Da direita para a esquerda: Tamim bin Hamad al Thani, o Vladimir do Qatar, Lionel Messi, seu assalariado, e Gianni Infantino, mercenário que preside à FIFA e habita o bolso de al Thani.
Inspirador.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Da direita para a esquerda: Tamim bin Hamad al Thani, o Vladimir do Qatar, Lionel Messi, seu assalariado, e Gianni Infantino, mercenário que preside à FIFA e habita o bolso de al Thani.
Inspirador.
…até lhe tocarem no ordenado.
O homem que chora porque o patrão não lhe pode pagar mais do que trinta e oito milhões de euros por ano. Há cada injustiça neste mundo…
Para desfrutar do futebol positivo do argentino na goleada por 5-0 frente ao Celta de Vigo.
O golo de Neymar e o último do argentino chegam a ser ridículos de tão bem conseguidos do ponto de vista técnico. Não é fácil brincar com o centro de gravidade do guarda-redes.
Quais são os segredos do futebol redondinho do jogador argentino?
Uma 2ª parte de sonho para a equipa de Carlo Ancelotti permitiu ao Bayern despachar mais uma vez o Arsenal (o Bayern é efectivamente a besta negra de Arsène Wenger nas competições europeias) e garantiu uma viagem tranquila a Londres para o jogo da 2ª mão daqui a 15 dias. Com um futebol demolidor, o golo do polaco teve o dom de desbravar caminho a uma goleada muito trabalhada, num jogo muito difícil para os bávaros no primeiro tempo em virtude da pressão alta executada e do prático futebol demonstrado pelos gunners.
responder por três crimes, que resultaram num desvio de 4,1 milhões de euros da autoridade tributária espanhola. Que seja punido, devia ter vergonha na cara.
Cristiano Ronaldo, The Guardian. Sim, Cristiano Ronaldo. Exactamente, o Ronaldo da Selecção.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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