CIA ajuda autoridades russas a evitar ataque terrorista em São Petersburgo. So they say.
Friends will be friends
From Russia, with love #12 (Saint-Petersburg)
Faço as minhas despedidas de São Petersburgo
From Russia, with love #11 (Saint-Petersburg)
Os gatos de São Petersburgo
From Russia, with love #10 (Saint-Petersburg)
… a battle field that only needs a name*
From Russia, with love #9 (Saint-Petersburg)
São Petersburgo é o lugar menos turístico do mundo,
se apanharmos, na Admiralteyskiy, o autocarro número 10 para Troitskiy pr. É aqui que fica, no cruzamento com o Izmailovskiy pr. a catedral da Trindade. A mesma que vi ontem do alto da ‘colonnade’ da Catedral de Santo Isaac, com as enormes cúpulas azuis, com estrelas douradas a destacarem-se belíssimas no horizonte. Quando saí quase em fren
te da igreja, despertou-me a atenção a enorme coluna com um anjo em cima, rodeada de canhões. Parece que é uma homenagem aos soldados russos. Atrás dela a Catedral da Trindade, linda e branca, com as suas enormes cúpulas azuis e douradas. Fotografo as cúpulas de vários ângulos. Depois entro. Há senhoras a pedir à entrada da igreja. Não se vê um turista nas redondezas. A não ser eu.
Fom Russia, with love #8 (Saint-Petersburg)
‘What’s left when everything’s gone?’
From Russia, with love #7 (Saint-Petersburg)
É outono em São Petersburgo e um gato apanha uma réstia de sol numa janela do Museu Russo
From Russia, with love #6 (Moscow – Saint-Petersburg)
Cheguei a Leninegrado,
Noites Brancas (Memória descritiva)
Já aqui contei que traduzi o livro «Noites Brancas», de Feodor Dostoievski. Fiz a tradução a partir da edição francesa, pois de russo apenas sei aquela meia-dúzia de palavras que toda a gente conhece. Traduzi a partir da tradução francesa de Pierre Pascal e Boris Schloezer – essa, sim, feita directamente do russo. Havia já as excelentes traduções de Maria Franco e de José Marinho (que fiz questão de não consultar durante o meu trabalho). Houve posteriormente a de Luiz Pacheco para a sua artesanal editora – a Contraponto. Mas não contei os motivos por que fiz a tradução e num tempo recorde, em muito poucos dias. Bem sei que o livro não é grande, mas, mesmo assim, foi uma maratona e tanto. Por que tive de traduzir o livro tão à pressa?
Estávamos na primeira metade dos anos 70, eu trabalhava numa editora internacional e íamos lançar uma «História da Arte» em muitos volumes. Era uma obra preparada com cuidado, com a versão portuguesa dirigida por um grande especialista na matéria, José António Ferreira de Almeida (1913-1981), professor catedrático na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde viria a ser presidente do Conselho Científico.
Lembro com saudade o professor, as reuniões que fazíamos na editora ou na sua casa do Restelo – pois, com aulas também na Faculdade de Letras de Lisboa, de onde, aliás, era natural, dividia o tempo e a vida entre as duas cidades. Numa moradia não muito grande, acumulava mais de 40 mil livros. Salas e corredores, tudo estava forrado de estantes até ao tecto -. um espectáculo impressionante. Era uma pessoa alegre, bem disposta, e com uma cultura vasta que não se restringia à sua área de especialização. [Read more…]
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