“Ambiente não pode prejudicar política industrial europeia” (Álvaro Santos Pereira)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Ambiente não pode prejudicar política industrial europeia” (Álvaro Santos Pereira)
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Claro – até temos já um bom exemplo a poder-se imitar sem ter de investigar – basta Hanói e ver imagens sem ter de haver deslocação em que o ar é tão denso, não de humidade – não de tempestade de areia (como há em Cabo Verde por exemplo com a areia que o Siroco leva do Sahara) mas da querida poluição industrial que mata qualquer pulmão até de elefante – pois sr àlvaro não se preocupe porque portugal sabe bem imitar o pior de não importa que país nem de si precisamos – até temos minas de oiro a explorar por australianos e canadianos e os mineiros prontos para terem “a doença da mina” que nem os deixa chegar à meia idade quanto mais a velhos – Não sei que seria de portugal sem estes governantes – sr ministro àlvaro vá a Aljustrel e pergunte às mulhers de eis mineiros como morreram os seus homens que exploravam as pirites ou vão a Jales e pergunte aos que já estão velhos mas ainda falam, como se vivis e morria com a exploração das minas de ouro – Tem razão, o ambiente não importa nada – Também pode ir à zona da Guarda e perguntar aos que lá andam como e o que aconteceu na exploração mineira das grandes reservas de urânio que não é nada cancerígeno e era tanto que os ingleses e os franceses que ainda não eram amigos, e exploravam ao lado uns dos outros no tempo de Salazar para lá fazerem as guerras deles que chegaram aqui – mas não se preocupe porque os que morreram já não xateiam e os que ainda estão vivos o senhor anda a tratar-lhes da saúde – vá senhor ministro pegue em 2 chauffeurs e leve o seu topo de gama que o senhor nem sabe que eu involuntariamente e com o meu IRS ajudei a pagar e não se preocupe – vá e veja in loco não apenas as minas e galerias mas os familiares que por lá estão e até há uma senhora que guarda uma pedra da mina que seu marido lhe deixou e nem é nada radioactiva -.vá senhor ministro -não há nada como ver de facto e ouvir em vez de esperar por recados – e acabe com esse seu sorriso de meleante que me xateia de morte pois que nem rir sabe – também pode ter lições de “riso” que faz bem à saúde e o senhor precisa de aprender a rir de facto
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