O casamento do príncipe William com Kate Middleton, na próxima 6.ª feira, será acontecimento de arromba. Mesmo antes de consumado, está a gerar críticas, polémicas e certa especulação sobre a competição pelo acesso ao majestático trono de futura Rainha Britânica – esposa do Rei, entenda-se.
Camila, duquesa da Cornualha, e Kate (Catherine Elizabeth), ao que se diz, são duas rivais na pretensão ao trono. Precisamente duas plebeias a disputar o nobiliário cargo. As monarquias, em evidente decomposição, que monárquicos alegam ser democrática, têm vindo a ser contaminadas pela absorção (indevida?) da plebe, segundo os mais ortodoxos.
Na expectativa de que o reinado da Rainha Elizabeth II, 85 anos, tenda a terminar, ambas se dispõem a exercer pressão sobre os cônjuges, Carlos e William, com o objectivo de serem coroadas. Fora o resto que é de somenos, é uma das complexas causas que traz o povo britânico em sofrido suspense: “Camila or Kate, to be or not to be “The Queen” will be the question”.
Será por dificuldades diversas, entre as quais financeiras, que o ‘Sol’ anuncia que, no conjunto dos cerca de 1900 convidados, de portugueses, só estará o embaixador João de Vallera, sem direito a levar acompanhante. Enfim, um casamento plebeu, com desfile em Rolls-Royce, em vez de charrete, coche ou caleche. Todos estes equipamentos, de resto, são demasiado conservadores e um Rolls-Royce é a ostentação que se impõe, pensou a Kate.
Be happy Kate and William! Os otários que paguem.
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