Não sabeis do que falo? Ide às Conversas Vadias.
Fonte: Deutsche Welle
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Na quadragésima edição das Conversas Vadias, estiveram presentes os três aventadores com mais participações em todas as edições desta rubrica desde o princípio de 2022: José Mário Teixeira, António de Almeida e António Fernando Nabais. Recordámos muitos acontecimentos de 2021, como a invasão do Capitólio ou chumbo do orçamento, fizemos a distinção entre merda e cocó, conseguimos falar sobre as legislativas, os debates e muitos outros assuntos da actualidade. E sugestões? Também.
Nesta edição, vadiaram António de Almeida, António Fernando Nabais, Orlando Sousa, José Mário Teixeira, Fernando Moreira de Sá, João Mendes e Carlos Araújo Alves. Falou-se de futebol e de arbitragens, o que incluiu a referência às claques, da vacinação de crianças, dos pareceres que irão ser, afinal, publicados, dos problemas de confiança criados por uma má comunicação, da direita francesa, de Eduardo Cabrita. Terminámos com um consensual elogio fúnebre ao Professor Pinto da Costa.
Sugestões? Também temos.
Na trigésima sétima edição das Conversas Vadias, saúda-se o regresso do António de Almeida, depois de ter sobrevivido bravamente às comemorações da vitória do Sporting. Ana Reis, João Mendes e Fernando Moreira de Sá foram ausentes especiais. Estiveram, ainda, presentes Francisco Miguel Valada, Orlando Sousa, José Mário Teixeira, António Fernando Nabais e Carlos Araújo Alves.
Assuntos: vacinação, imunidade de grupo, tretas relacionadas com os testes gratuitos, a eternidade dos telejornais televisivos, a multidão de comentadores televisivos, o PSD, a derrota de Rangel e a vitória de Rio, a quantidade de desempregados políticos que a vitória de Rio pode gerar, o gosto do portuguesinho pela figura do político-pai-autoritário-castigador.
Sugestões: mais abaixo, se não se importam.
A trigésima quinta edição contou com a presença especial do Orlando Sousa, acompanhado pelos também aventadores António Fernando Nabais, António de Almeida, Francisco Miguel Valada, Carlos Araújo Alves, João Mendes, José Mário Teixeira e Fernando Moreira de Sá. Recorrendo à nossa vasta ignorância sobre agricultura, começámos por mostrar espanto face a estufas e túneis e a relação com o PAN e com Inês Sousa Real. Depois, voltámos a Rangel e a Rio, passámos pelo Chega, abordámos a possibilidade do novo confinamento e ainda tivemos tempo para falar da falta de professores nas escolas. Sugestões a fechar, mais abaixo. [Read more…]
Os acepipes servidos nesta vigésima nona edição das Conversas Vadias estiveram a cargo dos chefs José Mário Teixeira, Francisco Miguel Valada, Carlos Araújo Alves, António Fernando Nabais, António de Almeida e Orlando Sousa. Começámos por servir um apalpão de Filomena Cautela sobre traseiro de acompanhante, acrescentámos parabéns à selecção nacional de futsal e campeã do mundo. A partir daí, foram saindo da cozinha referências à azia benfiquista, aos Pandora Papers, a Manuel Pinho, aos Panamá Papers, à Evergrande, à extinção ou reconfiguração do CDS, à muita ou nula importância do Estado, ao ordenado mínimo, a federador Portas, à ideia de alargar a escolaridade obrigatória para esconder a pobreza, à falta de professores. No final, regou-se tudo com sugestões – ele foi música, ele foi séries de televisão, ele foi Pessoa e/ou Vicente Guedes, ele foi cinema, ele foi aprender a viver sem redes sociais, um festim!
Com a presença dos vadios persistentes Orlando Sousa, António de Almeida, José Mário Teixeira, Francisco Miguel Valada, António Fernando Nabais e João Mendes, começou por se falar do assunto mais quente da semana, a erupção no país vizinho. Por estarem ainda incandescentes, passámos às eleições autárquicas e ao sismo que levou Medina e trouxe Moedas, com incursões no futuro talvez radioso de João Ferreira e as dificuldades do Bloco de Esquerda, mais a vitória sem comparação do Chega. Pelo meio, ainda espreitámos as prateleiras vazias do Brexit e acabámos a falar de bicicletas e de ciclovias. Sugestões? Sempre – livros, música e conselhos de higiene municipal, entre outros.
Os vadios António de Almeida, José Mário Teixeira (João Mário, durante uns instantes), Francisco Miguel Valada, Orlando Sousa, António Fernando Nabais e João Mendes discorreram sobre tudo e mais alguma coisa e ainda sobre a proposta de mudança do Tribunal Constitucional para Coimbra, sobre eleições aparentemente autárquicas, sobre António Costa, sobre Marcelo Rebelo de Sousa, terminando com sugestões de livros, de documentário, de música e de votos. Sim, de votos.
Na vigésima sexta edição das Conversas Vadias, estiveram presentes os vadios João Mendes, Orlando Sousa, António de Almeida, José Mário Teixeira, Diogo Hoffbauer, Francisco Miguel Valada, Carlos Araújo Alves e António Fernando Nabais. Vadiou-se pelo primeiro lugar do campeonato nacional de futebol, criticou-se o modo como o PS está a tentar influenciar as eleições autárquicas, de bazuca na mão, passou-se por Ferro Rodrigues como carrasco e como vítima, aventou-se a possibilidade de ser necessário passar a usar fralda para combater a pandemia e fizeram-se sugestões de livros, de museus, de séries de televisão e de lições de vida que incluem o amor ao próximo, dependendo do próximo.
Sim, as “Conversas vadias” estão de volta ao PodAventar.
Após merecidas férias – porque vadiar também cansa -, a rubrica “Conversas vadias” do PodAventar regressa hoje, às 22 horas.
Portugal, pátria do fado e da saudade, da nostalgia e do sebastianismo, da tristeza e da melancolia, de repente passou a ser optimista.
E, assim, começou a nossa desgraça.
Segundo a SIC Notícias, tal fenómeno é a primeira das duas razões para o Governo britânico ter retirado Portugal da famosa “Lista verde”: “a quantidade de optimismo aumentou muito”.
Já corriam uns rumores que os britânicos andavam desagradados com os portugueses que exibiam um optimismo e uma esperança irritantes. Até as letras dos fados que escutavam em Alfama, soavam a felicidade e alegrias insuportáveis.
Se Portugal quiser ter os turistas ingleses de volta, que arrepiem caminho: lamentem, chorem, entristeçam.
E para quem quiser perceber melhor este magnífico contributo de serviço público de informação prestado pela SIC Notícias, assente em tão criativa tradução das declarações do governante inglês, é só escutar o nosso podcast “Conversas vadias” que vai para o ar na próxima Segunda-feira (07/06/2021) às 22 horas.
Até lá, por via das dúvidas, chorem e lamentem-se, se quiserem os “bifes” de volta.
Mais uma noite de vadiagem desta feita com os Aventadores António Fernando Nabais, João Branco, Francisco Salvador Figueiredo, Fernando Moreira de Sá, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, João Mendes e Francisco Miguel Valada.
Um périplo pelo universo sportinguista, pelo ensino, ao redor de línguas e autarquias, com PAI e Moedas, Mouros, Medina e Messias, Macaco, Águias e Pinto da Costa, o Liberalismo e o Salvadorismo, Areosa e Maiorca.
Tudo sem esquecer a devida e merecida memória de uma grande Senhora: Maria José Valério.
Qual é o fio condutor que liga a reabertura das escolas, o buzinão e a falta de carinho pelo Benfica, um cruzeiro aéreo, os penáltis escamoteados, o regresso de Bruno de Carvalho, o rapper Pablo Hasél, a liberdade de expressão em Espanha, o estado do Estado espanhol, refugiados austríacos em Portugal no pós-guerra, a FRELIMINHO, o Franquismo, o Viñolas e a sua ideia de matar padres?
O que liga tudo isto, e muito mais, é a vadiagem.
Esta é a segunda edição do Conversas Vadias, com a participação de António Fernando Nabais, Carlos Araújo Alves, Fernando Moreira de Sá, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, António de Almeida e João Mendes.
Estreia das “Conversas vadias”, com Francisco Miguel Valada, Fernando Moreira de Sá, J. Mário Teixeira, Orlando Sousa, Francisco Salvador Figueiredo, Carlos Araújo Alves, e a ausência especial de António Fernando Nabais.
Conversas Vadias – série de entrevistas a Agostinho da Silva, produzidas pela RTP. Vinte e seis anos depois estas conversas continuam actuais, surpreendem pela claridade, perspicácia e saber demonstrados pelo entrevistado.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
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