– o que vai ser daquele tipo que entrou ontem para embaixador?
– o
drrelvas tinha que fazer 4 cadeiras para ser licenciado e nem essas fez?
A questão está longe de ser administrativa – é política!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
– o que vai ser daquele tipo que entrou ontem para embaixador?
– o
drrelvas tinha que fazer 4 cadeiras para ser licenciado e nem essas fez?
A questão está longe de ser administrativa – é política!
Não é este governo que diz que é preciso ocupar os malandros dos desempregados?
Eu estou desempregado tenho muito tempo livre, o governo que mande umas quantas gaijas aqui para minha casa todas as semanas, com as análises em dia, que eu prontifico-me a trabalhar pela natalidade nacional a troco de um salário mínimo + subsídio de alimentação.
Bem, agora até fiquei a pensar, na volta até vou ao IEFP pedir apoio e abrir um negócio por conta própria, porque isto pode ser uma profissão com futuro:
“-Não tem tempo para pinar?
-Chega a casa cansado e não tem tesão?
-Está farto de olhar sempre para as mesmas mamas e a mesma rata?
Entregue desde já a obrigação das tarefas matrimoniais a um profissional devidamente credenciado para o efeito e livre-se do tédio que é a sua vida sexual.”
Foi isso que escrevi a 16 de julho:
Marco António no lugar de Miguel Relvas.
Dei por mim a pensar que a recusa do Marco António tem uma de duas razões: substituir Miguel Relvas no Governo ou então, estar prontinho para avançar como candidato ao Porto, uma vez que, ao que tudo indica, a candidatura de Menezes será mesmo ilegal.
Confesso que estando perto de acertar, palpita-me que a marcação homem a homem que o PSD tem que fazer ao Pedro Mota Soares é tão importante que começo a ter dúvidas. O sector social está a aguentar a desgraça total no nosso país e é nessa área que está parte do travão à explosão – o PSD não pode deixar tal capacidade na mão do inimigo e por isso Marco António não o pode deixar sozinho.
Dou por mim a pensar noutro nome – os sorrisos de um deputado na televisão são uma boa pista.
Crato teve o relatório Relvas dois meses na gaveta, e não se demite. Chamar-lhe ética republicana, nem um monárquico.
Uma vida dedicada à carreira. Uma carreira apontada a um cargo importante num governo abrindo portas aos negócios. Inventou um candidato a primeiro-ministro. Com Marco António Costa precipitou uma ida ao pote na altura mais ingovernável possível.
E, suprema ironia, filado por uma licenciatura-brinde investigada por um jornal tido por improvável, transforma-se na maior fonte de dichotes populares desde o falecido Velhinho Pateta (vulgo Américo Tomás), com a chatice de em democracia e em rede se multiplicarem rumo ao infinito, reduzido àquilo que sempre foi: um ícone da vida política jotinha, gente sem escrúpulos, símbolo máximo da decadência da II República.
Também vou ter saudades deste asno, que me perdoem os equídeos.
Vende-se, em bom estado.
Usado apenas uma vez. Especialmente indicado para relvas daninhas
e resistentes.
Ou será que Relvas fará parte da equipa que vai trazer para a minha terra?
Às voltas com o que por aí está escrito sobre relvas, na tal lógica de fazer a história – relvas e história, assim mesmo, com letra piquininas – cruzei-me com uma pérola que não resisto a destacar.
É de um deputado do PSD – parece que é ou era do Partido de Manuel Monteiro, foi eleito Deputado pelo PSD em Viana do Castelo e agora é um dos candidatos laranja a Gaia:
«Miguel Relvas está a ser alvo da mais brutal campanha que eu me lembre que alguém tenha sido sujeito, um ministro, nomeadamente nos tempos democráticos. Pedro Passos Coelho não é pessoa para mudar ministros ou fazer remodelações governamentais» em função da comunicação social.
Em férias por terras lusas, vou naturalmente revendo amigos. Porque não escolho amizades em função de opções políticas ou ideológicas, várias vezes me insinuam que vivo numa terra subdesenvolvida, onde faltam infraestruturas. Sim, Angola não possui algo que se compare ao CCB ou Casa da Música, nenhuma obra tem a envergadura e complexidade da Ponte Vasco da Gama, o investimento em caminho de ferro não fez nascer qualquer estação semelhante à gare do Oriente, nem existem serviços como o Alfa-pendular. A maior diferença contudo são as rodovias, com apenas uma auto-estrada digna desse nome, quando Portugal tem dezenas de Auto-Estradas, Itinerários Principais e complementares. Pena que apesar de todo esse investimento público, a economia portuguesa esteja em contracção. Dizem-me que a culpa é do governo e da troika, que falta conceder crédito e investimento público. Sem querer inocentar o governo, que é de facto fraquinho, não percebo a lógica. Mais crédito para deixar o défice exactamente em quanto? Mais investimento público para quê? Se com toda a obra realizada nos últimos 20 anos, chegamos ao lamentável presente… [Read more…]
Sei que só a história me julgará convenientemente e com distância
– disse o aldrabão Miguel Relvas na hora da despedida. Uma licenciatura em história (com h minúsculo, é claro, para evitar o anglicismo estória) da carochinha.
Ontem, o PS resolveu fazer a triste figura de ruptura dúbia com este Memorando. Um Memorando desactualizado, evolutivo, agravado, mal ajustado aos dados e variáveis do presente? Não importa. É o que há. A palavra foi dada. A versão inicial foi negociada e subscrita por ele. Na verdade, o PS é, ele mesmo, tal como o Governo, um problema nacional e não atina no caminho, sobretudo agora que António José Seguro, acossado pela facção devorista, parisiense, pentelhista, se viu compelido a derramar palavras de capitulação e desistência do compromisso assumido sob a forma de uma emoção de censura muito mal armadilhada, talhada para paradoxalmente fortalecer o Executivo. [Read more…]
Parece que a política do governo começa por fim a produzir os seus frutos de forma assinalável. Sobretudo no plano da sustentabilidade da Segurança Social.
As más línguas do costume diziam que os despedimentos em massa e o desemprego não ajudavam nada ao equilíbrio de contas da Seg. Social.
Essa corja de viperinos extremistas insinuava que haver menos pessoas a descontar e mais a receber (apesar de pouco estas últimas), estava para o equilíbrio das contas como um turista com destino ao Porto apanhar o comboio para Faro.
Ou que fazer emigrar a população em idade fértil não era uma boa ideia para assegurar a estabilidade do sistema e a inexistência de broken links geracionais. Vontade de maldizer está bom de ver.
Os ingleses estão muito contentes com os nossos enfermeiros.
Os alemães pelam-se pelos engenheiros que nós formámos.
E, todos juntos, pelam-se pelos descontos que uns e outros fazem para as respectivas seguranças sociais. E pela produtividade que entregam. E pelas crianças que irão certamente contribuir para o futuro dos seus sistemas.
Entre outros assets exportamos pessoas qualificadas e férteis e isso contribui para o equilíbrio da balança, de qualquer coisa, de alguém, algures!
É ou não é uma oportunidade, cambada de velhos do Restelo?
Que ignorantes, pá!
É pertencer, e estar cada um do seu lado na casa, a pensar e a dizer aos outros, aos do blog e aos que passam, o que se vai pensando. Com os do blog de vez em quando almoça-se, mas sobretudo partilham-se muitos dias da Vida, e partilha-se uma casa, lugar onde se vai deixando qualquer coisa escrita na ardósia da cozinha – qualquer coisa que se guarda para sempre, nessa acumulação não-realista de notas e de memória que é um arquivo digital. Somos também, por vezes, alguns de nós e à vez, soldados dessa tropa que é a dos bufos dos correios e telégrafos, cada um e à vez com a sua trompa megafónica, os pensamentos de há bocado tornados outra coisa, já aprumados para os confrontos na Cidade, e prontos, também, para os comentários – missão ou destino dos que passam, que não os anónimos silenciosos e pardos, e espreitam, e marcam o território próximo da casa, deixando na azinhaga do blog comentários amáveis ou selvagens, para nossa alegria ou tristeza, por vezes para nosso espanto.
Ó meninos Bem, se me permitem, um ponto de ordem à mesa, pode ser?
Se houver um segundo resgate é porque o vosso trabalho falhou. O vosso e o do Governo que Vossas Senhorias apoiam e aplaudem, ok?
Ou seja – não é por culpa da oposição, não é por culpa do Tribunal, nem tão pouco do povo.
Claro que no vosso entendimento, sendo este um povo tão triste e foleiro, daria mais jeito eleger um novo povo, mas…
Vejam lá este detalhe, pode ser?
Repito: É apenas e só da Vossa – Deputados e Governo – incompetência, OK?
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
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