Não, isto não acontece só na imprensa regional.
“Testemunho de uma jornalista que teve de despedir-se por causa do Barclays, e não só”.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Não, isto não acontece só na imprensa regional.
“Testemunho de uma jornalista que teve de despedir-se por causa do Barclays, e não só”.
[…] Hoje não foi no supermercado, hoje foi no sagrado momento de uma viagem de comboio; a menina a recibos-verdes-e-comissões do Barclay Card ligou-me para me dar um cartão grátis, uma proposta irrecusável. A menina vai-me desculpar mas não estou interessado. Mas este cartão é muito bom , não traz custos, agradeço mas não estou interessado. Repete o mesmo duas ou três vezes. E por alguma razão especial? – pergunta a resoluta menina. Respondo que com a banca tenho uma relação difícil, da banca só quero distância. Mas passou-se alguma coisa? – não, várias. Mas este cartão é diferente. Não estou interessado. E pode comunicar ao seu director: banca comigo era na linha de tiro, todos. Vou então transmitir, mas este cartão é muito bom. Obrigado. Foram três minutos de tempo deitado fora para mim e para menina que não me conseguiu oferecer um Barclay Card. […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Com a famigerada e corrupta banca tudo é possível . O mais incrível
é que o Barclays que se julgava acima de tudo e de todos , tem mui-tos rabos de palha . Não há nenhum banco que se aproveite . Prevejo
e desejo o fim de todos os bancos . Não sou de esquerda nem de di-reita , mas sei e conheço muita gente que sofreu com essa gente .
Já que estamos nas perguntas inocentes, pergunta-se: não seria correcto obrigar todos os que ganharam com as compras e vendas das acções do PBN e das sociedades da Sociedade Lusa de Negócios (em muitos casos fora da Bolsa) fossem obrigados a devolver esses ganhos para que se reduza o que cada contribuinte está a pagar pelo o buraco do BPN?
Notável! Foi preciso ter tomates.
Neste caso é mamas.
É sempre gratificante descobrir que ainda há seres humanos que não abdicam dos seus princípios e valores!