Vá de metro, Satanás, proposta publicitária do grande O´Neill, recusada como o entranhar pessoano da Coca Cola, virou realidade.
Num país que se pode orgulhar de ter tido um Presidente que ia de eléctrico para o despacho fica bem a um governante utilizar o metropolitano, nem que seja simbólicamente. Desconhecer o preço do bilhete, e sair pela porta reservada a “lactentes, grávidas e pessoas com mobilidade reduzida” fica bem a José Sócrates, sempre à espreita de uma oportunidade para se afirmar como chico-experto, um pequeno diabrete brincalhão.
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