O Abismo-Bancarrota deles está ainda mais iminente. Aos bochechos. Cidade a cidade.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O Abismo-Bancarrota deles está ainda mais iminente. Aos bochechos. Cidade a cidade.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Os EUA têm uma coisa chamada dólar, é a moeda de reserva mundial, e está “assegurada” por mais de metade do militarismo mundial, que é também ele americano, portanto, não acredito que o $ vai pela retrete abaixo primeiro que o €.
Como os bancos centrais estão todos a fazer mais do mesmo (criar mais dívida) para criar a ilusão que os bancos não estão falidos, a “festa” vai continuar, isto não impede que o padrão de vida (via austeridade e monetarismos suicidas) das populações dos EUA, da Europa se degrade, nem que cidades como Detroid vão à falência e pareçam hoje cidades do 3º mundo..
É bem provável que o Joaquim ainda tenha umas estatísticas futuras menos mázinhas como prova que a “austeridade” e o “não há alternativa” estão a funcionar, agora, bem difícil é provar a sustentabilidade da “recuperação” que se baseia em ainda mais dívida, e não na produção de bens/ serviços úteis à sociedade e do desenvolvimento do mercado interno.