Ou melhor, de um abraço, fotografias ficaram muitas.
A história de uma fotografia
17/09/2012 by
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Ou melhor, de um abraço, fotografias ficaram muitas.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.
Notório! A ingenuidade de um gesto! Um momento, por entre a banalidade de todos os que vivemos, que acaba por ficar!
Se há fotografias belas do 1º maio 74 e de 17 set e outras da historia recente do país esta é das mais belas – tão bela que devia correr mundo
Acaba por ficar como a do menino a meter cravo na boca da espingarda no 25 abril 74 – deveria )?? desculpem) ser posta ao lado desta – abril 74 set 2012- beleza tão simples e espontânea – comovente à portuguesa
SIC-21:10-Agora é Mourinho que está triste e diz que não tem equipe – já pperdeu 8 pontos – diz que a eqipe está focada em “outras coisas” – O Real Madrid talvez esteja a querer que Mourinho saia – os jogadores têm mais poder do que se imagina – e portugueses a vencer em Espanha é caso para perguntar como “conseguem” – se calhar ainda irão acusar Mourinho – se calhar é a altura de voltar a casa pois que aqui é respeitado e faria o que sabe fazer com sucesso a não ser que também houvesse “toupeiras”
Kate em topless dá a vender todos os jornais que gostam de se alimentar do “normal” – mas de facto os ingleses inventram os tablóides e não há nada a fazer – inglês que se preze é tablóide – por mim iria nua para Trafalgar Square para saciar os insaciáveis – mostram agora o Zé Povinho de Bordalo – só os portueses fazer este tipo de crítica sem a pornografia à ingleza – ah grande Bordalo da terra onde tantos anos vivi e era onde os lisboetas íam passar férias e os fugidos de Hitler que não queriam ou podiam demandar os USA, se instalaram e ficaram e até honraram o lugar que os aceitou “sem bombas” nem críticas – viveram tão em paz que ficaram vê-se nos nomes de famílias que aqui continuam – aliás como recentemente fazem muitos emigrados de Leste – não são os “vitorinos” e “Mendes” que tanto falam que honram o país e o apreciam – até a minha funcionária russa que eu adoro e ela a mim e o meu gatinho ficou aqui para sempre e prefere aqui limpar casas dos outros do que ser engª mecânica na sua terra – querida Irina – amanhã cá a terei depois de anos – e já casou com engº português