retirado do jornal online Luta Popular

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  2. […] Universidade onde o Alexandre Guerreiro andou a dizer umas coisas consegue estar ao nível da […]