No Benfica-Nacional também houve luz ao fundo do túnel: Rúben Micael conta agora que Jesus lhe meteu dois dedos na cara. Simpático. Isto no mesmo jogo onde um penalti simulado por Aimar foi castigado com uma multa, porque o Conselho Disciplinar da Liga só suspende, pelo mesmo motivo, jogadores do Porto, que como é sabido tem um estatuto legislativo muito peculiar, o mesmo que condena agora Pinto da Costa a 3 meses de suspensão, por ter aberto uma boca que se deseja fechada.
E que tal o Benfica começar os jogos com uns golitos de avanço? Só falta.
Sem mais! O melhor é entregar já a taça ao clube do povinho e começar um torneiozito com as outras equipas
O Glorioso está imparável!
o conta agora do ruben é muito interessante. principalmente a parte do agora.
quanto aos golos de avanço é um facto. o benfica entra a ganhar. pode perder mas entra a ganhar.
Resta recordar que nesse jogo o resultado foi 6 – 1. Todos os golos foram marcados com os dedos do Jesus na cara desse rapazito ressabiado, de quem o Tamagnini disse – na mesma cara – que nunca seria grande poia no futebol. Em termos de carácter, começa bem a incorporar a cartilha do destino onde poisou. O resto são desculpas antecipadas de quem antevê, claramente visto, o campeonato a voar. Freud chamava-lhe inveja de pénis, ou complexo de castração 🙂
Aquando do penalti o resultado estava em 2-1, depois do penalti foi fácil chegar aos 6.
Além disso quem vai à frente é o Braga. É provável que depois de visitarem o túnel da luz tenham de jogar com os juniores, mas se forem expertos levam os juniores e safam-se.
É o regresso do calabote só que agora com fato e gravata e licenciatura – quem sabe se na Internacional e por fax…
O “meu braguinha” quando for à luz será muito bem recebido, pode até trazer o senhor augusto duarte e a mulher e o engenheiro da obra e a fruta de dormir. Por falar nisso, acho que me vou deitar. Com uma papaia.
Grande Braga! Gostava que ganhasse!Não esborraches a papaia…
como? estava a ganhar 2-1 ? e eu a pensar que estava perder…
o calabote é um herói nacional que não se deixava comprar por fruta ou meias de leite. tudo o que fez foi por amor. amor à camisola.
Grande herói, ainda hoje é falado…